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Expõe os motivos que levaram o CDS, no quadro da Aliança Democrática, a apresentar uma moção de rejeição ao novo governo escolhido pelo Presidente da República.
Enumera a razões que lavaram o CDS a desaprovar a natureza, a composição e o Programa do III governo Constitucional. Diário da Assembleia da República nº 99, Reunião Plenária de 14/09/78, 2ª Sessão legislativa 1977/78.
Explica porque razão o CDS rejeita o Programa do III governo Constitucional. Diário da Assembleia da República nº 96 de 12/09/78, 2ª Sessão Legislativa 1977/78.
Solicita alguns esclarecimentos sobre a integração de Portugal na União Europeia. Diário da Assembleia da República, número 88 de 19.03.77.
Solicita esclarecimentos sobre as principais medidas de política económica conjuntural tomadas pelo governo (publicado no Diário da Assembleia da República n.º 87 em 18/03/77). Existe fotocópia da publicação em Diário da República.
Justifica a oposição moderada do CDS e critica a atuação do governo em relação aos partidos da oposição. Revela total disponibilidade para dialogar com o governo e com os partidos sobre plataformas programáticas, de forma, a superar a crise. Existe fotocópia do Diário da Assembleia de 6.05.77.
Discorre sobre o programa do 2º governo Constitucional (reunião plenária de 8 Fev. 78 - 2ª sessão legislativa p. 1235-1242).
Intervenção de Freitas do Amaral sobre o programa do 2º governo Constitucional (DR nº 39 - reunião plenária de 11 Fev. 78 - 2ª sessão legislativa).
Solicita esclarecimentos sobre atos discricionários na Administração Pública no que concerne às expropriações.
Fundamenta a rejeição do CDS em votar favoravelmente a moção de confiança ao governo (Publicado no nº 17 do Diário da Assembleia da República, em 07-12-77, pág. 503-518).
Comenta a crise política e económica que o país atravessa e defende a formação de um II governo Constitucional. Critica a governação do PS (reunião plenária de 17/11/77 Publicado no n.º 10 do Diário da Assembleia da República, em 18/11/77).
Acusa o governo de não responder a todas as dúvidas e esclarecimentos do CDS; defende a formação de um II governo Constitucional; comenta as negociações com o Fundo Monetário Internacional; apresenta propostas políticas concretas para o futuro imediato (Publicado no nº 18 do Diário da Assembleia da República,em 09-12-77, pág. 625-626)
Apresentação do projeto de Constituição, subscrito pelo Grupo Parlamentar do CDS, na sessão nº 14 de 10 Julho de 1974. Existe, ainda, o "Diário da Assembleia Constituinte"- suplemento nº 16 de 24 de Julho de 1975.
Apresenta uma proposta de um aplauso ao novo presidente da Assembleia Constituinte, Henrique de Barros, eleito na terceira sessão daquela Assembleia, a 5 de Junho de 1975.
Apoia a proposta apresentada pelo grupo parlamentar socialista, pois entende que a Comissão de Verificação de Poderes deve espelhar a representatividade dos diferentes partidos que têm assento na Assembleia. Quanto ao critério de atuação da Comissão, defende que esta deve respeitar a Lei Eleitoral. Revela-se indignado pelas declarações proferidas contra o Deputado Galvão Melo (Sessão nº1, em 03.06.75 , Publicado no nº 2 do Diário da Assembleia Constituinte, p. 13).
Comunica que o CDS aprova o projecto da Comissão sobre o estatuto de dupla nacionalidade )Diário da Assembleia Constituinte, sessão 28 em 08,08,75 - publicado no nº 30 do Diário da Assembleia constituinte, p. 740 - 743).
Em resposta ao deputado, Vital Moreira, salienta que o conceito de sociedade sem classes do CDS vem na declaração de princípios do Partido, que data de Junho de 1974. Critica o PCP pela aprovação de um artigo onde se fala na dignidade da pessoa humana (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 27 - publicado no nº 27, pág. 687).
Responsabiliza o MFA (movimento das Forças armadas) pela crise política, económica e militar que Portugal está a atravessar (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 27 - publicado no nº 28, p. 705/6/7)
Aborda questões relacionadas com a votação da generalidade do capítulo 1º dos princípios fundamentais da Constituição a realizar pela Assembleia.
Concorda com a sugestão apresentada pelo PS e perfilha da opinião do PRD no sentido de autonomizar uma comissão para o poder judicial. Sugere a formação de uma nova comissão para se ocupar das disposições finais e transitórias da revisão da Constituição, quer quanto à sua entrada em vigor e quer quanto período de vigência (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 22 - publicado no nº 23, pág. 583).
Apresenta uma declaração de voto sobre um requerimento destinado a possibilitar o direito de defesa no Parlamento (Sessão nº 16, em 15,07,75, publicado no jornal nº 17 do Diário da Assembleia Constituinte, p. 371)
Aborda a limitação e imposição de deveres que devem estar consagrados na Constituição (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 35 em 22.8.75 - publicado no nº 36 do Diário da Assembleia constituinte, p.975-978).
Apresenta os motivos pelos quais o Grupo Parlamentar do CDS votou a favor da proposta de aditamento apresentada pelo Grupo Parlamentar do PPD tendente a consignar na Constituição, como fonte dos direitos fundamentais do homem, uma referência à inviolabilidade da pessoa humana (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 34 em 22.8.75 - publicado no nº 35 do Diário da Assembleia constituinte, p. 944-955).
Apresenta as razões que levaram o Grupo Parlamentar do CDS a votar favoravelmente a instituição do Provedor de Justiça (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 36 em 26.8.75 - publicado no nº 3 do Diário da Assembleia constituinte, p.1007/9 a 1012.)
O Grupo Parlamentar do CDS justifica a aprovação, na generalidade, da proposta da Comissão sobre os capítulos dos direitos, liberdades e garantias (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 32 em 19.08.75 - publicado no nº 33 do Diário da Assembleia constituinte, p. 879).
Apresenta os motivos pelos quais o Grupo Parlamentar do CDS aprova a proposta de aditamento à Constituição do Partido Socialista e vota contra a proposta do Partido Comunista (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 29 em 12.08.75 - publicado no nº 30 do Diário da Assembleia constituinte, p. 770 ).
Defende a expressão de correntes minoritárias ou não organizadas em partidos políticos) Diário da Assembleia Constituinte, sessão 39 em 29.8.75 - publicado no nº 40 do Diário da Assembleia constituinte, p.1131)
Justifica a não aprovação pelo CDS da proposta do PCP sobre a liberdade religiosa (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 40 em 02.09.75 - publicado no nº 41 do Diário da Assembleia constituinte, p.1161/2/5 e 1151).
Manifesta o total apoio aos trabalhadores da Assembleia Constituinte (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 35 em 27.8.75 - publicado no nº 36 do Diário da Assembleia constituinte, p.1062).
Justifica o voto favorável à proposta socialista sobre direitos fundamentais (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 38 em 28.8.75 - publicado no nº 39 do Diário da Assembleia constituinte, p.1082-1089).
Discorre sobre a proibição dos partidos políticos incluírem na sua designação referências diretamente relacionadas com qualquer religião (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 41 em 03.09.75 - publicado no nº 42 do Diário da Assembleia constituinte, p.1181/4 e 1194/6/7/9).
Manifesta solidariedade com os trabalhadores da Assembleia Constituinte (Diário da Assembleia Constituinte, sessão 49 em 19.09.75 - publicado no nº 50 do Diário da Assembleia constituinte, p.1461).
A Assembleia Constituinte autoriza Freitas do Amaral a depor perante a Comissão de Inquérito ao extinto Centro de Documentação Internacional. Contém ainda: Diários da sessão nº 51, em 24 /09/75, publicada no nº 52 do D.A.C. em 25/09/75.
Define a posição do CDS perante o VI governo Provisório, chefiado por Pinheiro de Azevedo, e analisa a atuação do MFA (Movimento das Forças Armadas) e a crise de autoridade instalada no país (Sessão 54, publicado no nº 55 do Diário da Assembleia Constituinte, p. 1624/5/6/7).
Esclarece que o CDS não é, nem se considera, nem pretende ser considerado, como um partido socialista Diário da Assembleia Constituinte, sessão 45 em 12.09.75 - publicado no nº 46 do Diário da Assembleia Constituinte, p.323).
Salienta que acredita na força incoercível da liberdade e luta pela sua defesa e pela defesa da democracia (Sessão 54, publicado no nº 56 do diário da Assembleia constituinte, p. 1684).
Invoca o regimento para referir que a Mesa não pode negar ao Partido Comunista o direito de usar a palavra se assim o pretenderem (Sessão 56, publicado no nº 57 do diário da Assembleia constituinte, p. 1715/6).
Explica os motivos pelos quais o grupo parlamentar do CDS se opõe ao texto 7º do artº 3º sobre as nacionalizações (Sessão 72, publicado no nº 73 do diário da Assembleia constituinte, p. 2338, 2349, 2369 e 2375/6).
Propõe a substituição do artigo nº 3 da proposta apresentada sobre as indemnizações resultantes das expropriações e nacionalizações (Sessão 71, publicado no nº 72 do diário da Assembleia Constituinte, p. 2300 e 2320).
Propõe a substituição e aditamento de alguns artigos legislativos relacionados com a iniciativa económica privada (Sessão 73, publicado no nº 74 do diário da Assembleia Constituinte, p. 2407, 2414, 2418, 2424).
Coloca uma série de questões relacionadas com as próximas eleições legislativas (Sessão 70, publicado no nº 71 do diário da Assembleia Constituinte, p.2241).
Expõe os motivos pelos quais o CDS não aprova na generalidade o projeto apresentado pelo VI governo Constitucional, no que concerne às orientações que presidem ao articulado proposto para o título IV da Constituição (Sessão 67, publicado no nº 68 do diário da Assembleia Constituinte, p.2139).
Explica os motivos pelos quais o Grupo Parlamentar do CDS, em matéria de economia privada, votou, em alguns artigos, contra e noutros absteve-se (Sessão 82, publicado no nº 83 do diário da Assembleia constituinte, p. 2746/8 , 2750/8/9 e 2766).
Apresenta as razões que levaram o Grupo Parlamentar do CDS a votar a favor da proposta apresentada pelo Partido Socialista, em resultado do sequestro do Conselho de Ministros (Sessão 81, publicado no nº 82 do diário da Assembleia constituinte, p 2720).
Apresenta propostas de substituição, eliminação e emenda de alguns números de artigos sobre as orientações da política económica (Sessão nº 76 em 6 de Novembro de 1975. Publicado no nº 77 do Diário da Assembleia Constituinte).
Freitas do Amaral, pelo Grupo Parlementar do CDS, apresenta algumas propostas que visam contribuir para uma nova orientação na política económica, financeira e monetária (Sessão nº 74 em 4 de Novembro de 1975. Publicado no nº 75 do Diário da Assembleia Constituinte).
Discorre sobre a posição do CDS face ao pacto estabelecido entre o MFA e os Partidos, em 11 de Abril de 1975 (Sessão 87, publicado no nº 88 do diário da Assembleia Constituinte, p. 2857/8/9 e 2864).
Discorre sobre os acontecimentos sucedidos no dia 25 de Novembro (Sessão 88, publicado no Diário da Assembleia Constituinte, nº 89 de 3/12/1975 nº 2857-2859).
Considera a Assembleia Constituinte como símbolo da soberania popular, tribuna privilegiada da representação nacional e embrião de um parlamento democrático. Afirma o CDS como um partido democrático, como um partido centrista, como um partido de oposição.
Propostas para acelerar os trabalhos de elaboração da Constituição (Sessão 106, em 3/2/76. Publicado no n.º 107 do Diário da Assembleia Constituinte. Lisboa, 4/3/76 - pág. 3505/6).
O CDS justifica porque votou contra a moção apresentada pelo PCP acerca do reconhecimento do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) por parte do governo Português; explica a abstenção da proposta da UDP; defende a aceitação do princípio da representação proporcional nas eleições para a Assembleia Constituinte (Sessão 107, em 4/2/76. Publicado no n.º 108 do Diário da Assembleia Constituinte. Lisboa, 5/2/76 - pág. 3539,3544, 3551/2/3).
Sugere que não seja votada a matéria relativa às deliberações do Conselho de Revolução, enquanto não se souber que tipo de decisões é que este orgão vai ficar obrigado pela assinatura do Pacto [MFA-Partidos] (Sessão 108, em 5/2/76. Publicado no n.º 109 do Diário da Assembleia Constituinte. Lisboa, 6/2/76 - págs. 3588 e 3591).
Refuta as acusações dirigidas pelo deputado da UDP a Basílio respondendo, depois, a um pedido de esclarecimento do deputado Vital Moreira.
Análise às grandes linhas gerais do programa do governo (Publicado no nº 18 do Diário da Assembleia da República. Lisboa, 06/08/76).
Analisa o Programa de governo (Publicado no n.º 22 do Diário da Assembleia da República. Lisboa, 11/08/76).
Analisa os primeiros três meses de governo socialista e afirma o CDS como partido da Oposição (Publicado no n.º 36 do Diário da Assembleia da República). Existe a cópia manuscrita deste discurso. Existe, ainda, um documento intitulado "Respostas a Pedidos de Esclarecimento", de 28/06/1976, contendo esclarecimentos a questões de Sérvulo Correia e José Luís Nunes.
Protesta contra as declarações do deputado Carlos Brito, que pretende ligar o atentado bombista à casa de Lopes Cardoso, ao projecto de lei do CDS sobre a Reforma Agrária. Aborda, ainda, o VI governo Provisório, o MFA e a crise de autoridade (Publicado no diário nº 39 da Assembleia da República).
Analisa o Plano e Orçamento Geral do Estado para 1977 (Publicado no n.º 59 do Diário da Assembleia da República). Existe fotocópia manuscrita.