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Trata da homenagem a Alfredo Pimenta. Justifica o seu pedido de uma relação integral das obras impressas de Alfredo Pimenta.
Tece comentários elogiosos à conferência de Alfredo Pimenta sobre Guerra Junqueiro. Pede uma relação completa da bibliografia de Alfredo Pimenta.
Fala sobre a Livraria Gonçalves e sobre a Biblioteca Nacional.
Trata do silêncio do Dr. Pimpão para com o Alfredo Pimenta e do Arquivo de Coimbra.
Trata das cópias de um manuscrito que Alfredo Pimenta deseja obter.
Trata do panorama político português e da revista "Terras do Mondego".
Fala sobre a intenção de Alfredo Pimenta de publicar um estudo sobre o selo da Universidade, sobre o Dr. Vasconcelos e sobre o folheto de D. Pedro e da revista “Terras do Mondego”.
Tece comentários elogiosos ao artigo sobre o livro do Dr. Vasconcelos, de Alfredo Pimenta, publicado no jornal “Notícias”. Fala do artigo de Alfredo Pimenta para publicar na revista do Instituto.
Pede para lhe enviar, para o Instituto, o seu artigo sobre a reconquista de Coimbra.
Fala sobre o artigo de Alfredo Pimenta publicado no jornal A Voz relativo a Basílio de Vasconcelos. Agradece a oferta do n.º 4 dos “Estudos Históricos”.
Tece comentários elogiosos à ideia de Alfredo Pimenta de publicar pequenos cadernos, tais como o da tomada de Lisboa, e enaltece as qualidades de historiador de Alfredo Pimenta. Fala da revista do Instituto, da restituição dos documentos aos arquivos e d’ “Os Vimaranis Monumenta Histórica”. Pede informações sobre o boletim cultural da Câmara de Lisboa.
Trata do requerimento a apresentar ao presidente do Conselho sobre a situação profissional dos bibliotecários e arquivistas. Informa sobre bibliografia.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta para publicação na revista do Instituto.
Trata do “Liber Fidei”, de Diogo Kopke e do projeto do Instituto de [Coimbra] para a comemoração dos centenários.
Tece comentários críticos a um livro e ao seu autor. Lembra o seu pedido de um artigo para publicar na revista “Terras do Mondego”.
Participa que viu a nomeação de Alfredo Pimenta no “Diário do Governo”. Pergunta se o caso de Alfredo Pimenta na Academia Portuguesa da História também ficou resolvido com o despacho do ministro. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Manifesta a sua solidariedade com o desabafo de Alfredo Pimenta contra a Academia [Portuguesa] da História. Participa que o Instituto de Coimbra projeta editar dois volumes para as comemorações dos centenários e que, num deles, publica o “Livro Preto da Sé de Coimbra”.
Trata do incidente na Torre do Tombo e da colaboração de Alfredo Pimenta para a sua nova revista.
Participa que nada encontrou acerca do frei António da Assunção Meireles. Pergunta onde publicam os inéditos e se é pela Academia [Portuguesa] da História.
Fala sobre o envio do “Livro Verde” e da publicação do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”] e dos folhetos “Documentos medievais do convento de Seiça, certificados por Frei Joaquim de Santa Rosa de Viterbo e Isento de Santa Cruz de Coimbra”, do congresso medieval e da conferência que Alfredo Pimenta proferiu em Guimarães.
Trata do artigo do Dr. Vaz Ferreira para publicação na “Revista de Aveiro”.
Tece comentários elogiosos aos livros “Teófilo Braga e Historiógrafos de Alcobaça – Introdução Selecção e Notas”, de Alfredo Pimenta. Incita Alfredo Pimenta a citar, na “Monarquia Lusitana”, o “Livro das Vidas dos Bispos”, de Pedro Álvares Nogueira. Pede para rever as cópias datilografadas de alguns documentos do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”].
Desonera Alfredo Pimenta do compromisso de copiar as partes ilegíveis das fotografias do [“Livro Preto da Sé de Coimbra”].
Alude ao seu desejo de aproximar o Mário e Alfredo Pimenta, à viagem de D. Duarte ao Brasil e aos artigos que Alfredo Pimenta lhe mandou.
Fala do artigo de Alfredo Pimenta para publicação [na revista do Instituto]. Pede para dar a sua opinião do prefácio para a nova edição do livro “Macarrónea Latino Portuguesa” e para comprar as edições de 1786 e 1843. Tece comentários críticos a Machado Faria.
Trata do envio de cópia do “Livro das Calendas” acerca da morte de D. Egas Fafes, do artigo «Dois Bispos de Coimbra ao mesmo tempo, no século XIII», de Alfredo Pimenta, do prefácio do “Livro das Vidas dos Bispos de Coimbra”, da revista do Instituto de [Coimbra], da “Biblos” e do estudo de Alfredo Pimenta sobre a Igreja e a política.
Fala sobre as cópias documento da [chancelaria] de D. João II. Comunica que vai ao Congresso de História de Arte e interroga se pode conversar com Alfredo Pimenta. Pergunta quem é depositária das edições de Alfredo Pimenta. Contém 3 folhas com a indicação dos documentos que pretende.
Fala sobre o “Livro das Calendas”. Exprime a admiração que sente por Alfredo Pimenta e a impressão que tem sobre o Álvaro Pimpão. Contém uma cópia manuscrita da página 117 do “Livro das Calendas”.
Pergunta o sabe sobre o requerimento dirigido ao governo para reforçar os vencimentos. Tece comentários críticos ao governo pela forma como procede com os bibliotecários e os conservadores. Elogia a obra “Idade-Média [(Problemas & Soluções”)], de Alfredo Pimenta.
Trata da reação da oposição ao panfleto dos Trinta e Seis. Pergunta se está a preparar algum trabalho sobre História e se já existe programa para o 8.º centenário da Tomada de Lisboa aos mouros.
Tece comentários elogiosos ao livro “Contra o Comunismo: [análise comparativa das Encíclicas Mit Brennender Sorge e Diuini Redemptoris”], de Alfredo Pimenta. Assume-se anticomunista. Deseja que Inglaterra vença a Segunda Guerra Mundial.
Expõe as dúvidas acerca do [“Livro Preto da Sé de Coimbra”].