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Culpabiliza a imprensa e mais ainda quem a autoriza pela desinformação do público.
Tece comentários críticos à resposta de um catedrático a Alfredo Pimenta.
Tece comentários elogiosos ao livro “Contra o Comunismo”, de Alfredo Pimenta.
Transcreve parte da carta do padre Acácio sobre Alfredo Pimenta.
Relata a conversa com Afonso Martins Nogueira sobre política. Tece comentários críticos ao jornal “Daily Mail”.
Alude ao artigo de Alfredo Pimenta sobre Roosevelt e ao livro de [William] Bullitt.
Expõe a razão pela qual não publicou o anúncio. Informa quando vai liquidar a fatura d’ “A Democracia”.
Alude à notícia sobre a revista “Time”, ao artigo de sua autoria que envia e ao último artigo de Alfredo Pimenta publicado no “Correio do Minho”.
Fala sobre o Churchill. Contém cópias datilografadas de duas cartas dirigidas a Domingos Mascarenhas e de um artigo, também datilografado, sobre o ensino particular em Portugal.
Trata do artigo de Alfredo Pimenta publicado n’ “A Nação” e da carta do padre António Acácio de Castro Valente, em resposta à de Alfredo Pimenta.
Tece comentários elogiosos aos artigos de Alfredo Pimenta publicados no jornal “A Nação”.
Cópia de artigo datilografado sobre os locutores da Emissora Nacional.
Informa sobre o locutor português que fala de propaganda anglo-comunista na BBC.
Tece comentários críticos artigo de N. M e transmite a opinião de Medeiros Galvão sobre o mesmo.
Fala sobre os seus artigos e dos jornais “The Observer”, “El Espanõl” e “A Nação”.
Comunica que envia um duplicado de mais um artigo que mandou para “A Nação” sobre as greves na África do Sul. Contém uma cópia datilografada do referido artigo.
Relata um evento relacionado com a propaganda da embaixada inglesa.
Refere-se à candidatura do marechal Carmona. Comenta a publicação “Contra a Democracia”, de Alfredo Pimenta.
Comunica que a carta de F. de Oliveira não foi publicada n’ “O Século”, mas sim no “Diário de Notícias”.
Fala sobre Mussolini e sobre a 2.ª edição do livro "[A Firma de Jorge] Botelho Moniz [ e Juliana Couceiro Tavira].
Trata da dívida da Inglaterra a Portugal. Tece comentários críticos ao discurso de Marques Mano sobre a Paz.
Chama a atenção de Alfredo Pimenta para o artigo do “Arriba”, especialmente para a parte que se refere a Roosevelt.
Chama a particular atenção de Alfredo Pimenta para a notícia que sublinhou no “Daily Mail”, de 3 de junho.
Participa que os exemplares do livro “Guerra Junqueiro”, de Alfredo Pimenta, já se esgotaram.
Tece comentários elogiosos a Hitler por ter advertido os ingleses para o perigo iminente que ameaçava a Europa e critica Winston Churcill. Contém um recorte do jornal “O Século” sobre o perigo comum à Inglaterra e à Alemanha.
Tece comentários a um artigo sobre a atitude de pessoas da Igreja.
Trata do litígio entre Alfredo Pimenta e a Academia [Portuguesa] da História. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Fala sobre a sua carta de felicitações ao João Ameal pelo seu discurso de Viseu. Manifesta a sua opinião e a de alguns amigos sobre a publicação de um artigo de Alfredo Pimenta.
Expõe as razões pelas quais crê que foi uma pessoa de nacionalidade francesa ou belga a enviar um jornal a Alfredo Pimenta. Contém um cartão a felicitá-lo pelo seu aniversário natalício e a cinta de um jornal.
Tece comentários críticos à mentalidade política da burguesia portuguesa e atribui responsabilidades à Igreja.
Alude à publicação de uns artigos da sua autoria. Transmite a intenção de O’Neill sobre o futuro d’ “A Nação”.
Aconselha a leitura do "The Observer" e do "News of the World", que envia.
Participa que encomendou dois livros anunciados em “The Observer” que enviará Alfredo Pimenta.
Alude ao seu artigo sobre Winston Churchill. Contém cópia datilografia do artigo «Notícias da Capital. O Snr. Churchill na Baixa», com assinatura autógrafa.
Refere-se ao livro “Três verdades vencidas”, de Alfredo Pimenta. Tece comentários críticos aos artigos de Charles Folley sobre a visita de Franco.
Comunica que o portador vai buscar os exemplares de "A Democracia Nova".
Fala sobre Armando Silva. Contém uma cópia datilografada da carta enviada ao Dr. Domingos Mascarenhas, na qual critica Armando da Silva.
Comunica que junta o artigo e que o ministro suspendeu o subsídio de 110 contos mensais. Artigo de Alfredo Machado sobre a situação política, administrativa, económica e financeira na zona britânica da Alemanha.
Fala do artigo de Alfredo Pimenta sobre Franklin. Contém cópia datilografada de dois artigos sobre política internacional.
Participa que envia o seu artigo sobre a situação política, administrativa, alimentar económica e financeira na zona britânica da Alemanha. Contém cópia datilografada do referido artigo.
Pede permissão para que um colega o ajude a ler as cartas de Alfredo Pimenta. Enaltece Alfredo Pimenta. Tece comentários críticos a um artigo de Luís Vieira de Castro sobre «A carta do Atlântico».
Trata da distribuição do livro “A Democracia Nova”, de Alfredo Pimenta. Contém a fatura da Imprensa Nacional, o recibo do vale e o comprovativo do registo dos correios.
Relata o que lhe contaram sobre a renovação do mandato do duque de Palmela para o cargo de embaixador de Portugal, em Londres.
Manifesta o seu contentamento pela promoção de Alfredo Pimenta a 1.º conservador dos Arquivos Nacionais.
Cópia datilografada do artigo «Uma invasão frustrada?», de Alfredo Machado.
Fala sobre o comentário de um comentador da BBC acerca da situação da Grécia.
Elogia o artigo de Alfredo Pimenta publicado n’ “A Esfera”. Trata de política nacional.
Participa que remete a cópia de uma carta que enviou ao “Diário da Manhã” sobre a indignação que um artigo que o diretor do jornal não deveria publicar lhe causou. Contém a cópia da referida carta.
Tece comentários críticos ao livro de Luís Vieira de Castro sobre o reinado de D. Carlos. Fala sobre a Segunda Guerra Mundial.
Trata do uso de novas armas na Segunda Guerra Mundial e do “Diário da Manhã”.
Fala sobre o convite do Secretariado Nacional de Informação dirigido a Gilberto Osório de Andrade. Contém um recorte do jornal “Diário de Notícias” sobre o assunto que é objeto desta carta.
Fala do comentário que Alfredo Pimenta vai redigir sobre a frase de Evatt e sobre os imensos artigos que “A Nação” tem para publicar.
Pede para lhe remeter o “Arriba”. Contém uma cópia datilografada do seu artigo «Impudor ou inconsciência?» enviado ao jornal “A Nação”.
Chama a atenção de Alfredo Pimenta para uma notícia do “Diário de Lisboa”.
Participa que mostrou o artigo de Alfredo Pimenta a uns amigos e que todos o elogiaram e lamentaram não ter sido publicado na íntegra. Incita Alfredo Pimenta a escrever sobre as notícias do “The Tablet”.
Trata de política internacional e da atitude de P. C. perante a receção de uns relatórios sobre a vida portuguesa.
Chama a atenção de Alfredo Pimenta para o artigo de fundo do “Daily Mail” e refere que o lê para conhecer os podres desses «democratas».
Participa que os artigos de Alfredo Pimenta agradam a muitos e desagradam a alguns, nomeadamente ao jornal “A Voz”. Tece comentários críticos a Churchill.
Participa que todos os amigos elogiaram o artigo de Alfredo Pimenta e criticaram a censura. Relata a notícia da rádio alemã sobre o reconhecimento dos sovietes.
Fala sobre o que pensam e o proveito que querem tirar da «Vitória» [dos Aliados].
Manifesta a sua preocupação com o rumo da Segunda Guerra. Tece comentários críticos ao livro “A Europa e os seus fantasmas”, de João Ameal.
Envia uma cópia da carta dirigida ao José O’Neill perguntando-lhe se publica os seus artigos. Contém cópia datilografada do artigo endereçado a José O’Neill intitulado «Confissão espontânea: subalternidade forçada».
Tece comentários elogiosos ao artigo [«Cartas Monárquicas Escritas] ao Estudante Caetano de Melo Beirão», de Alfredo Pimenta, publicado na “Mensagem de Coimbra”. Critica o Vaticano.
Alude ao artigo de Alfredo Pimenta sobre Roosevelt. Contém uma cópia datilografada da carta que endereçou ao diretor d’ “A Nação” sobre um insulto de Manuel Múrias.
Critica o artigo de T. Ribeiro Colaço sobre a liberdade dos portugueses.
Tece comentários críticos à participação de Roosevelt na conferência de Teerão.
Trata dos jornais “Arriba”, “A Acção” e “A Nação”.
Tece comentários críticos à carta do padre Acácio Valente sobre o opúsculo [“A Firma de Jorge] B[otelho] M[oniz e Juliana Couceiro Tavira”], de Alfredo Pimenta.
Trata do artigo de Alfredo Pimenta sobre a família real e do livro [“A Firma Jorge] Botelho Moniz [e Juliana Couceiro Tavira”].
Trata de um artigo de Alfredo Pimenta sobre Roosevelt e da confissão de hipocrisia anglo-saxónica do “Manchester Guardian”.
Trata do artigo sobre Roosevelt publicado no “Arriba”. Informa que “O Século” tem publicado uns artigos sobre a atuação dos ingleses na guerra.
Participa que enviou o artigo, em anexo, para “A Nação” e que ficou indignado com os cortes. Contém uma cópia datilografada do artigo «A Democracia na prática».
Cópia do artigo de Alfredo Machado sobre a limitação da natalidade, em Inglaterra. Contém um cartão de apresentação de cumprimentos.
Pede para reler a sua carta a João Ameal e depois ler «Euro – Ásia contra Euro – América», do último “El Español”. Tece comentários críticos a João Ameal.
Revela quem é o autor de um artigo sobre Roosevelt e tece comentários críticos.
Fala sobre o jornal “Arriba”. Tece comentários críticos ao artigo «A Morte do Homem», de Manuel Múrias.
Tece comentários críticos à atitude política de Manuel Múrias, um dos Trinta e Seis.
Tece comentários críticos a um artigo sobre História, de Samuel Maia, publicado n’ “O Século”. Incita Alfredo Pimenta a escrever um artigo em resposta a Samuel Maia.
Trata dos cortes da Censura nos seus artigos e do livro "The life of Óscar Wilde".
Tece comentários críticos aos burgueses. Culpabiliza Churchill e Attlee pela conferência de Postdam. Cópia de artigo de Alfredo Machado intitulado «Crise de alimentação na zona Britânica de ocupação da Alemanha: Colónia morre de fome».
Chama a atenção de Alfredo Pimenta para um artigo de F. Baratech publicado no “El Español”.
Chama a atenção de Alfredo Pimenta para o artigo do “The Observer”. Comunica que faz a tradução do artigo.
Trata dos comentários à situação da opinião pública na Inglaterra.