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Informação 4/74 do Sindicato Nacional dos Operários da Indústria Têxtil do Distrito de Braga sobre a origem e significado do 1º de Maio.
Apelo à manifestação do 1º de Maio de 1974
Apelo à manifestação contra o traçado da estrada: Famalicão - Braga; Guimarães e via rápida Braga- Guimarães
O primeiro “dia de trabalho para a nação” registou-se a 6 de outubro de 1974, por proposta do Primeiro-Ministro, Vasco Gonçalves, e do ministro do Trabalho, Costa Martins , no decorrer do III Governo Provisório. Voltaria a repetir-se a 10 de junho de 1975, feriado nacional, por proposta da Intersindical. À forte adesão a esta iniciativa estava subjacente a ideia de que os lucros do “aparelho produtivo” deixariam de pertencer aos “grandes capitalistas” para passar a pertencer à nação, ou seja, a riqueza decorrente da “batalha de produção” seria distribuída para benefício do povo.
Convocação para a manifestação, no largo do toural, em 19 de agosto, contra a decisão de se implantar o Parque Industrial Piloto na freguesia de Celeirós, em Braga, em vez de Brito -Taipas, zona anteriormente prevista pelo técnico Louis Bach.
Convocação para a manifestação, no largo do toural, em 19 de agosto, contra a decisão de se implantar o Parque Industrial Piloto na freguesia de Celeirós, em Braga, em vez de Brito -Taipas, zona anteriormente prevista pelo técnico Louis Bach.
Folheto e esquisso do percurso na cidade de Guimarães da manifestação do 1º de Maio de 1974
Convocação para a manifestação, no largo do toural, em 19 de agosto, contra a decisão de se implantar o Parque Industrial Piloto na freguesia de Celeirós, em Braga, em vez de Brito -Taipas, zona anteriormente prevista pelo técnico Louis Bach.
Convocação para a manifestação, no largo do toural, em 19 de agosto, contra a decisão de se implantar o Parque Industrial Piloto na freguesia de Celeirós, em Braga, em vez de Brito -Taipas, zona anteriormente prevista pelo técnico Louis Bach.
Convocação para a manifestação, no largo do toural, em 19 de agosto, contra a decisão de se implantar o Parque Industrial Piloto na freguesia de Celeirós, em Braga, em vez de Brito -Taipas, zona anteriormente prevista pelo técnico Louis Bach.
Convocação para a manifestação, no largo do toural, em 19 de agosto, contra a decisão de se implantar o Parque Industrial Piloto na freguesia de Celeirós, em Braga, em vez de Brito -Taipas, zona anteriormente prevista pelo técnico Louis Bach.
Apelam à manifestação contra a decisão de se implantar o Parque industrial Piloto na freguesia de Celeirós, em Braga, em vez de Brito-Taipas, zona anteriormente prevista pelo técnico Louis Bach.
Apelo à manifestação contra o traçado da estrada: Famalicão - Braga; Guimarães e via rápida Braga- Guimarães
Apelo à manifestação do 1º de Maio de 1974
Apelo à manifestação contra o traçado da estrada: Famalicão - Braga; Guimarães e via rápida Braga- Guimarães
Convocação para a manifestação, no largo do toural, em 19 de agosto, contra a decisão de se implantar o Parque Industrial Piloto na freguesia de Celeirós, em Braga, em vez de Brito -Taipas, zona anteriormente prevista pelo técnico Louis Bach.
O primeiro “dia de trabalho para a nação” registou-se a 6 de outubro de 1974, por proposta do Primeiro-Ministro, Vasco Gonçalves, e do ministro do Trabalho, Costa Martins , no decorrer do III Governo Provisório. Voltaria a repetir-se a 10 de junho de 1975, feriado nacional, por proposta da Intersindical. À forte adesão a esta iniciativa estava subjacente a ideia de que os lucros do “aparelho produtivo” deixariam de pertencer aos “grandes capitalistas” para passar a pertencer à nação, ou seja, a riqueza decorrente da “batalha de produção” seria distribuída para benefício do povo.
O primeiro “dia de trabalho para a nação” registou-se a 6 de outubro de 1974, por proposta do Primeiro-Ministro, Vasco Gonçalves, e do ministro do Trabalho, Costa Martins , no decorrer do III Governo Provisório. Voltaria a repetir-se a 10 de junho de 1975, feriado nacional, por proposta da Intersindical. À forte adesão a esta iniciativa estava subjacente a ideia de que os lucros do “aparelho produtivo” deixariam de pertencer aos “grandes capitalistas” para passar a pertencer à nação, ou seja, a riqueza decorrente da “batalha de produção” seria distribuída para benefício do povo.
O primeiro “dia de trabalho para a nação” registou-se a 6 de outubro de 1974, por proposta do Primeiro-Ministro, Vasco Gonçalves, e do ministro do Trabalho, Costa Martins , no decorrer do III Governo Provisório. Voltaria a repetir-se a 10 de junho de 1975, feriado nacional, por proposta da Intersindical. À forte adesão a esta iniciativa estava subjacente a ideia de que os lucros do “aparelho produtivo” deixariam de pertencer aos “grandes capitalistas” para passar a pertencer à nação, ou seja, a riqueza decorrente da “batalha de produção” seria distribuída para benefício do povo.