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A política de Franco e a neutralidade durante a II guerra mundial
A independência do jornal face à opinião de Alfredo Pimenta no contexto da política internacional
Entrevista de Tamagnini Barbosa, em que que aborda, entre outros assuntos: a identificação com o programa do PRC; os ataques à sua obra; a acção de Sidónio Pais e a Guerra; o ministério Tamagnini; Santarém e Monsanto; as Juntas do Norte.
A critica de Alfredo Pimenta à política pontifícia de Pio XI e Leão XIII.
Reunião da Academia Portuguesa da História; comunicação de Eduardo Brazão "O tratado de limites de 1750 e as suas consequências".
O governo do papa Pio XI e as criticas de Alfredo Pimenta.
Análise a um artigo de António José de Almeida publicado na República.
A publicação das memórias do príncipe Lichnowski e o tratado anglo-alemão sobre as colónias portuguesas.
Celebração do tricentenário da consagração de Portugal à Imaculada Conceição de Nossa Senhora.
Resposta a um artigo de Alfredo Pimenta relacionado com a conferência "Cardeal Rei D. Henrique".
Critica a um artigo de Alfredo Pimenta "Henrique VII e o Cisma Inglês".
Achega à discussão entre Alfredo Pimenta e Ludovico menezes a propósito de um versículo de São Mateus.
Comentário de Alfredo Pimenta e a resposta de N. de A. sobre o conde Pinheiro Domingues.
Critica a pretensão a mentor de Alfredo Pimenta.
A Batalha de Bouvines e o príncipe D. Fernando, conde da Flandres.
A intervenção de João do Amaral, na Assembleia Nacional, sobre o caso da Academia Portuguesa de História nos diários da capital.
Resposta a Alfredo Pimento relacionada com os "rudes" camponeses e os citadinos.
Agradecimentos e informação sobre a publicação do último artigo da séroe intitulada "Monarquia Futura" de Évora Macedo.
O Novicerts, a autorização de navegação, na "Seara Nova" e no "Sol".
O fracasso da monarquia do Norte e o continuar da luta por António Sardinha.
Agradecimento às palavras de incentivo e simpatia de D. Duarte de Bragança para o Diário Nacional.
Elogio a Alfredo Pimenta e a necessidade de se cristianizar as crianças.
O caso de Alfredo Pimenta na Academia Portuguesa de História. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Esclarecimento sobre o termo árabe correspondente a lagosta em castelhano e a gafanhoto e lagosta em português.
A conferência de Alfredo Pimenta, proferida na Liga Naval, sobre a situação actual da Europa.
A tomada de posse do novo director da Biblioteca Nacional, Silva Marques; as difíceis condições da Biblioteca Nacional.
A tomada de posse do novo director da Biblioteca Nacional, Silva Marques; as dificeis condições da Biblioteca Nacional.
Artigos de jornais sobre os colaboracionistas presos e condenados em França.
Publicação de uma carta de Orlando Gouveia que tece criticas a Alfredo Pimenta e resposta do jornal à carta.
Critica as palavras tecidas por Alfredo Pimenta no folheto "A Propósito de António Sardinha". Questão sobre António Sardinha e o grupo dos trinta e seis - Esta questão deve-se à conferência proferida no Gabinete Português de Leitura do Recife, em 1 de março de 1943, por Guilherme Auler, professor catedrático de História do Brasil na Faculdade de Filosofia do Recife, acerca de António Sardinha em que, citando António Sardinha no livro Purgatório das Ideias, caracteriza Alfredo Pimenta (A.P.) sob o ponto de vista literário de “histrionismo”e bric-á-braquismo literario. A. P. explica o sentido daquelas expressões e insurge-se contra o facto de o conferencista o ter nomeado apenas para o denegrir, quando havia inúmeros escritos e factos demonstrando o apreço em que Sardinha o tinha, até ao confronto das orientações de ambos quanto ao problema do regime monárquico em Portugal. Com efeito, Sardinha, em relação à restauração da monarquia, propunha o rompimento com o Rei D. Manuel II, enquanto ele defendia, em obediência aos princípios, a lealdade ao Rei. A propósito da invetiva de Guilherma Auler, Alfredo Pimenta mostra a dor sentida através dos tempos por ter sido, em certos meios monárquicos, desde a morte de Sardinha, subalternizado como doutrinador monárquico em face deste. Faz então a apreciação crítica da obra literária, histórica e doutrinária de Sardinha com uma grande severidade e rigor. Termina, comparando a vida de ambos, realçando a dureza da sua e as oportunidades que teriam facilitado a vida daquele. Este estudo teve o efeito de uma bomba nos meios monárquicos, tendo vários Integralistas reunido trinta e seis personalidades que assinaram um curto manifesto em que acusavam Alfredo Pimenta de ausência de senso moral e o consideravam profissional de escândalo. Esta questão dividiu a opinião pública interessada, que tomou partido ou a favor de A . P. ou a favor dos Trinta e Seis.
A conferência de Alfredo Pimenta na Liga Naval sobre o estado da sociedade portuguesa.
A conversão de Alfredo Pimenta à monarquia.
O percurso político; a desilusão com o Partido Republicano.
Análise ao manifesto lançado por Bernardino Machado na hora da partida para o exílio.
Entrevista de Fezas Vital, lugar-tenente, de D. Duarte Bragança, em que defende a monárquica como solução para o problema interno do país e analisa a Causa Monárquica.
Percurso biográfico de Gabriele d’Annunzio, poeta, dramaturgo, autor de romances, símbolo do decadentismo, herói de guerra e político.
Artigo intitulado: "Coisas dantes e depois...: Nada de novo à face da terra...", da autoria de Marcus.
Compilação de recortes de jornais relacionados com a agressão que Alfredo Pimenta foi alvo por parte de Aquilino Ribeiro. Questão do Aquilino Ribeiro (n.1885; m.1963) - Alfredo Pimenta publica no jornal O Dia uma crítica pouco elogiosa à qualidade literária de Aquilino Ribeiro, considerando-o um autor “menor” e apresentando as suas razões. Em 16 de Abril de 1923, quando Alfredo Pimenta subia a rua Garrett (Lisboa), Aquilino Ribeiro segue-o e desfecha-lhe uma bengalada que o atingiu na cabeça, obrigando-o a receber curativo numa farmácia perto e no posto da Misericórdia. O autor da agressão foi conduzido ao Governo Civil por uma autoridade policial, tal como Alfredo Pimenta, para que este apresentasse queixa, o que não fez, dizendo que não conhecendo o personagem que o agredira sem qualquer interpelação ou confronto visual não podia, em boa consciência, indicar quem seria, embora inúmeras testemunhas do facto lho tivessem dito. Deste modo, Aquilino Ribeiro foi posto em liberdade e Alfredo Pimenta seguiu para casa, onde durante dias recebeu inúmeras provas de solidariedade, nomeadamente cartas e telegramas(...) A imprensa do país de todos os quadrantes políticos noticiou o incidente, condenando-o.
Discorre sobre as alterações à Bandeira de Portugal e defende que as legítimas são a Bandeira da Fundação e a Bandeira da Restauração.
Artigo sobre a intervenção de Alfredo Pimenta na conferência que decorreu na Sociedade Martins Sarmento. Artigo remetido por Rodrigo Pimenta para Alfredo Pimenta. Envelope com timbre "Arquivo Municipal de Guimarães".
Refuta e esclarece os comentários efetuados e publicados pelo Conselheiro José Fernandes e Sousa a um artigo de Alfredo Pimenta publicado no jornal "A Voz."
Aborda a lei brasileira da nacionalização do trabalho. Contém outro artigo intitulado "Os Democratas Portugueses Saúdam a França" acerca das felicitações que o embaixador francês no Brasil recebeu dos portugueses pela vitória general De Gaulle.
O discurso do Generalíssimo Franco onde apela à união da Falange e da Requetés e alerta para o perigo comunista.