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Inclui os documentos produzidos e/ou recebidos por Diogo Freitas do Amaral no decorrer da sua atividade privada ou que não esteja integrada em nenhuma atividade profissional específica.
Diogo Freitas do Amaral considerado um reputado especialista no ramo do Direito dando consultoria e emitindo pareceres sobre assuntos ou questões jurídicas
Diogo Freitas do Amaral transferiu as ações da empresa “ O Primeiro de Janeiro” que lhe haviam sido cedidas graciosamente, em 1977, por Maria Pinto de Azevedo, para a empresa CDN - “Consorcio Difusor de Notícias, lda, sociedade constituída, em 20 de Junho de 1978, por Ruy Garcia de Oliveira, Miguel Fernandes da Silva Sousa e Mário Galvão Henriques. Diogo Freitas do Amaral apoiou sempre o Conselho de Administração do jornal e, nos primeiros anos da década de 80, acompanhou as várias tentativas feitas para relançar o jornal e para viabilizar a empresa que o produzia, quer junto dos Governos quer junto da banca.
Diogo Freitas do Amaral foi contratado como primeiro assistente, em 1968, passou a professor auxiliar, em 1970 e professor associado, em 1979. Em 1983 foi aprovado em provas públicas de agregação e em 1984 foi aprovado por unanimidade no concurso para professor catedrático.
Diogo Freitas do Amaral exerceu vários cargos políticos: Membro do Conselho de Estado(1974-75 e 1985); Fundador e Presidente do CDS (1974-1982); Deputado à Assembleia Constituinte (1975-1976); Deputado à Assembleia da República (1976-1983); Vice-Primeiro Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros (1980); Primeiro-Ministro interino (1980-81); Vice-Primeiro Ministro e Ministro da Defesa Nacional (1981-83) e Presidente da União Europeia das Democracias Cristãs (1981-83)e candidato a Presidente da República (1986).