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O visconde de Margaride nomeia Joaquim Inácio Abreu Vieira para exercer interinamente o cargo de amanuense.
Justifica a nomeação do recebedor de Guimarães e pede ao visconde de Magaride para não se demitir das funções de governador civil de Braga.
Recomenda o seu parente, Pedro Roberto da Cunha e Silva, que visita o Minho em trabalho (chefe da Divisão Geral das Matas).
Informa que o negócio do escrivão da Fazenda será resolvido e que conta com o apoio e influência do visconde de Margaride para que a candidatura de Lopo Vaz triunfe.
Considera pouco sólido o pedido de demissão do visconde de Margaride do cargo de Governador Civil de Braga, em virtude dos resultados eleitorais no círculo de Braga.
Justifica a impossibilidade de aceder a um pedido do visconde de Margaride relacionado com a Recebedoria de Guimarães.
Informa que nada está resolvido em relação às eleições gerais de 1874 até ao fecho das Cortes. Recusa validar o pedido do visconde de Margaride de exoneração do cargo de governador civil de Braga.
Pede informações sobre um tal Ramon, hospedado em Vila Nova de Famalicão, que pode ter ligações aos carlistas.
Reitera a total confiança pessoal e do Governo no âmbito e exercício das suas funções de governador civil de Braga.
Comenta a requisição de forças militares como medida de prevenção para as Terras do Bouro. Alerta para a necessidade de vigiar os Carlistas.
Pede esclarecimentos sobre uma carta do visconde Margaride dirigida ao presidente do Conselho, Fontes Pereira de Melo, possivelmente relacionada com a questão da Recebedoria de Guimarães.
Informa que acaba de referendar o decreto da nomeação de Luís Cardoso Martins da Costa Macedo para governador civil do distrito de Braga.
Questiona se a candidatura de Lopo Vaz de Sampaio e Melo pelo círculo de Braga, nas eleições suplementares, teria oposição.
Aconselha o visconde de Margaride a dar pouca importância à derrota eleitoral no círculo de Braga; garante a colaboração e a coadjuvação de Jerónimo Pimentel na administração do distrito; informa que irá ser publicada uma portaria governamental que refere não lhe poder ser dada exoneração de cargo de governador civil.
Informa da antecipação da data das eleições suplementares, devido ao facto de querer realizá-las antes da divisão das comarcas.
Questiona sobre a melhor data para as eleições do deputado por Braga. Aborda a inauguração do primeiro troço do caminho-de-ferro a norte do rio Douro da estação da Campanhã, Porto a Braga.
Pede para verificar a veracidade da informação que dá conta da presença do "carlista" António Ribeiro Lozaiva na cidade de Braga. Alerta para a necessidade do recrutamento militar no distrito de Braga.
Informa que o Rei D. Luís resolveu adiar a viagem às ao Norte do país; elogia a forma como tem governado o distrito.
Justifica a recusa do Rei em atender ao pedido do governador civil de Braga para que se procedesse a uma sindicância contra o procedimento do juiz da Comarca de Guimarães, Sousa Seco.
Destaca a dedicação partidária de Guilherme de Abreu, deputado do Partido Regenerador, eleito pelo círculo da Póvoa de Lanhoso.
Aborda o concurso do afilhado do visconde de Margaride para a igreja de Guardizela e instiga-o a ativar o recrutamento militar.
Informa que levará o decreto do grau de Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa à assinatura real. Pede a opinião do visconde de Margaride sobre o pedido feito por Jerónimo Pimentel relacionado com a atribuição de hábitos de Cristo.
Informa que pediu ao Rei D. Luís o título de conde para Luís Cardoso Macedo; justifica a demissão do governo liderado por Fontes Pereira de Melo; não descarta o apoio ao gabinete do Marquês de Ávila.
Explica a nomeação de um escriturário da Fazenda contra a indicação do visconde de Margaride, Luís Cardoso de Macedo.
Informa que se esqueceu de levar à assinatura o decreto da comenda da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Revela satisfação por o encontro entre Guilherme Abreu e o visconde de Margaride ter corrido bem. Realça o abuso dos discursos públicos dos padres nas igrejas e a inconveniência de lhe empreender qualquer ação.
Questiona o visconde de Margaride sobre a sua vontade em receber a comenda da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Esclarece que a criação de repartição especial para o exame das contas não pode ser decretada pelo Executivo.
Coloca uma série de questões relacionadas com um grupo de homens armados junto à capela de São Sebastião das Carvalheiras.
Dá conhecimento do telegrama enviado pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros, Andrade Corvo, ao seu congénere Espanhol, possivelmente relacionado com as incursões e infiltrações carlistas em território nacional.
Garante que irá ser nomeado para director do Correio de Guimarães a pessoa indicada pelo visconde de Margaride, Luís Cardoso Macedo. Lembra que esses lugares são dados por concurso.
Informa que já mandou passar a ordem para que Francisco Pereira de Araújo vá fazer serviço em Braga e que tenciona nomear escrivão o tio deste que é funcionário da repartição da Fazenda também nessa cidade.
Informa que o concurso para aspirante da Fazenda em Viana do Castelo já tinha encerrado quando recebeu o requerimento do protegido do visconde de Margaride. Dá conta que irá abrir um concurso para dois lugares na repartição da Fazenda de Lisboa.
Questiona o visconde de Margaride sobre a conveniência de transferir o delegado do Tesouro do distrito de Braga. Afirma que irá resolver a questão do recebedor de Amares.
Informa que para a demissão do amanuense é necessária a intervenção do Governo. Por seu turno, a nomeação é da competência exclusiva do governador civil.
A resistência à transferência do administrador do concelho de Cabeceiras de Basto; as nomeações para Celorico de Basto e Fafe.
Pedido das irmandades e confrarias para serem dispensadas do pagamento de uma parte das suas receitas ordinárias, nos termos do n.º 4 do artigo 220 do Código Administrativo.
Dá conhecimento do conteúdo de uma carta que escreveu a Luís Costa; informa que o Ministro da Justiça não aceita a nomeação do conservador para administrador do concelho da Póvoa de Lanhoso; comunica que Manuel Bernardim da Cunha Silva pediu-lhe o hábito de Cristo.
Informa que o Governo deliberou apoiar a sua candidatura por um dos círculos vagos e que é seu desejo apresentá-la pelo círculo de Braga. Pergunta se essa solução é do agrado do visconde de Margaride, Luís Cardoso Macedo.
Critica a estratégia da calúnia desenvolvida pela oposição e sugere que não seja permitido aos padres utilizarem o púlpito ou o adro para o difamarem ou injuriarem. Sugere que José Mota percorra as aldeias pedindo votos a conhecidos e desconhecidos. Pede protecção para o seu compadre que é administrador do concelho de Vila Nova de Famalicão e pretende ser transferido para Braga.
Informa que já deu ordem para que se proceda à transferência de Manuel Inácio, Batalhão de Infantaria n.º 3, para caçadores do mesmo n.º em Bragança.
Afirma que no distrito de Braga não existem sintomas de movimentos carlistas e que mantém a vigilância para impedir a passagem de armas e munições de guerra. Aconselha a substituição do chefe da fiscalização dos tabacos e de um guarda. Informa que em Castro Laboreiro e em diversos pontos do distrito de Viana do Castelo se conspira.
Informa que enviou à assinatura o decreto do titulo do Conselho de Sua Majestade concedido ao visconde de Margaride, Luís Cardoso Macedo, pelos bons serviços por ele prestados na carreira administrativa.
Comenta a carta que Fontes Pereira de Melo escreveu ao Visconde de Margaride relacionada com o Recebedor de Guimarães; informa que o visconde de Montariol, Francisco da Costa, pretende ceder a sua candidatura a deputado pelo círculo de Braga no filho do conde de Bertiandos. Sugere a candidatura de Jerónimo Cunha Pimentel pelo círculo e Barcelos.
Defende a reeleição de Vasco Leão por Guimarães. Autoriza o visconde de Margaride a propo-lo como deputado por Braga e anuncia que o ministro da Justiça nomeará delegado Jerónimo da Cunha Pimentel.
Afirma que o Presidente do Conselho de Ministros, Fontes Pereira de Melo, está satisfeito com a actuação do visconde de Margaride nas funções de magistrado superior do distrito de Braga.
Informa que o Presidente do Conselho, Fontes Pereira de Melo, escolheu Vasco Leão para ser eleito pelo círculo de Braga. Dá conta que o Governo não aceitou nenhuma das condições propostas pelo visconde de Montariol. Pergunta se seria bem aceite a candidatura de Freitas Branco.
Informa que enviou o telegrama ao ministro das Obras Públicas e que irá tentar resolver a "questão da oliveira". Revela satisfação pela actuação de Luís Cardoso Macedo enquanto governador civil de Braga.
Informa que o Presidente do Conselho de Ministros, Fontes Pereira de Melo, propõe a candidatura de Lopo Vaz e Melo e que combaterá todas as que lhe opuserem.
Informa que foi demitido o administrador de Lanhoso e que a questão da Oliveira tem de ser resolvida de outra forma.
Informa que mandou lavrar por ordem do Rei D. Luís o decreto que concede a Luís Cardoso Macedo a graça de visconde de Margaride. Aborda os concursos para pároco na igreja de Guardizela e para o lugar vago na Alfândega de Viana do Castelo.
Informa que o marquês de Valada se referiu a Luís Cardoso Martins da Costa Macedo de forma desfavorável na Câmara dos Pares. Reitera a mais completa confiança no visconde de Margaride e chama a atenção para a possível aliança entre carlistas e miguelistas. Analisa o diferendo entre a Comissão Distrital Municipal e a Câmara Municipal de Vieira do Minho; pede para o administrador do concelho da Póvoa de Lanhoso não tratar mal os amigos de Guilherme de Abreu; informa que o conselho de distrito resolveu a questão de um ordenado de juiz ordinário de Vieira do Minho.
Alerta para o desconforto do Governo na questão que opõe Luís Cardoso Macedo ao juíz da comarca de Guimarães, Sousa Seco. Afirma que já avisou Guilherme Abreu que não tolera guerras contra o governador civil de Braga.
Questiona sobre a reação da opinião pública a uma viagem do Rei D. Luís ao Norte do País e onde poderia ficar a pernoitar o soberano.
Informa que irá ser concedida ao visconde de Margaride, Luís Cardoso Macedo, a comenda da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Anuncia a intenção de levar à assinatura o decreto da atribuição da comenda da Ordem da Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa ao visconde de Margaride.
Aborda a situação do lugar de reitor no Liceu de Viana do Castelo e revela que Jerónimo Pimentel lamenta que o visconde de Margaride julgue mal dele.
Informa que Jerónimo Pimentel deseja uma comenda para José António Rebelo da Silva e felicita-o por ter conseguido abortar as tentativas anárquicas no distrito de Braga de cariz republicano ou socialista.
Refere o policiamento que se tem realizado na fronteira, em virtude das possíveis incursões e infiltrações de carlistas em território nacional, mas deixa transparecer alguma tranquilidade e sossego nas Terras de Bouro.
Esclarece o convite para um representante do jornal "O Comércio do Porto" participar no "lunch" oferecido a sua majestade, o Rei D. Luís, em Braga.
Realça a importância da vitória nas eleições suplementares para o Governo. Destaca os poderes que o governador civil possui para manter a ordem pública.