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105 records were found.

Comenta a falta de informação sobre as comemorações do centenário de Gil Vicente.
Critica a ausência de regras da educação de alguns condutores.
Mensagem de Ano Novo e de realização de alguns desejos para a cidade.
Comenta sobre a Primavera e o seu desejo para que entre no coração de alguns homens.
Comunica que a venda de milho vai ser livre e que o arroz e o açúcar será para breve.
Comenta as diferenças de preço do café em vários locais da cidade.
Enaltece a obstinação de [Bernardino Jordão] e confirma o projeto do teatro na Câmara.
Realça alguns aspetos positivos que o Ano Novo trará para a cidade, nomeadamente a construção de pousada na Oliveira, os trabalhos de calceta da rua João Lopes Faria, a construção de um novo quartel dos Bombeiros, mudança de local do mercado e abertura de infantário do Dr. Nuno Simões.
Comenta a degradação de "casarão", sito na rua de Santo António. Incita os Correios a encontrar meios para fazer desaparecer o "pardieiro".
Crítica à falta de pudor da nova tendência da moda na indumentária.
Homenagem à Corporação de Bombeiros pelos 100 anos.
Comenta sobre apetite voraz de condutor de camiões de Viena.
Através de um sonho relata o seu desejo para a cidade.
Critica os veículos mal estacionados que impedem o peão de circular e que essa postura vai ordenar.
Comenta a possibilidade de vir o Regimento de Cavalaria nº 6 para a cidade.
Critica a C.P. pela degradação da estação de comboios. Música: "Guitarra Romana".
Critica a venda ilegal de bilhetes para o futebol pelos "contratadores".
Critica o facto do Porto querer copiar a estátua de D. Afonso Henriques existente em Guimarães para oferecer à capital.
Critica o excesso de ruído provocado pelas motorizadas.
Tece comentários à execução das Festas Gualterianas.
Utiliza o Carnaval para criticar a sociedade.
Informa que irá abrir uma pousada e especula sobre o local.
Comenta a falta de atividade relativamente à realização das Festas Gualterianas.
Manifesta satisfação pelo “ressuscitar” do Orfeão de Guimarães.
Solicita a vinda do Regimento de Cavalaria nº 6 para Guimarães.
Alerta os organizadores das festas da cidade para o que é necessário fazer.
Alerta os organizadores das festas da cidade para o que é necessário fazer.
Critica o lixo espalhado provocado pelos cães. Sugere recipientes fechados e pesados para eles não tombar.
Critica a ausência de valores na sociedade e de amor à humanidade.
Critica o facto de ainda não se ter construído um hotel de qualidade em Guimarães. Contém escrito "terreno destinado a campo de jogos".
Crítica o aumento constante dos preços no mercado.
Comenta o elevado preço da carne e daqueles que não a conseguem comprar.
Critica a falta de educação de alguns meninos para com as alunas da Escola Industrial.
Trata da inauguração da Pousada no Largo da Oliveira. Critica o facto dos rapazes ainda jogarem futebol no "Largo medieval".
Crítica aos proprietários da cidade pela degradação dos caleiros.
Apontamento sobre criança encontrada em galinheiro.
Crítica à falta de material (máscaras) para os Bombeiros.
Observa diversos aspetos negativos da cidade, nomeadamente a degradação das ruas da cidade, dos caleiros, do excesso de velocidade dos motoristas, do matadouro velho e das novas artérias de Covas que nunca chegaram a ser concluídas.
Critica a ausência de uma homenagem na cidade ao desportista vimaranense Eduardo Jordão pelo título de campeão mundial conquistado.
Manifesta satisfação pelo “ressuscitar” do Orfeão de Guimarães.
Elogia um anónimo que encontrou uma carteira e entregou ao legítimo proprietário.
Conjunto de vários poemas em que utiliza a sátira para chamar atenção de aspetos ou factos ocorridos na cidade de Guimarães.
Encoraja os leitores a ser caridosos e distribuírem alguns brinquedos pelas crianças desfavorecidas.
Critica a degradação dos edifícios. Exorta os proprietários a efetuar obras para mostrar o encanto e beleza da cidade.
Comenta sobre as dificuldades dos professores primários em conseguir colocação.
Tece comentários sobre a construção de outra casa de espetáculos na cidade.
Tece comentários sobre a construção de hotel e de outra casa de espetáculos.
Manifesta tristeza por algumas tradições estar acabar, nomeadamente a festa de Santa Luzia e as Tunas no 1 de dezembro.
Participa a consagração do organismo "Convívio" [Convívio Associação Cultural e Recreativa].
Critica os contrastes da cidade, os que trabalham e os que não trabalham.
Comenta episódio lamentável ocorrido durante uma Procissão na rua de Santa Maria.
Comenta os açambarcamentos constantes nas mercearias.
Critica a vaidade da sociedade. Sugere penitência e oração.
Critica o desrespeito pela tabela de preços da carne e do leite no mercado.
Critica o facto de se jogar à bola no Largo Martins Sarmento.
Comenta os tapumes da cidade. Critica o "velho e feio" tapume do correio na rua de Santo António.
A estátua é uma réplica da que foi executada por Soares dos Reis, em 1887, e oferecida pela cidade do Porto a Lisboa para ser inaugurada a 25 de Outubro de 1947, no Castelo de São Jorge, por ocasião da comemoração do VIII Centenário da conquista desta cidade.
Incita à construção de um novo hotel em Guimarães. Publicado em 10 de fevereiro de 1946.
Declara o carro alegórico sobre Gil Vicente que irá desfilar no cortejo nas Gualterianas.
Critica as pinturas que fizeram na "Colina Sagrada".
Tece comentários à interdição do campo do Vitória.
Crítica à sociedade por não instruir as crianças a proteger as árvores.