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Informa que convidou José Maria Fonseca a entrar activamente na luta eleitoral e pede ao conde de Margaride que faça o mesmo.
Relata as dificuldades em obter financiamento para o Partido Regenerador e realça o empenho na vitória do Bonfim no Porto.
Informa do envio de uma carta do Quaresma de Vale Rio para Carneiro de Melo a solicitar apoio nas eleições gerais; alerta para a importância de uma vitória no Porto; instiga o conde de Margaride a empregar toda a sua e energia nas eleições; acredita que Jales pode vencer a eleição nas freguesias rurais de Paranhos e Campanhã.
Critica a possível nomeação de "um tal Lamas" para comissário-geral da polícia. Felicita o conde de Margaride pela nomeação para o cargo de governador civil do Porto.
Convoca-o para uma reunião com o Presidente do Conselho de Ministros e Ministro da Guerra, Fontes Pereira de Melo, para falar sobre as eleições e sobre candidaturas.
Declara que Henrique Burnay partiu para o Porto para combater a candidatura de Mariano de Carvalho; dá conta que tem conseguido reunir algum apoio financeiro; anuncia um conjunto de individualidades que auxiliarão o Partido Regenerador no Porto.
Informa que o Presidente do Conselho de Ministros permite reuniões, no entanto, as associações só com autorização do Governo.
Lista contendo o dinheiro distribuído por conta do Rei de Portugal, D. Luís, pelos necessitados do distrito do Porto.
Informa que em Lisboa o Partido Regenerador teve maioria nas eleições. Acredita que houve fraude no recenseamento no Porto.
Pede para confirmar se José Moreira recebeu uma carta sua e se este fez alguns trabalhos nas eleições a favor do Partido Regenerador; afirma nada saber das candidaturas de Gonçalves e Vieira de Castro no Porto e revela surpresa com a eleição do Mariano; pede para vigiar o major Bernandes para perceber se o seu "auxílio eleitoral" é sincero.
Elogia o desempenho do conde Margaride no cargo de governador civil do Porto; acredita ter tomado a melhor decisão ao demitir o Governo; anuncia que o Partido Regenerador irá concorrer em toda a parte nas eleições gerais; questiona sobre os círculos no distrito de Braga e do Porto em que Partido terá mais possibilidades.
Realça a inimizade crescente entre Braga e Guimarães; considera que Guimarães não tem razão na questão da polícia civil e que Braga não tem razão na questão do caminho-de-ferro.