Search results

241 records were found.

Informa que não encontrou o rasto do Frei Teotónio da Assunção Meireles, cartório-mor da Congregação de S. Bento.
Agradece a oferta da obra " Carta de Feudo A Claraval" e tece-lhe comentários elogiosos.
Pede para lhe dizer onde está o original da gravura de frei Fortunato de São Boaventura, pois precisa dessa indicação para um amigo. Fala sobre o “Livro Preto [da Sé de Coimbra”] e das possibilidades que Coimbra oferece para publicação de trabalhos.
Tece comentários elogiosos ao livro n.º 5 de “Estudos Históricos”, de Alfredo Pimenta. Participa que conta publicar o “Livro Preto da Sé de Coimbra”. Questiona sobre o papel da Academia da História.
Informa sobre os livros “O Viriato, de Vasconcelos”, e sobre o volume 49 do Instituto. Participa que aceita a ajuda de Alfredo Pimenta para o seu trabalho do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”]. Alude ao seu desentendimento com o Martins.
Trata do seu trabalho sobre os bispos, da alusão à ida de Pedro Álvares Nogueira para a Índia, do “Livro Preto” e da prisão de Alfredo Pimenta por ter hasteado, em sua casa, a bandeira da Restauração. Questão da bandeira da restauração - Durante as comemorações dos Centenários, em 1940, Alfredo Pimenta içou na janela da sua casa de Lisboa, na Rua Pinheiro Chagas n.0 16, 10 andar, uma bandeira da Restauração (com o escudo e a coroa sobre fundo inteiramente branco). O mesmo fez na janela da varanda da Casa da Madre de Deus, em Guimarães, como atesta o 'bilhete postal' com a fotografia da casa, que mandou imprimir e utilizou durante muitos anos. Em 1942 deu-se o de passar em frente da janela da Rua Pinheiro Chagas o Ministro do Interior, Pais de Sousa. Viu a bandeira e achou por bem mandar prender Alfredo Pimenta, que passou um dia e uma noite esquadra da Alcântara, sendo solto em seguida. A bandeira ainda continuou içada na Casa da Madre de Deus durante vários anos, enquanto o escritor ali permanecia nos 4 meses de verão.
Tece comentários elogiosos ao livro sobre a correspondência epistolar entre Hübrer e Martins Sarmento. Pede um exemplar do livro “Martins Sarmento: literato e historiador”. Pergunta quem sucedeu ao Júlio Dantas na Inspeção-Geral das Bibliotecas e Arquivos e se é verdade que António Ferrão está a elaborar uma reforma geral das bibliotecas e arquivos.
Agradece as cópias revistas por Alfredo Pimenta e informa sobre o seu trabalho.
Fala sobre algumas publicações e sobre a génese da palavra «dante».
Trata de política nacional, do padre-nosso e dos seus trabalhos acerca do “Livro da Fazenda”, do “Catálogo dos Bispos de Coimbra” e do “Livro dos Pregos”.
Participa que remeterá um exemplar do “Censual da Universidade” e outro do “Livro Verde”.
Tece comentários elogiosos ao livro de Alfredo Pimenta. Agradece a gentileza de falar, na próxima secção «Cultura», da crónica de Santa Joana.
Pede para ver quem, na chancelaria de D. Manuel, recebeu indemnização por lhe ter sido retirado o rendimento da judiaria de Coimbra.
Tece comentários elogiosos aos volumes da Academia [Portuguesa] da História, ao glossário dos forais de Guimarães de Alfredo Pimenta, bem como ao seu artigo da secção «Cultura». Fala da reforma do ensino superior e da pretensão dos arquivistas.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre o nome de Afonso Henriques. Fala do seu “Livro Preto da Sé de Coimbra”, da sua edição da crónica de Sta. Joana e do último número da “Revista de Guimarães”.
Fala sobre os Descobrimentos e, em especial, a viagem de Pedro Álvares Cabral e sobre o equívoco de Leitão Ferreira a respeito do bispo Durando [Pais].
Informa que folgou saber que o Dr. Beirão não se deixou envolver no caso da Academia [Portuguesa da História]. Pede para Alfredo Pimenta decalcar o desenho da capa do seu livro “Na torre da ilusão: versos” e lhe dizer as cores do desenho, o impressor e a data, pois precisa disso para o seu estudo da obra de António Augusto. Alude aos bibliotecários e arquivistas. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Informa sobre o documento da Atouguia e sobre o de Cela d' Arda. Fala do tombo de Paço de Sousa.
Comenta o incidente que deu origem ao livro “Apostila [às Notas de Diplomática]". Agradece a nota de Alfredo pimenta sobre a sua crónica de Sta. Joana. Alude aos seus projetos de trabalho.
Tece comentários elogiosos ao livro [“Apostila às] Notas de Diplomática”, de Alfredo Pimenta. Pergunta se trabalha nas publicações da Academia da História, em que secção e se está muita gente trabalhar nisso.
Disserta sobre o artigo para publicação no volume especial do Instituto, Alfredo Pimenta e o documento da Cela d’ Arda.
Tece comentários elogiosos ao livro “Guimarães. [Publicações Comemorativas das Festas Centenárias da Fundação de Portugal”], de Alfredo Pimenta. Alude ao seu “Livro Verde”.
Pede para aguardar algum tempo até conseguir a lista das publicações que lhe pediu. Acusa a receção da cópia do documento dos judeus e pergunta o preço.
Tece comentários elogiosos à obra “Para a história das Inquirições Régias”, de Alfredo Pimenta. Fala da transcrição do “Livro Preto da Sé de Coimbra” e da separata de Merea e incentiva Alfredo Pimenta a propor, na Academia [Portuguesa da História], a constituição de grupos de trabalho para publicar os documentos das três principais zonas do país.
Informa-o acerca dos gabões. Comunica que ainda não tratou do “Livro Preto” e que ainda não tem resposta do Vaticano.
Informa que segue um vale para pagamento aos copistas e que comunicará a resposta que obtiver de Aveiro.
Informa que os documentos de que Alfredo Pimenta lhe fala foram publicados na “Biblos” e que interrompeu a publicação do seu trabalho.
Tece comentários elogiosos ao livro [“Últimos Echos de Um] Violino Partido”, de Alfredo Pimenta. Lamenta o caso das Novidades. Fala sobre a comunicação de Alfredo Pimenta à Academia [Portuguesa] da História, a propósito do artigo do Dr. Vasconcelos.
Trata do seu prefácio do “Livro da Fazenda”, da publicação do “Censual da Universidade”, da impressão do catálogo dos bispos de Coimbra, da publicação dos pergaminhos que recolheu em Aveiro, do “Livro dos Pregos do Cabido” e do volume das “Actas dos Conselhos”.
Alude aos seus versos de Alfredo Pimenta, ao amigo comum Eugénio e ao desentendimento entre Alfredo Pimenta e um anotador das “Notícias”.
Trata do seu gosto pela poesia, da separata de Prieto Bames e da publicação dos documentos medievais da Câmara.
Tece comentários elogiosos ao artigo sobre o cartulário [do Mosteiro] de Crasto, de Alfredo Pimenta, publicado no número especial do “Boletim [de Trabalhos Históricos”].
Informa sobre o Dr. Salgado e sobre as separatas. Participa que retomou a impressão do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”] e pede a Alfredo Pimenta para transcrever uma linha.
Pede para procurar, na chancelaria de D. João II, a doação dos direitos da judiaria de Coimbra a Gonçalo Vaz de Castelo Branco. Tece comentários elogiosos ao livro de Mário Brandão e ao livro “Arte da Imprimissam”, de Cortês Pinto. Fala do cartório de Santa Cruz de Coimbra e do de S. Vicente de Fora.
Trata das separatas do trabalho de Alfredo Pimenta publicado na revista do Instituto de Coimbra. Convida para colaborar no número especial.
Pede um exemplar da circular monárquica e um da medalha comemorativa da projetada restauração.
Trata do plano de edições e reedições da Universidade de [Coimbra] e do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”].
Fala sobre os livros de Alfredo Pimenta (“Livro dos roubos Q os françeses e vasalos del Rej de frança fezeram aos moradores desta vila de Guimarãees e seu termo e Onde Nasceu Portugal”), a correção do termo «terriorio» da separata do Instituto, o documento de 1169 de D. Afonso Henriques e o artigo de Alfredo Pimenta para o volume de 1640.
Transcreve a nota autógrafa do Dr. Piel sobre a génese da palavra «Drudaria». Fala sobre os clérigos do hábito de S. Pedro.
Pede desculpas pela demora no envio do fascículo [da “Revista] de Aveiro”.
Tece comentários críticos à investigação que se tem feito do nome e das ideias de Paiva Couceiro e de António Sardinha e elogia os livros de Alfredo Pimenta: “Paiva Couceiro” e “António Sardinha e o grupo recreativo dos Trinta-e-Seis”. Questão sobre António Sardinha e o grupo dos trinta e seis - Esta questão deve-se à conferência proferida no Gabinete Português de Leitura do Recife, em 1 de março de 1943, por Guilherme Auler, professor catedrático de História do Brasil na Faculdade de Filosofia do Recife, acerca de António Sardinha em que, citando António Sardinha no livro Purgatório das Ideias, caracteriza Alfredo Pimenta (A.P.) sob o ponto de vista literário de “histrionismo”e bric-á-braquismo literario. A. P. explica o sentido daquelas expressões e insurge-se contra o facto de o conferencista o ter nomeado apenas para o denegrir, quando havia inúmeros escritos e factos demonstrando o apreço em que Sardinha o tinha, até ao confronto das orientações de ambos quanto ao problema do regime monárquico em Portugal. Com efeito, Sardinha, em relação à restauração da monarquia, propunha o rompimento com o Rei D. Manuel II, enquanto ele defendia, em obediência aos princípios, a lealdade ao Rei. A propósito da invetiva de Guilherma Auler, Alfredo Pimenta mostra a dor sentida através dos tempos por ter sido, em certos meios monárquicos, desde a morte de Sardinha, subalternizado como doutrinador monárquico em face deste. Faz então a apreciação crítica da obra literária, histórica e doutrinária de Sardinha com uma grande severidade e rigor. Termina, comparando a vida de ambos, realçando a dureza da sua e as oportunidades que teriam facilitado a vida daquele. Este estudo teve o efeito de uma bomba nos meios monárquicos, tendo vários Integralistas reunido trinta e seis personalidades que assinaram um curto manifesto em que acusavam Alfredo Pimenta de ausência de senso moral e o consideravam profissional de escândalo. Esta questão dividiu a opinião pública interessada, que tomou partido ou a favor de A . P. ou a favor dos Trinta e Seis.
Fala sobre a tradução da bula e sobre o “Livro Preto [da Sé de Coimbra”].
Trata do silêncio do Ferreira Neves em relação a Alfredo Pimenta.
Informa que já se pode retomar a publicação da revista do Instituto de [Coimbra]. Pede um artigo.
Tece comentários elogiosos ao manuscrito de Alfredo Pimenta, que envia.
Trata da publicação da separata do Arquivo de História e de Bibliografia, da Imprensa da Universidade. Pergunta se consegue que a Academia [Portuguesa] da História lhe remeta os volumes que acabou de publicar.
Tece comentários elogiosos ao volume publicado pelo Dr. Baião e lamenta que a paginação do índice esteja errada.
Acusa a receção e agradece o jornal A Voz e marca um encontro com Alfredo Pimenta na Torre do Tombo.
Trata das últimas publicações da Academia [Portuguesa] da História. Justifica o facto de não ser sócio da Academia Portuguesa da História.
Tece comentários elogiosos ao livro “Memórias [do Mosteiro] de Paço de Sousa [& Índex dos documentos do arquivo composto por Frei António da Assunção Meireles”, publicação e prefácio de Alfredo Pimenta].
Trata da impressão do artigo de Alfredo Pimenta. Manifesta a sua concordância com o artigo de Alfredo Pimenta sobre pseudoestudo do Paço de Guimarães. Alude ao leilão dos livros do Dr. António Vasconcelos.
Fala das separatas de Alfredo Pimenta. Participa que lhe envia uma separata de um artigo seu sobre as cavalarias do Vouga. Alude à iminente invasão das Potências do Eixo a Portugal.
Agradece o opúsculo “A Igreja e os regimes políticos: aditamento”, de Alfredo Pimenta. Fala do seu trabalho sobre o catálogo dos bispos de Coimbra e da iminente invasão das Potências do Eixo a Portugal.
Informa sobre a separata do volume XII («Visitação») do “Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra”.
Trata da recusa da Livraria Atlântida em vender um livro de Alfredo Pimenta. Sugere livrarias onde Alfredo Pimenta poderá por à venda os livros que mandar à consignação.
Trata do comentário de Alfredo Pimenta sobre o “Livro das Fortalezas”.
Pede indicações sobre algumas palavras do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”].
Pede correspondência ou outros elementos para o estudo da vida e obra de António Augusto Gonçalves. Participa que gostou das notícias que Alfredo Pimenta lhe deu acerca dos documentos dos Descobrimentos.
Felicita-o por lhe ter sido feita justiça no caso da Academia Portuguesa da História. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Alude às nomeações da assembleia de novos académicos e tece comentários críticos.
Agradece o envio de um exemplar do diário das sessões. Lastima não poder acompanhar completamente a atividade de escritor de Alfredo Pimenta. Lamenta o que se passou na Academia [Portuguesa] da História. Pergunta se Alfredo Pimenta já tem o opúsculo do Bissaia e refere que ainda não conseguiu obter um. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Declara que gostou muito do artigo de Alfredo Pimenta sobre as ilhas dos Açores. Comenta a questão do Cardeal Patriarca de Lisboa. Questão do Cardeal Patriarca de Lisboa - Em 30 de julho de 1943 o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, envia a todas as freguesias da sua diocese uma Carta Episcopal em que denuncia Alfredo Pimenta como escritor perigoso, por causa do artigo "Contra ou a favor do Comunismo", publicado na Esfera, ano III, nº 50, de 5 de julho de 1943, em que desmentia a solene afirmação do Papa sobre a existência da perseguição religiosa na Alemanha. Esta nota foi lida em todas as missas.
Agradece a oferta da obra "Fuero Real [de Afonso X, O Sábio - Versão Portuguesa do séc. XIII publicada e comentada por A.P."] e tece-lhe comentários elogiosos.
Agradece a oferta do livro de Alfredo Pimenta "Coelho da Rocha e [Camilo Castelo Branco]". Informa que gostava de publicar na sua revista um estudo biográfico e crítico de Coelho da Rocha.
Tece comentários às informações de Alfredo Pimenta sobre um jornal.
Participa os preços dos livros que o Instituto tem para venda. Propõe a troca de livros que possui em duplicado por livros que lhe faltam.
Trata do guia do Buçaco e dos livros O” Foral de Chaves: [15 de Maio de 1258”], “Anotações à História Flaviense e Elementos da His[tória] de Portugal”.
Fala sobre o guia [do Buçaco]. Pergunta se projeta grandes trabalhos sobre 1139 e 1640.
Trata do caso da oração de Sapiência, das confidências de Alfredo Pimenta acerca da vida na Torre do Tombo e do “Catálogo dos Bispos”, de Álvaro Nogueira.
Tece comentários elogiosos ao livro “D. João VI [do Snr. Marquês de Lavradio”], de Alfredo Pimenta. Pergunta pelo boletim de “Boletim [de Trabalhos Históricos”] e participa o envio da revista de Aveiro.
Fala sobre o telegrama de Mário para Alfredo Pimenta. Tece comentários elogiosos ao livro “P[ara] a História das Relações entre Portugal e Inglaterra: [dois Documentos Inéditos”], de Alfredo Pimenta.
Trata dos livros do centenário de 1537, do “Livro da Fazenda”, de 1570, e da provável falsidade em que o Vasconcelos assentou o seu artigo publicado na revista do Torcato.
Fala sobre obras bibliográficas e sobre o seu trabalho acerca do «Cabeço do Vouga».
Alude ao artigo de Torcato de Sousa Soares, publicado no semanário “Correio de Coimbra”, que contém referências a Alfredo Pimenta. Incita a reatar as relações com Mário Brandão.
Censura a notícia que envia a Alfredo Pimenta sobre o artigo intitulado «Contra o comunismo», de Torquato de Sousa Soares. Contém o recorte de jornal com o artigo supracitado.
Pede para lhe dizer onde foi que publicou um artigo acerca da situação dos conservadores das bibliotecas e dos arquivos. Comunica que acha a ideia excelente e o que era necessário era outros colegas virem a público falarem desse assunto. Sugere que Alfredo Pimenta consiga que um deputado fale sobre isso no Parlamento.
Trata da carta para o Vaticano, da cópia do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”], da informação sobre o livro da coleção do João Ameal e da Semana Social Católica.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado n’ “A Esfera”. Fala do artigo de Alfredo Pimenta sobre o comunismo manso.
Trata do envio do documento e da caligrafia de Alfredo Pimenta e do livro do Spínola.
Fala do seu trabalho, da perspetiva de um ano de fome, da concessão do governo de um ano de subvenções aos funcionários e da cessação do abono de família.
Pede para lhe emprestar o livro “Na torre da ilusão: versos”, da autoria de Alfredo Pimenta. Presta informações sobre o novo jornal de Coimbra.
Fala sobre aquisição dos pergaminhos da [Colegiada de Guimarães] pelo Arquivo da Universidade [de Coimbra]. Pede para Alfredo Pimenta lhe arranjar um exemplar do livro “Oito séculos de história Luso-Alemã”.
Fala da recente aparição de um jornal diário em Coimbra, do seu diretor e do provimento da vaga do Dantas.
Esclarece que pretende páginas completas e não documentos. Tece comentários elogiosos ao “Las Doctrinas políticas en Portugal (Edad Media)” e incita Alfredo Pimenta a comentá-lo.
Trata da separata de que lhe falou Alfredo Pimenta e do autor da mesma.
Trata da oração da Sapiência, do livro do Paço de Guimarães, da venda dos livros de António de Vasconcelos, da bibliografia sintrense, do 1.º volume da bibliografia dos incunábulos e do regresso de D. Duarte Nuno à Europa.
Pede a Alfredo Pimenta para lhe verificar umas linhas do “Livro Preto [da Sé de Coimbra”].