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Pede a Alfredo Pimenta para lhe indicar a forma de obter o tomo III “(O Foral de Chaves)” da coleção “Estudos Históricos”. Tece comentários elogiosos à conferência de Alfredo Pimenta proferida no Porto.
Alude ao panorama político internacional. Pede que lhe transmita a sua opinião sobre o valor filosófico de José Ortega y Gasset.
Trata do envio do artigo sobre os Trinta e Seis para publicação nos jornais “Diário Nacional” e “A Nação”.
Participa que satisfez o pedido de Alfredo Pimenta, com satisfação para ele e para o interessado.
Fala sobre a publicação do seu artigo. Pede que lhe recomende uma História Universal. Tece comentários elogiosos à secção «Tribuna Livre» do jornal [“A Voz”], de Alfredo Pimenta.
Agradece a oferta do “Foral de Chaves”. Fala dos cortes no seu último artigo de réplica ao Lencastre e do nome com que batizaram D. Duarte e sobre a proclamação de D. Duarte Nuno. Convida para o visitar.
Informa que João Gomes Ribeiro segue ou seguiu para Guimarães e que leu, n’ “A Nação”,a resposta de Alfredo Pimenta aos dirigentes do “Correio do Minho”. Apresenta os parabéns a Alfredo Pimenta pelo jantar que lhe foi oferecido em Braga.
Fala sobre a aquisição do livro “Historia de la Filosofia”, de Klimke, e sobre a visita de Alfredo Pimenta.
Trata da sua árvore genealógica. Participa que conta que Alfredo Pimenta não vá para Lisboa sem os visitar. Comunica que está ansioso por combinar com João Gomes Ribeiro a ida à Madre Deus.
Tece comentários críticos ao pórtico da obra “Idade-Média (Problemas & Soluções)”, de Alfredo Pimenta. Elogia as obras “Fuero Real de Afonso X, O Sábio – Versão Portuguesa do século XIII” e “Idade-Média (Problemas & Soluções)”, de Alfredo Pimenta.
Participa que envia parte da obra “Dom João III”. Contém um cartão de João Gomes Ribeiro da Cunha de Sousa e Pinho de Andrade, a oferecer, em conjunto com Carlos Alberto de Almada e Menezes, a obra “Dom João II”.
Lamenta não se ter encontrado com Alfredo Pimenta aquando da sua ida ao Porto e pergunta quando se poderão encontrar. Tece comentários críticos ao “Boletim da Nobreza”.
Participa que se encontra incomodado com a leitura de um folheto. Manifesta a maior admiração por Alfredo Pimenta.
Trata do concurso do Instituto de Medicina Legal do Porto. Contém uma cópia datilografada sobre a abertura do lugar de 2.º oficial do Instituto de Medicina Legal do Porto.
Participa que a viagem de regresso foi boa e agradece todas as gentilezas de Alfredo Pimenta e família.
Pede para Alfredo Pimenta lhe mandar um exemplar do tomo III dos “Estudos Históricos”.
Relata a conversa que teve com o presidente do Conselho Médico-Legal do Porto sobre a vacatura de um lugar. Pede a Alfredo Pimenta para proceder como bem entender, em relação à sua pretensão de ocupar esse lugar. Contém uma carta manuscrita sobre a conversa que teve com um catedrático acerca da nomeação de uma pessoa para a biblioteca da Faculdade.
Tece comentários elogiosos ao artigo sobre os assassínios dos heróis da Alemanha, de Alfredo Pimenta, publicado n’ “A Nação”.
Fala do seu pedido de emprego, da publicação do artigo de Alfredo Pimenta e do folheto sobre Academia [Portuguesa da História]. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Participa que fica assente que Alfredo Pimenta e família irão a casa dele em dia a combinar. Combina um dia para visitar Alfredo Pimenta. Comunica que vem publicada, no “Jornal de Notícias”, a notícia do despacho que concorda que Alfredo Pimenta pertence à Academia [Portuguesa] da História e dá-lhe os parabéns. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Pede para lhe comunicar se vale a pena a publicação do seu artigo «Non Sum Dignes» no jornal “A Nação” e, em caso afirmativo, agradece que o remeta ao diretor do jornal.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado n’ “A Nação”. Informa que, quando tiver novidades sobre o seu concurso, lhas comunicará.
Fala sobre o ofício dirigido ao Ministério da Justiça, acerca do pedido de autorização para abertura de concurso para o lugar de 3.º oficial no Instituto de Medicina Legal do Porto. Contém uma cópia datilografada do ofício n.º 186 do Instituto de Medicina Legal do Porto sobre a abertura de concurso para o lugar de 3.º oficial.
Trata do livro [“Para a História da Academia Portuguesa da História”] de Alfredo Pimenta. Enaltece Alfredo Pimenta. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Agradece as referências que Alfredo Pimenta lhe fez no último número d’ “A Nação”. Pede a Alfredo Pimenta para lhe conseguir a publicação de um artigo seu n’ “A Nação” e sua revisão. Fala sobre o concurso do [Instituto de Medicina Legal do Porto para o lugar de 3.º oficial].
Informa que foi publicado no Diário do Governo a nomeação da Maria Rita. Fala sobre a abertura do concurso do lugar de 3.º oficial, [do Instituto de Medicina Legal do Porto].
Tece comentários elogiosos ao artigo sobre «Paiva Couceiro & Cia» e enaltece a atitude de Alfredo Pimenta.
Agradece a oferta de “Estudos Históricos – XXII”, “A Democracia Nova e Criminosos de Guerra e os Neutros”, bem como as dedicatórias de Alfredo Pimenta. Fala sobre a publicação do seu próximo artigo n’ “A Tradição” e sobre o pedido de João Gomes Ferreira acerca dos exemplares das “Palavras à juventude”.
Trata do concurso do Instituto de Medicina Legal do Porto para um lugar de 3.º oficial. Contém uma cópia datilografada do ofício n.º 213 do Instituto de Medicina Legal do Porto, dirigido ao diretor-geral do Ministério da Justiça, sobre o concurso para o lugar de 3.º oficial.
Tece comentários ao artigo de Alfredo Pimenta em resposta a Manuel Anselmo. Informa sobre o seu concurso. Contém cópia datilografada do ofício do professor Franco Coimbra sobre a vaga de 3.º oficial do Instituto de Medicina Legal do Porto e uma carta manuscrita a pedir para informar Alfredo Pimenta se a sua nomeação para a vaga de 3.º oficial foi publicada no “Diário do Governo” antes do dia 6.
Informa sobre os procedimentos em falta para a sua nomeação. Relata algumas atitudes de Pinto de Almeida e critica.
Agradece a Alfredo Pimenta a opinião sobre os seus artigos e pede para o continuar a corrigir e a encaminhar.
Recorda alguns dos momentos que passou com Alfredo Pimenta. Agradece a indicação sobre José Ortega y Gasset. Informa-o sobre os acontecimentos na cidade do Porto.
Fala da visita a Alfredo Pimenta, do “Correio do Minho” e da resposta do padre Severiano Tavares sobre a naturalidade de Francisco Sanches.
Participa que esteve com o amigo comum Gomes Ribeiro e que este tinha intenções de visitar Alfredo Pimenta. Lamenta não ter estado com Alfredo Pimenta aquando da sua vinda ao Porto.
Tece comentários elogiosos ao opúsculo e a Alfredo Pimenta. Lamenta que Alfredo Pimenta, nomeado diretor da Torre do Tombo, tenha menos disponibilidade para ele e para a «Cultura».
Participa que ficou satisfeitíssimo com a publicação integral do seu artigo, que lhe enviou um exemplar do jornal e que a gente do “Correio do Minho” tem sido muito amável.
Fala sobre a ordem pública no Porto e manifesta-se contra a república, a democracia e a liberdade.
Refere que está a ler a sua obra “Fuero Real de Afonso X”, o sábio e que depois lhe transmitirá a sua opinião. Informa que viu, na livraria, um panfleto sobre Francisco Sanches e que, se Alfredo Pimenta o não tiver, lho enviará. Elogia o artigo publicado n’”A Nação” sobre «Alviçaras ou Alvissaras».
Trata da tarde que passaram com Alfredo Pimenta e dos livros de Schack e de Gustave Le Bon.
Trata dos obstáculos na publicação do seu artigo. Contém uma carta datilografada, com a assinatura autógrafa de Rodrigo Pimenta, que fala da publicação do artigo de Carlos Menezes na gazeta “Metildes”, da morte do António e do coronel Alcino e de um original de Alfredo Pimenta.
Alude ao livro de António de Figueiredo. Pede a Alfredo Pimenta para solicitar ao Dr. José O'Neill a publicação dos seus versos.
Pede opinião sobre a obra “A Historia de los Papas”, de Ajustin Saba e Carlos Cartiglioni.
Tece comentários críticos ao atentado infligido ao retrato de Alfredo Pimenta e ao Caetano.
Trata do pedido de Alfredo Pimenta relativo à aquisição do livro “D. João III”.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre os monárquicos. Combina uma visita.
Tece comentários elogiosos à secção «Tribuna Livre», de Alfredo Pimenta, publicada no jornal “A Voz”. Critica o referido jornal.
Revela que não lhe convém romper com a gente d’ “A Tradição” pois ficaria sem periódico para publicar as suas coisas. Alude artigo de Alfredo Pimenta publicado n’ “A Tradição”.
Tece comentários críticos ao livro Araújo Afonso. Alude a Gabriel Ferreira Marques. Agradece o convite de Alfredo Pimenta para o ir visitar à Madre Deus.
Enaltece a obra Alfredo Pimenta. Fala da “Revista Portuguesa de Filosofia”, do “Correio do Minho” e da obra de Charles Journet. Pede um retrato de Alfredo Pimenta.
Tece comentários elogiosos à separata “Coelho da Rocha e Camilo Castelo Branco”, de Alfredo Pimenta, e ao artigo, também de Alfredo Pimenta, publicado no último número d’ “A Nação”.
Agradece a amabilidade com que o receberam na Madre Deus. Combina um dia para Alfredo Pimenta e família o visitarem.
Faz referência à carta relatório sobre o Caetano. Agradece as palavras de Alfredo Pimenta sobre o seu artigo publicado na “Mensagem”. Pergunta quando será publicado o discurso que Alfredo Pimenta proferiu em Braga.
Expõe as razões que o levaram a cortar relações com o diretor do “Comércio de Guimarães”. Fala da sua ida com João Ribeiro à Madre Deus. Convida para um almoço em sua casa.
Deseja as melhoras de Alfredo Pimenta e da Dona Adozinda. Fala sobre o João Ribeiro.
Trata da oferta de Alfredo Pimenta do seu retrato, da informação sobre o restabelecimento das relações comerciais com França, da conversa com o Lencastre acerca de Alfredo Pimenta e da publicação do seu artigo.
Participa que leu o artigo que Alfredo Pimenta publicou no “Correio do Minho”, mas ainda não consegue opinar sobre o assunto pois não leu o artigo do padre Mário Martins.
Agradece a carta que Alfredo Pimenta lhe enviou, tanto pelas informações que lhe dá como pela brevidade da resposta.
Trata da visita de Alfredo Pimenta, das razões que o impediram de ir à Madre Deus, do artigo sobre o 5 de Outubro e da separata publicada no jornal “A Nação”.
Participa que o seu diretor, Dr. Coimbra, vai fazer tudo para conseguir o que Alfredo Pimenta deseja. Tece comentários críticos ao duque de Bragança por ter tecido ásperos comentários à Alemanha e aos seus homens superiores, bem como por estar do lado do comunismo e da democracia.
Comunica que o seu diretor manifestou pesar por não lhe ter sido possível ir à Madre Deus. Informa que J[oão] Ribeiro está em Braga, a consultar e a pesquisar arquivos. Pede para Alfredo Pimenta interceder, junto do Dr. João de Almeida, no caso de um amigo.
Agradece o retrato de Alfredo Pimenta. Participa que está de acordo com a opinião de Alfredo Pimenta relativa à discordância do duque de Bragança com a política alemã e tece comentários críticos ao duque de Bragança.
Trata da visita a Alfredo Pimenta e da carta que Gabriel F. Marques enviou para a Curia.
Comunica que falou com J. Ferreira Marques e ficou satisfeitíssimo com o que este lhe transmitiu, o que lhe conta na carta que vai enviar.
Tece comentários elogiosos aos artigos de Alfredo Pimenta sobre a viagem de regresso à Madre Deus e sobre o presidente americano. Informa que João Gomes Ribeiro foi para Guimarães, pensando instalar-se na Penha.
Acusa a receção das cartas de Alfredo Pimenta e agradece as palavras que lhe dirige. Participa que vai tentar encontrar-se com Ferreira Marques e transmitirá a conversa a Alfredo Pimenta.
Fala sobre as indicações de Ferreira Marques e da gratidão e amizade que sente por Alfredo Pimenta. Contém carta manuscrita com as indicações de Ferreira Marques.
Justifica a motivo pelo qual ainda não foi à casa da Madre de Deus. Contém uma listagem, em papel timbrado, datilografada, com os nomes dos responsáveis dos vários Grémios e Comissões Reguladoras.
Lamenta não ouvir mais vezes a palavra experiente e douta de Alfredo Pimenta. Tece comentários críticos à tradução das 24 teses de C. de Barros e participa que vai publicar uma crítica no “Correio do Minho”. Fala do convite de Alfredo Pimenta para o visitar.
Pede para Alfredo Pimenta mandar alguns exemplares da “Carta à Dona Amélia” para pessoas de confiança. Fala sobre a possível resposta do autor das “Lições de Filosofia Tomista” ao seu artigo.
Informa que foi publicada, no “Diário do Governo”, a nomeação da Maria Rita. Fala sobre a abertura do concurso do lugar de 3.º oficial [do Instituto de Medicina Legal do Porto].
Trata das referências elogiosas de Alfredo Pimenta a seu respeito, da amizade e do convite para o visitar na Madre Deus.
Relata a conversa que teve com A. Pinto de Almeida sobre as suas boas relações com António Cruz e a perseguição sistemática de Hitler aos judeus. Critica-o. Tece comentários críticos a algumas pessoas que dizem partilhar da sua maneira de pensar e da de Alfredo Pimenta.