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Participa que tratará, com todo o prazer, do pedido de emprego do abade de Atães. Contém uma carta do padre de Atães a pedir um emprego para um amigo.
Trata da carta que escreveu a Alfredo Pimenta a desabafar e do julgamento do seu filho Bernardo. Oferece hospedagem e pergunta em que dia chega.
Trata do processo judicial em que Alfredo Pimenta é uma das partes.
Participa o dia do julgamento. Comunica que ficou contente com a atribuição a Alfredo Pimenta de um dos prémios instituídos pelo Secretariado da Propaganda Nacional e com o voto do Dr. Manuel Múrias.
Participa que gostou de ler e de dar a ler ao filho Bernardo a sessão na Assembleia Nacional de França. Agradece a pronta atenção de Alfredo Pimenta ao caso Melo Freitas.
Informa sobre o preço do livro “Últimas Gerações de Entre Douro e Minho”.
Agradece o telegrama a desejar boa Páscoa e participa que teve. Acusa a receção da carta com a informação que lhe pediu.
Comunica que Alfredo Pimenta está sempre presente no seu pensamento e que já adquiriu um livro para ele. Tece comentários elogiosos à catedral.
Informa sobre um processo judicial. Participa que leu, com prazer, as reportagens sobre a conferência de Alfredo Pimenta.
Comunica que vai ver se encontra o livro. Tece comentários elogiosos a Barcelona.
Comunica que teve pena de não estar no escritório para o poder abraçar. Tece comentários ao artigo sobre o juramento das testemunhas, de Alfredo Pimenta, publicado no jornal "A Voz".
Participa que entregaram as malas com os livros que eram de Sá Tinoco. Contém uma carta de Sá Tinoco a esclarecer Alfredo Pimenta sobre as malas com livros que foram devolvidas.
Comunica que só vão para Funde -Vila no início de agosto. Revela que têm muito que falar pois têm muitas vitórias para comemorar.
Tece comentários elogiosos a um opúsculo de Alfredo Pimenta.
Contém o endereço de Guimarães de Alfredo Pimenta. Participa que foi dada ordem.
Participa que envia uma cópia da carta que remeteu ao padre João Gonçalves depois de saber quais as peças do seu processo.
Tece comentários elogiosos ao discurso de Alfredo Pimenta proferido em Guimarães. Manifesta a sua satisfação com a crítica de Alfredo Pimenta a António Cabral. Fala sobre o padre João Gonçalves.
Participa a razão pela qual não lhe possível cumprimentar Alfredo Pimenta. Agradece a oferta do livro “D. João III” e participa que se referiu a ele no julgamento do Banco do Minho.
Participa que tinha intenção de ir à Madre Deus dar-lhe um abraço, mas não lhe foi possível devido ao trabalho. Revela quando vai para Funde – Vila.
Tece comentários sobre a exposição de Alfredo Pimenta à Assembleia Nacional acerca da sua contenda com a Academia Portuguesa da História. Relata a conversa com M. Araújo acerca do aniversário de Alfredo Pimenta. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Revela que, em relação ao diretor das Obras Públicas, brevemente lhe contará pois vai a Lisboa dentro de oito ou dez dias. Tece comentários elogiosos ao artigo «A Morte do Herdi», de Alfredo Pimenta.
Trata do início dos trabalhos forenses, da comunicação de Fernando Vilaça e do emprego para o protegido de Alfredo Pimenta.
Enaltece a atitude e a amizade de Alfredo Pimenta em relação ao Bernardo.
Tece comentários elogiosos à conferência de Alfredo Pimenta.
Expõe as razões pelas quais não assistiu à conferência de Alfredo Pimenta proferida no Porto.
Acusa a receção do dinheiro para o pagamento dos juros e participa que envia o recibo. Lamenta não ter estado presente na conferência de Alfredo Pimenta e participa que ainda se fala muito nela.
Agradece o número do “Diário de Lisboa” onde vinham os dois sonetos à memória do Dr. José Leite de Vasconcelos, que muito apreciou. Participa que brevemente escreverá acerca da estrada.
Acusa a receção do dinheiro para o pagamento dos juros e participa que envia o recibo. Tece comentários elogiosos à crítica de Alfredo Pimenta a Carlos Olavo
Comunica que está sempre presente. Envia um grande abraço.
Informa que envia o “Diário do Minho” com uma notícia sobre o pleito que o levou a Lisboa.
Trata do caso de Alfredo Pimento no Supremo Tribunal Administrativo.
Participa que remete as fotografias e que posteriormente enviará mais.
Alude às visitas de Alfredo Pimenta e ao seu quotidiano.
Participa que Manuel Martins foi absolvido e que gostou do artigo de Alfredo Pimenta sobre o salário, publicado n’ “A Voz”.
Participa que gostava de ler, nas férias, o livro acerca do julgamento de Laval e que envia o livro sobre o julgamento de Maurras.
Desculpa-se por não o ter visitado. Contém uma carta de Eduarda para Maria Gracinda a justificar-se por não a ter visitado.
Tece comentários elogiosos à conferência de Alfredo Pimenta.
Relata a conversa com o Henrique Cabral acerca da publicação de um artigo de Alfredo Pimenta no “Correio do Minho”.
Fala sobre um julgamento, um artigo de Alfredo Pimenta, o seu voto e o comportamento desprestigiante de alguns colaboradores do Estado Novo.
Trata de um livro de Alfredo Pimenta que o Feio elogia e da colaboração no “Correio do Minho e na Victória”.
Comunica que lhe transmitirá aquilo que o Dória, o Feio e o M. [Araújo] lhe disserem.
Agradece a tarde passada com Alfredo Pimenta e família.
Justifica o seu voto. Contém uma cópia datilografada da carta justificativa do seu voto.
Agradece a oferta do trabalho A senhora de “Pangim”, de Alfredo Pimenta.
Comunica que transmitiu a mensagem de Alfredo Pimenta ao Dr. Manuel Monteiro.
Justifica-se por não lhe ter escrito. Trata da publicação do artigo de Alfredo Pimenta na “Revista”. Agradece o jornal e refere que apreciou a ótima resposta de Alfredo Pimenta
Pergunta se é verdade que o opúsculo “António Sardinha e o Grupo Recreativo dos Trinta-e-seis” não está à venda em Lisboa porque foi proibido ou o mandou retirar da venda. Informa que já veio autorização para sair a Revista e que aguarda o artigo de A. Feio e de Almeida Braga.
Trata da suspensão da venda de um livro de Alfredo Pimenta, em Guimarães.
Tece comentários elogiosos ao último e penúltimo artigos de Alfredo Pimenta publicados n’ “A Esfera”.
Trata da desavença entre Luís de Almeida Braga e Francisco de Araújo Malheiro devido à paragem do elevador do Bom Jesus.
Refere os motivos pelos quais não se encontrou com Alfredo Pimenta, em Lisboa.
Fala sobre a sua estadia nas termas. Tece comentários elogiosos sobre o artigo de Alfredo Pimenta publicado n’ “A Nação”. Participa o título do livro a que se referiu na casa de Alfredo Pimenta.
Tece comentários elogiosos ao último livro de Alfredo Pimenta.
Dá o seu parecer jurídico sobre o caso da Academia Portuguesa da História. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta acerca da fita cinematográfica sobre a vida de Luís de Camões. Fala da questão da [Academia Portuguesa da História]. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Tece comentários elogiosos ao livro “Eu e as Novidades” e ao artigo publicado no jornal “A Voz”, de Alfredo Pimenta.
Justifica-se por não lhe ter escrito nem visitado. Fala sobre a avaliação da Repartição de Finanças. Convida-o a visitá-lo. Participa que o caminho que termina no penedo de Alfredo Pimenta está concluído.
Esclarece o mal-entendido sobre o aniversário de Maria Gracinda. Participa que deverá ir a Lisboa em abril e que conversarão sobre o caso de Alfredo Pimenta.
Participa que junta as letras. Tece comentários elogiosos ao último número d’e “A Nação” e ao artigo de Alfredo Pimenta.
Justifica-se por não lhe ter agradecido pessoalmente. Tece comentários elogiosos ao livro “D. João III”, de Alfredo Pimenta.
Agradece o volume da coleção “Clássicos Portugueses” e a dedicatória. Participa que esteve em Lisboa e que o foi visitar à Torre do Tombo, não o encontrando, e, devido aos afazeres profissionais, não o pode procurar mais.
Participa que a Biblioteca Pública de Braga não tem a obra “A Velhice do Padre Eterno”.
Informa que lhe comunicará o motivo pelo qual o Luís Braga não realizou a conferência.
Trata da autorização para publicação de uma revista, do Afonso Lopes e da conversa que teve com António Dória sobre Alfredo Pimenta.
Agradece a oferta e elogia o livro “Idade-Média [(Problemas & Soluções)]”, de Alfredo Pimenta.
Justifica-se por não ter respondido à carta de Alfredo Pimenta.
Fala sobre a consideração que Abel de Andrade nutre por Alfredo Pimenta e sobre um processo judicial.
Trata do paradeiro de António da Gama Lobo Xavier e do processo judicial sobre um sinistro.
Fala da sua vida pessoal, do livro “Contra a Democracia”, de Alfredo Pimenta, do “Agora” e das eleições. Felicita-o pelo cargo de diretor da Torre do Tombo.
Informa sobre um processo judicial. Agradece o convite e lamenta não ter assistido à conferência.
Pede informações sobre o “Agora”. Tece comentários críticos aos oradores da conferência que se realizou no Teatro Circo e comenta a sua participação.