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Informa sobre a [Editorial Nobel, Limitada]. Contém ofício n.º 169/B.R.P. da Editorial Nobel, Limitada a solicitar colaboração a Alfredo Pimenta.
Tece comentários elogiosos ao opúsculo de Alfredo Pimenta. Alude ao seu trabalho sobre o “Livro Preto [da Sé de Coimbra”], à fome em Portugal, à queda do Mussolini e ao fim da monarquia italiana.
Alude ao tempo que Alfredo Pimenta perde com a crítica, em prejuízo da obra construtiva.
Participa que envia a cópia dos documentos do “Conimbricense”, que não são acompanhados de esclarecimento ou comentário, nesse número ou nos imediatamente anexos.
Participa que não copiou tudo o que Alfredo Pimenta desejava porque não encontrou os “Annales Cistercienses”, de Manrique. Questiona-o se perguntou para Mafra.
Fala sobre o que se tem publicado acerca das relações de Portugal com a Inglaterra, sobre a porta de Martim Moniz e sobre a relação das publicações da Academia [Portuguesa da História].
Trata da uma anomalia na “Revista da Universidade” e da constituição da comissão da Academia [Portuguesa] da História para a publicação de documentos medievais para o centenário.
Participa que lhe remete dois folhetos que dizem respeito a famílias de Guimarães e talvez por isso lhe interesse.
Acusa a receção da carta do “Correio do Minho”. Confirma que Alfredo Pimenta não lhe disse nada sobre o seu pedido de pesquisa nas chancelarias de D. Afonso V e de D. Manuel.
Trata do seu dever de aproximar Mário Brandão e Alfredo Pimenta. Informa sobre Amorim Girão.
Trata da notícia que redigiu sobre um livro de Alfredo Pimenta e da admiração de Octaviano Sá por Alfredo Pimenta.
Comunica a lista das publicações que Alfredo Pimenta lhe pediu. Participa que gostou que Alfredo Pimenta tivesse recomeçado a sua atividade no “Diário de Notícias”.
Tece comentários elogiosos à publicação n.º 7 de “Estudos Históricos”. Fala sobre o diploma «portugalensium rex» de Paulo Merêa.
Fala sobre a violação da sua última carta para Alfredo Pimenta e do livro de Coelho Gasco.
Trata da “Brasília”, do artigo do Torcato publicado no “Correio da Manhã” e de Mário Brandão.
Pede para copiar, das “Notícias Arqueológicas”, de Hübrer, informação sobre o Cabeço do Vouga e da Calábriga e participa que transmitirá ao seu primo, Vaz Craveiro, a autorização de Alfredo Pimenta para copiar a sua carta. Pergunta se Alfredo Pimenta sabe como se justifica a forma gráfica «Brasília».
Tece comentários elogiosos à exposição espanhola e comentários críticos à portuguesa, nas comemorações do duplo centenário.
Fala sobre o “Livro Verde” e sobre a publicação do “Censual da Universidade”, de 1570.
Informa sobre História nacional e internacional e sobre o significado e etimologia de umas expressões.
Revela que recebeu o aditamento ao artigo de [Alfredo Pimenta] e que vai enviar para a tipografia.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre “Revista de História”.
Trata da publicação da versão portuguesa do “Fuero Real” e do comentário que prometeu mandar para a revista do professor Ballesteros. Sugere que elenque a bibliografia portuguesa para o estudo da Idade Média.
Incentiva Alfredo Pimenta a estudar o “Fuero Real de Afonso X”.
Trata da devolução do exemplar “Na torre da ilusão: versos”, de Alfredo Pimenta, e dos baixos salários da função pública.
Participa que o livro que Alfredo Pimenta lhe emprestou permitiu-lhe identificar um esboço de António Augusto que tinha e não sabia para que fim o compusera e pede para obter um exemplar, pois vai precisar dele para a exposição que pensa fazer.
Trata das cópias dos documentos de Angely e do cartulário espanhol.
Fala sobre uma revista onde fazem acusações a Alfredo Pimenta. Agradece a disponibilidade de Alfredo Pimenta para lhe transmitir o que consta nos três documentos relativos a Angely. Alude à Academia [Portuguesa] da História.
Tece comentários críticos ao artigo sobre críticas bibliográficas publicado na “Revista do Instituto de Estudos Históricos”, da Faculdade de Letras. Pede informações sobre uns impressores de Poitiers e de Pero de Mina Angely.
Informa que o editor de “Graça portuguesa” é a Livraria Clássica Editora e que José Tavares diz que a obra não deve estar esgotada.
Pede a Alfredo Pimenta para solicitar a um copista que copie “Chancelarias de [D. João III”] que se referem a Angely. Fala sobre a sua ideologia política.
Fala sobre os livros “O Padre-Nosso: [comentário à modificação”] e “Palavras à juventude”, de Alfredo Pimenta.
Fala sobre o seu estado de saúde. Pergunta se tudo corre bem no Arquivo [Torre do Tombo].
Fala da cópia do artigo de Alfredo Pimenta sobre o Dr. Vasconcelos, da separata Prieto Bauces, do prefácio do “Livro da Fazenda” e da publicação do “Censual da Universidade”.
Esclarece que não citou a obra “Cartulário do Mosteiro de Crasto”, de Alfredo Pimenta, porque se esqueceu. Fala do Arquivo Coimbrão e da reprodução de um pergaminho da [Colegiada] de Guimarães. Pergunta como deve proceder para aceder aos pergaminhos da Torre do Tombo.
Acusa a receção do livro “A Senhora de Pangim”, de Alfredo Pimenta, e tece comentários críticos ao romance sobre a Senhora de Pangim. Participa que tem um artigo para publicar na “Brasília” e que está a elaborar uma cópia dos pergaminhos da Câmara de Coimbra.
Fala sobre as “Actas dos Conselhos da Universidade no tempo de D. João III”, o Cartulário de Carmona, a homenagem à memória do Dr. Vasconcelos e d publicação de documentos medievais.
Trata do 1.º volume das “Actas dos Conselhos da Universidade no tempo de D. João III” e do jornal “O Minhoto”.
Fala sobre umas fotografias que envia a Alfredo Pimenta. Pergunta quantos e quais os rolos que existem na Torre do Tombo e se em Guimarães também existem.
Fala sobre a nomeação de Alfredo Pimenta para o cargo de diretor da Torre do Tombo e do desentendimento entre este e o Martins. Pede para o informar como é que há-de obter cópias de 6 documentos das chancelarias de D. Afonso V e de D. João III, relativos aos judeus de Coimbra.
Fala sobre um pergaminho de [Colegiada de] Guimarães, que está no Arquivo da Universidade de [Coimbra].
Trata das cópias elaboradas pelo amanuense de J. P. Ribeiro, da história do conflito de Alfredo Pimenta com a Academia Portuguesa da História e da reedição do “Elucidário”, de Viterbo. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Informa que não encontrou, na Biblioteca da Universidade, as obras que Alfredo Pimenta deseja.
Fala sobre a situação orçamental dos arquivistas e bibliotecários e sobre a revista “Terras do Mondego, que vai criar ".
Trata do livro do Geraldino, das considerações do deputado João Amaral e do Brandão.
Tece comentários elogiosos à separata sobre os forais de Guimarães e ao artigo sobre o trabalho de Batalha Reis, de Alfredo Pimenta. Explica o silêncio do Seminário de Coimbra. Alude ao caso dos bibliotecários e arquivistas e à reforma do ensino superior.
Agradece e comenta a publicação [“A data do combate de] Val de Vez”, de Alfredo Pimenta.
Alude à revista do Instituto, ao artigo de Alfredo Pimenta e ao seu trabalho “Livro Preto [da Sé de Coimbra”].
Alude à obra “Inédito precioso do Cardeal Saraiva / publicado e comentado por Alfredo Pimenta”, ao original da carta de couto de Tibães, ao “Índex histórico do Elucidário de Viterbo” e ao aviso régio de 12 de novembro de 1802.
Pede o artigo sobre a tomada de Coimbra para publicar na revista do Instituto. Pergunta se o compêndio de História, de Alfredo Pimenta, vai ser oficialmente aprovado como livro único. Felicita-o.
Convida para assistir à cerimónia de inauguração do Arquivo da Universidade de Coimbra. Pergunta se quer que lhe mande convite para levar algum colega da Torre do Tombo.
Pede para saber onde está o arquivo do Mosteiro de São Vicente de Fora e, em especial, os seus livros de notas desde fins do século XV até 1540.
Pede para confirmar algumas palavras do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”].
Trata da tradução da obra de Cosme de Médicis e do livro “Cartas dos Reis”.
Fala do livro [“Ainda a Batalha de] Ourique”, de Alfredo Pimenta, e da equiparação dos [bibliotecários e arquivistas] aos professores.
Trata da separata “Menina e Moça”, do Dr. António Salgado Júnior, da cópia de Alfredo Pimenta de uma linha do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”], da cópia da carta de 3 de outubro de 1469, da chancelaria de D. Afonso V e da continuação da publicação “Fontes Medievais da História de Portugal”.
Trata do pedido de Alfredo Pimenta para assinante da revista do Instituto de Coimbra.
Expõe algumas particularidades da vida do Instituto de Coimbra, para que Alfredo Pimenta constate que não houve interferência, por parte do Dr. Joaquim de Carvalho, na suspensão da remessa da revista.
Trata da assinatura da revista do Instituto, da revista do Arquivo Distrital de Aveiro, da publicação do “In Memoriam” e do requerimento que os conservadores dos arquivos e das bibliotecas vão dirigir ao ministro a pedir que lhes seja atribuído o vencimento de professor de Liceu.
Participa que vai mandar as fotocópias. Envia o nome e o endereço do fotógrafo.
Trata de uns artigos de Alfredo Pimenta e da atuação do Instituto para a Alta Cultura.
Fala dos artigos de Alfredo Pimenta sobre a edição Lopes Vieira e sobre Manuel Ribeiro e da publicação “Colección Diplomática de Carmona”.
Informa sobre a obra “Colección Diplomática de Carmona”. Fala da secção «Cultura», de Alfredo Pimenta, relativa a Lopes Vieira / Dulmont e do insucesso da reforma do ensino superior e, por consequência, da solução para o caso das bibliotecas e dos arquivos.
Trata do empenho de Alfredo Pimenta, junto do Ministério, pela melhoria da classe dos bibliotecários e arquivistas. Incita Alfredo Pimenta a falar com o presidente do Conselho. Pergunta como vai a publicação académica dos documentos do século XII e se já viu alguma coisa.
Trata do Instituto e da sua revista. Participa que gostava de conhecer a opinião de Alfredo Pimenta acerca da “História”, do João Ameal. Pergunta se já não escreve no “Diário de Notícias”.
Fala do seu estado de saúde. Pede para ler duas palavras no original do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”].
Pede um exemplar do jornal “A Nação”, onde vem publicado um artigo sobre os Descobrimentos Portugueses, de Alfredo Pimenta.
Tece comentários elogiosos ao livro de Alfredo Pimenta acerca de Eugénio de Castro.
Tece comentários sobre o caso de António Sérgio e sobre a conferência «Mestres do Pensamento», Alfredo Pimenta.
Tece comentários elogiosos ao livro [“Breves Notas ao] Soneto Alma Minha Gentil”..., de Alfredo Pimenta.
Trata do recrutamento do pessoal das bibliotecas e arquivos, da “Revista de História” da Universidade de Coimbra e do artigo sobre D. Teresa e o conde de Trava, de Alfredo Pimenta, publicado na secção «Cultura».
Comunica que o Dr. Providência lhe disse que ia remeter a Alfredo Pimenta 3 exemplares da “Evolução dum Pensamento”. Pergunta se lhe remeteu o fascículo 8.º da revista do Arquivo de Aveiro.
Participa que lhe vai remeter o exemplar do “Instituto” que Alfredo Pimenta desejava. Faz referência aos documentos para “Os Vimaranis Monumenta Histórica”. Pede a sua opinião sobre o artigo que escreveu no número 4.º da “Rev[ista] de Guim[arães”].
Fala da revisão das provas de um artigo de Alfredo Pimenta e do artigo, também de Alfredo Pimenta, publicado na secção «Cultura».
Trata do envio de parte de um artigo de Alfredo Pimenta e de Paço de Sousa.
Participa que recomendou à editora que enviasse um exemplar das “Cartas dos Reis” a Alfredo Pimenta. Agradece a indicação do que Alfredo Pimenta conseguiu ler nas páginas do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”].
Participa que envia o seu exemplar da coleção “Subsídios para a História da Arte em Portugal”.
Pede informações sobre o conteúdo de algumas linhas do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”].
Agradece a intervenção de Alfredo Pimenta junto da Sociedade Martins Sarmento para que esta lhe oferecesse um exemplar d’ “Os Vimaranis Monumenta Histórica” e participa que enviará, depois de concluir, o índice do 1.º volume dos seus documentos medievais de Coimbra ao cabido da Sé, a Alfredo Pimenta e à Sociedade Martins Sarmento. Sugere a realização de um congresso, em Lisboa, para tratar o problema dos arquivos em Portugal.
Participa que envia a cópia do princípio e do fim do Breve de 1537 e que este é muito interessante pelo que diz de D. João III, de Coimbra e de Portugal.
Trata do desentendimento entre a Câmara Municipal de Guimarães e Alfredo Pimenta, relativo ao Arquivo e à publicação dos seus documentos históricos, da sua despromoção, do seu folheto sobre as informações paroquiais de 1721 e da separata do estudo do Pinto Loureiro acerca de Camões.
Fala de Alfredo Pimenta e da reclamação dos conservadores e sugere a realização de um congresso de arquivistas e bibliotecários, em Lisboa, e do estudo de Pinto Loureiro sobre a família de Camões, no “Instituto”.
Trata da publicação de trabalhos sobre História. Pergunta se não é possível obter a coleção d’ “Os Vimaranis Monumenta Histórica”.
Participa que remeteu, para o diretor do Arquivo de Guimarães, os fascículos disponíveis do “Arquivo do Distrito de Aveiro”. Informa que não tem mais e que, quando o administrador voltar de férias, lhe pedirá os restantes.
Participa que envia, em anexo, as cotas dos documentos cujas cópias pretende. Fala na nomeação de Alfredo Pimenta [para o cargo de diretor da Torre do Tombo]. Contém duas notas com as cotas dos documentos que deseja.