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Critica ao posicionamento da Igreja Católica face ao Comunismo, bem como aos boletins informativos.
A naturalidade do filósofo Francisco Sanches.
A II Guerra Mundial e a ascensão do comunismo na Europa.
Análise ao estudo do padre Severiano Tavares, publicado na Revista Portuguesa de Filosofia, sobre a naturalidade de Francisco Sanches.
Comentário à obra de Oliveira Martins "O Ultimatum visto por António Enes"
Esclarecimentos a propósito do livro "A História da Igreja" do padre Miguel de Oliveira.
Viagem pela cidade Guimarães e pela sua História.
Discorre sobre o projecto de constituição apresentado pelo Governo.
A nomeação de João Silva Marques para diretor da Biblioteca Nacional.
O altar-mor da Colegiada da Nossa Senhora da Oliveira, em Guimarães.
Considerações sobre o novo governo.
A crise política desencadeada pela demissão de João Chagas.
A demissão do governo de Afonso Costa.
Critica o livro "Lisboa do meu tempo e do passado" de João Paulo Freire.
Análise à mensagem de fim dos ano do Papa Pio XII e dissertação sobre a democracia.
O Cisma do Ocidente e a oposição a algumas conclusões de José Pequito Rebelo.
Esclarecimento sobre a hipótese de terem existido dois bispos de Coimbra ao mesmo tempo no séc. XIII.
Discorre sobre a política católica em Portugal.
Relacão entre o Bispo de Lisboa, Potâmio, e o Bispo de Córdoba, Hosio.
Descrição de um passeio de Lisboa a Alenquer.
Lista com o nome e o numero de participação nas sessões da Academia Portuguesa da História Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
O processo de exoneração de Alfredo Pimenta da Academia Portuguesa de História. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
A exoneração de Alfredo Pimenta da Academia Portuguesa de História. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Análise ao programa político da Liga de Defesa da República.
Tece comentários sobre a circular-convite do Presidente do Cenáculo Literário e Artística "Tábua Rasa", General Ferreira Martins. Questão da Tábua Rasa - Alfredo Pimenta terá recebido uma circular convite do Cenáculo Literário e artístico "Tábua Rasa", presidida pelo General Ferreira Martins, para um jantar para vir a ser confrade. Alfredo Pimenta respondeu negativamente através de um artigo mutilado pela censura, publicado em 17 de abril de 1948. O general declara que o convite foi feito sem seu conhecimento, porque jamais o teria feito. Daqui nasce uma polémica.
Esclarece que a carta dirigida ao General Ferreira Martins, publicada no jornal "A Nação", de 17 de abril de 1948, censurada e mutilada por estes serviços, não era ofensiva para o destinatário. Escreve este artigo para esclarecer o caso e transcreve as cartas enviadas ao Diretor da Censura. Questão da Tábua Rasa - Alfredo Pimenta terá recebido uma circular convite do Cenáculo Literário e artístico "Tábua Rasa", presidida pelo General Ferreira Martins, para um jantar para vir a ser confrade. Alfredo Pimenta respondeu negativamente através de um artigo mutilado pela censura, publicado em 17 de abril de 1948. O general declara que o convite foi feito sem seu conhecimento, porque jamais o teria feito. Daqui nasce uma polémica.
O sucesso que futebol alcançou em Portugal.
Defende a Monarquia como solução nacional aberta a "todos os homens de boa vontade e patriotismo".
Sugere aos portugueses para hastearem a bandeira da Restauração, no dia do casamento de D. Duarte de Bragança com D. Maria Francisca.
A visita a Portugal de D. Filipa de Bragança. O elogio Oliveira Salazar e Óscar Carmona.