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Discorre sobre a situação política, após o golpe de estado de 28 de maio de 1926.
O papa recusa qualquer palavra de encorajamento ou aprovação à agressão alemã contra a Rússia em 1941.
Comentário a três observações que Rui de Azevedo fez numa sessão da Academia Portuguesa de História.
Análise critica ao livro de R, Lusol - "Paris". ed. União Pontífice: Lisboa.1941.
Cronologia de acontecimentos ocorridos em Portugal entre 1891 e 1933.
Notas bibliográficas e respetivos comentários.
Um dos atores é Alfredo Pimenta. Género: Comédia.
Crítica ao Boletim Informativo da Embaixada Britânica em Lisboa.
Pessimismo em relação ao futuro do mundo e defesa de um regresso a Deus, à Pátria e ao Rei.
Defende que a Breve do Papa para a rainha D. Teresa não é de Inocêncio III mas de Inocêncio IV.
A ocupação alemã da França, o governo de Vichy e o julgamento dos colaboracionistas.
A neutralidade de Portugal durante a guerra e a aliança com Inglaterra. Comentário a uma discussão travada entre o Domingos Mascarenhas e o moço do clarim.
Versos de Alfredo Pimenta publicados no "Diário de Notícias".
A solução definitiva para o problema político português passa pela Monarquia.
A autoridade de um Tribunal Internacional para julgar os crimes de guerra e a posição dos estados neutros.
A questão da população da Lusitânia, referida por Oliveira Martins no relatório do "Projecto de lei de fomento rural".
Programa para uma política de reconciliação e de união nacional.
Obra de autoria de Alfredo Pimenta proibida pela censura.
A edição de uma História de Portugal cientifica com a exposição de fontes.
Acórdão referente ao bacharel Manuel António de Quadros.
Exposição dos factos que levaram a Academia Portuguesa de História a desencadear um processo de exoneração de Alfredo Pimenta. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Análise ao relatório da Conferência da Crimeia, dando enfoque ao caso polaco e à proposta para a Turquia entrar na guerra.
A ocupação militar de Timor por tropas australianas e holandesas.
Análise aos discursos de Winston Churchill e de Oliveira Salazar, bem como ao futuro da Europa.
A participação de tropas portuguesas na Batalha de Navas de Tolosa em 1212.
Erros e respetivas emendas na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira.
Transcreve as intenções do diretório aquando da revolta militar de 18 de Abril de 1925, também conhecida por Golpe dos Generais, desencadeada contra as instituições da Primeira República Portuguesa.
Notas biográficas de São Paulo e de São Tiago e a vinda destes e dos Varões Apostólicos à Península Ibérica.
O contributo de António Caetano do Amaral para o conhecimento da História de Portugal.
Justifica o silêncio a que se tem votado desde o final da Guerra e mostra-se preocupado com o futuro da Europa.
O projecto do presidente norte-americano, Harry Truman, de criar os Estados Unidos da Europa.
Análise à encíclica de Gregório XVI intitulada Magna-carta de ordem social tradicional.
A superioridade da monarquia face à república.
A semelhança ou diferença do autoritarismo totalitário e do comunismo, a comparação entre monarquia e a república.
O comunismo e sua infiltração na sociedade portuguesa.
O desembarque da Normandia e o curso da guerra.
O posicionamento do Governo português face à ameaça bolchevista.
A distinção entre um doutrinador monárquico e um doutrinador republicano.
Considera Jacques Maritain inimigo de Portugal e lamenta toda a destruição que se tem abatido sobre o povo alemão.
Análise à mensagem de fim dos ano do Papa Pio XII e dissertação sobre a democracia.
Análise ao livro "In Memoriam de Afonso Lopes Vieira". A polémica em torno da edição critica da Lírica de Camões.
Reflexão sobre a "nova democracia" em oposição à ditadura.