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Indica José Vieira de Andrade como um especialista para a elaboração de um projeto de Constituição para Angola e informa que o CDS está em condições de organizar um seminário para quadros da UNITA sobre "campanhas eleitorais". Em anexo: programa do Seminário e uma estimativa de custos para deslocação de seis participantes angolanos; pequeno cartão de José Carlos Vieira de Andrade a informar que aceita colaborar na elaboração do projeto de Constituição para Angola; António Montenegro apresenta sugestões no módulo sobre as "Campanhas Eleitorais".
Revela o seu descontentamento por não ser informado do nome dos novos membros do governo. Discorda em absoluto com um secretário de estado.
Recomenda que todos os ministros publicitem e expliquem todas as medidas dos seus ministérios.
Considera o resultado eleitoral do dia 12 um desaire e defende um novo governo da Aliança Democrática. Reitera a sua decisão de abandonar o governo por razões políticas, morais e pessoais.
Anuncia o estabelecimento de uma correspondência semanal direta com todas as Comissões Distritais para tornar eficiente a comunicação entre a rede partidária.
Refere que a solução da crise político-militar e económica que aflige o povo português implica a reabertura das conversações entre o MFA e os partidos, bem como, a revisão do Pacto por eles assinado em 11 de Abril. Solicita a intervenção do Presidente da República. Informa que o CDS encara a hipótese de se desobrigar do Pacto que assinou com o MFA.
Informa que se realizou uma reunião extraordinária da Comissão Política destinada a uma reflexão sobre a situação política do país e a posição do CDS. Realça os aspetos negativos e positivos do Plano de Ação Política, aprovado pelo Conselho da Revolução, e aponta a estratégia do CDS, tendo em conta os objetivos no plano nacional e partidário. Revela que o grupo parlamentar do CDS decidiu apresentar à Assembleia Constituinte um projeto próprio de Constituição Política.
Reafirma a disponibilidade do CDS na defesa dos interesses dos macaenses e de Macau.
Analisa os resultados das eleições legislativas, comunica e justifica o apoio do CDS à candidatura presidencial do general Ramalho Eanes.
Agradece as palavras de apreço por ocasião da sua participação no programa da RTP "Responder ao País".
Aborda o significado do II Congresso do CDS, a abertura do Partido aos democratas do centro-esquerda e do centro-direita e a distinção entre nacionalismo e patriotismo.
Desmente um encontro com o General Kaúlza de Arriaga relacionado com o projecto MIRN.
Afirma que o CDS se opõe ao projecto MIRN e à formação de uma partido de direita. Desmente ter rotulado o general Kaúlza de Arriaga como um homem de extrema-direita.