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Prazo que fez o Cabido de um quarto do casal de Casadela em São Martinho de Quinchães, a Manuel Gonçalves, viúvo, morador no dito casal.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Pedro de Azurém, a António Francisco Penedo, morador na Rua de Trás de Olieros, por três anos, pelo valor de 330 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido e o Fabriqueiro da renda da Boleta da Fábrica da Colegiada, a António Francisco Penedo, morador na Rua de Trás dos Oleiros, por um ano, pelo valor de 170 mil e 400 reis.
Arrendamento que fez o Chantrado da renda de São Miguel de Creixomil, a Manuel Lopes da Cunha Velho, morador na vila, por três anos, pelo valor de 560 mil reis.
Desistência e renunciação de vidas que fez Cristóvão Dias de Castro, mercador, morador no Terreiro de São Paio, da terceira vida do prazo do casal da Fonte em Santo Tirso de Prazins.
Prazo que fez Dona Teresa Luísa Ferreira de Macedo e Sá, solteira, moradora em São Tiago de Antas, à face do prazo do casal do Sobrado em Santa Maria de Telhado, a João de Araújo Leão, morador em Santa Maria de Telhado.
Prazo que fez o Cabido de uma propriedade chamada Pias em São Torcato, que se compunha dividida por dois prazos e hoje se uniu por um, a Ana Maria de Oliveira, viúva de Francisco de Freitas, moradora no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de um pedaço de terra que se desmembrou do casal da Cobrada em São João de Ponte, a Manuel Ribeiro e sua mulher Jerónima Ribeiro, moradores no lugar das Vendas na dita freguesia.
Obrigação e retificação à escritura de divida que fez o Cabido pertencente à Fábrica dele ao cónego Pedro Ferreira de Leiva.
Carta do ofício desta nota lançada nela por mandado do Cabido e seu Chantre, passada a António Dias de Paiva, morador nesta vila.
Contrato que fez o Cabido com o marchante Luís Ferreira, morador na vila, durante três anos.
Obrigação e pagamento de custas que fizeram João Machado de Faria e Catarina de Araújo, viúva, moradores em São Pedro de Freitas, ao Cabido.
Prazo que fez o Cabido do casal de Requeixo em São Romão de Arões, com privilégio das tábuas vermelhas, a Francisco Monteiro e sua mulher Maria de Castro, moradores no dito casal.
Obrigação e fiança que fez o padre Jerónimo de Macedo, sacristão da Colegiada, ao doutor Francisco José Pereira, chantre da Colegiada e vigário geral nela e lugar tenente.
Obrigação e pagamento que fez Francisco Monteiro, morador no lugar de Requeixo em São Romão de Arões, ao Cabido.
Obrigação que fez o Cabido ao azeite do sacrário de Santo Estêvão de Urgezes.
Prazo que fez o Cabido de um quarto do casal da Lage e da Fonte, na aldeia de Montinho em São Martinho de Quinchães, a Lourenço Nogueira, viúvo, lavrador, morador no dito casal.
Prazo que fez o Cabido do casal de Covelinho e de Vilela em Santa Maria de Gondar, concelho de Gestaçô, a Ana Pereira, solteira, moradora na dita freguesia.
Dinheiro a juro que fez o reverendo doutor Plácido António de Carvalho, cónego prebendado e fabricante da Colegiada, ao cónego prebendado Pedro Ferreira de Leiva, a quantia de 300 mil reis.
Arrendamento que fez o Priorado da renda de São Martinho de Fareja e Ramo de Santo Antoninho, ao alferes de ordenança Custódio Fernandes, morador na cidade de Braga, por três anos, pelo valor de 317 mil reis.
Arrendamento que fez o Chantrado da renda de São Paio de Moreira de Cónegos, a Manuel de Abreu, morador no lugar da Bouça em São Vicente de Mascotelos, por três anos, pelo valor de 340 mil reis.
Prazo que fez o Cabido das leiras do Fojo e de Balivó pertenças do casal de Tuazendes em Salvador de Torgueda, a Fernando Cabral de Morais e sua mulher Luísa Caetana Peixoto Mourão, e outros consortes.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Mamede de Aldão, a Francisco da Silva, morador no lugar da Corredoura em São Torcato, por três anos, pelo valor de 120 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda das Searas da Vila, a Jerónimo José, morador na Rua de Santa Maria, por três anos, pelo valor de 163 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda da Boleta da Fábrica da Colegiada, a Francisco Mendes de Oliveira, curtidor, morador na Rua de São Francisco, por um ano, pelo valor de 168 mil reis.
Arrendamento que fez o Tesourado-mor das rendas de Santa Eulália de Nespereira e de Santa Maria de Matamá, a Francisco Fernandes, morador no lugar da Cruz da Argola em São Romão de Mesão Frio, por um ano, pelo valor de 453 mil reis.
Arrendamento que fez Tesourado-mor o das rendas de Santa Eulália de Nespereira e de Santa Maria de Matamá, a Francisco Gonçalves de Oliveira, assistente na Rua de Trás do Muro, por um ano, pelo valor de 430 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de umas casas e leiras na Rua da Caldeiroa, com privilégio das tábuas vermelhas, a Paulo Jorge e sua mulher Catarina Maria Caetana, moradores na cidade de Lisboa. Foi procurador João Lopes de Araújo, homem de negócio, morador na sua quinta da Amorosa, arrabalde desta vila.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santa Maria de Silvares, a Manuel Ribeiro, morador em São Cristóvão de Selho, por três anos.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São João de Ponte, a Francisco da Costa, morador na Rua do cano de Cima, por três anos, pelo valor de 518 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda da capela de Santa Luzia, a Francisco da Silva, morador na Rua dos Palheiros, por três anos, pelo valor de 14 mil e 200 reis.
Declaração e adição que fez o Cabido à renda do prazo de metade do casal de São Gião em São Paio de Moreira de Cónegos, feito a Manuel Rodrigues, viúvo de Teresa Maria Ferreira, morador no lugar de Vila Verde em São Pedro do Bairro, termo de Barcelos.
Arrendamento que fez o Cabido das rendas de São Tomé de Caldelas, de São Miguel do Paraíso e da capela de Gradim, a Custódio de Oliveira, morador no lugar de Esparis, arrabalde desta vila, por três anos, pelo valor de 261 mil e 300 reis.
Prazo que fez o Cabido do casal do Minhotinho em Santo Estêvão de Urgezes, com privilégio das tábuas vermelhas, a Dom António de Lencastre, fidalgo da casa de sua majestade, comendador da ordem de cristo, e brigadeiro dos exércitos de sua majestade, e coronel do regimento do primeiro partido do Porto, e sua mulher Dona Guiomar Mariana Anacleta de Carvalho Fonseca e Camões, ele assistente na cidade do Porto e ela moradora na sua quinta de Vila Flor, arrabalde desta vila.
Prazo que fez o Cabido do campo do Vale em Salvador de Torgueda, termo de Vila Real, a Manuel Martins Calvo e sua mulher Joana Pereira, moradores no lugar de Arabães na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido do casal do Sobrado em Santa Maria de Telhado, termo de Barcelos, com privilégio das tábuas vermelhas, a Dona Teresa Luísa Ferreira de Macedo e Sá, solteira, filha que ficou de João Ferreira Marques, moradora em São Tiago de Antas.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Torcato, a António de Sousa, morador na dita freguesia, por três anos, pelo valor de 950 mil e 500 reis.
Arrendamento da renda de São Bartolomeu de São Gens, a Manuel Antunes, morador no lugar da Perlada na dita freguesia, por três anos, pelo valor de 470 mil reis.
Dinheiro a juro que deu a Fábrica da Colegiada ao licenciado Francisco Teixeira de Carvalho, morador na vila de Amarante.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal da Torre em São Romão de Arões, a Francisco Mendes e sua mulher Josefa da Cunha, lavradores, moradores no dito casal.
Arrendamento que fez o Cabido da sua parte da renda de São Vicente de Mascotelos, a Paulo Pereira, lavrador, morador na dita freguesia, por três anos, pelo valor de 45 mil e 500 reis.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal da Pereira em São Pedro de Freitas, a Catarina de Araújo, viúva de Pedro Francisco, moradores no dito casal.
Contrato que fez o Cabido com o prebendeiro Manuel António do Couto Vieira, assistente na cidade de Lisboa, para a cobrança das suas rendas e pensões pelo tempo de três anos.
Prazo que fez o Tesourado-mor das rendas de Santa Eulália de Nespereira e de Santa Maria de Matamá, a José Francisco, morador no lugar de Casal Novo em Santa Eulália de Nespereira, por três anos, pelo valor de 447 mil e 500 reis.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal de Quintãs e Pereira em São Pedro de Freitas, a João Machado, solteiro, morador no dito casal.
Prazo que fez o Cabido de umas casas térreas colmaças com seu quintal no lugar das Vendas em São João de Ponte, a Manuel Cardoso e sua mulher Maria da Silva, moradores no dito lugar.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Mamede de Aldão, a Francisco da Silva, morador no lugar da Corredoura em São Torcato, por três anos, pelo valor de 120 mil reis.
Prazo que fez o Cabido do casal da Cobrada em Salvador de Torgueda, termo de Vila Real, a João Alves da Cruz, mestre ferreiro, e seus consortes José Alves, Paulo Francisco, e outros.
Prazo que fez o Cabido do campo do Vale que antigamente se chamava da Cortinha em Salvador de Torgueda, termo de Vila Real, a Francisco José Correia e sua mulher Maria Gomes de Carvalho, moradores no lugar de Tuazendes na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de uma parte do casal de Tuazendes em Salvador de Torgueda, termo de Vila Real, a Maria Alves Coelho, viúva de Miguel Pinto de Sousa, moradora na dita parte do casal.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São João de Ponte, a Francisco da Costa, morador na Rua do Cano de Cima, por três anos, pelo valor de 518 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda da Boleta que pertence à Fábrica da Colegiada, e outra do benefício do cónego Pedro Ferreira de Leiva, a António Francisco Penedo, morador na Rua de Trás de Oleiros, por um ano, pelo valor de 336 mil reis.
Prazo que fez o Cabido das rendas de Santo Estêvão de Urgezes e de São Tiago de Candoso, e vinhos de Moreira de Rei, a João de Abreu, morador na Rua da Senhora da Guia, por três anos, pelo valor de 471 mil e 200 reis, e o vinho pelo valor de 34 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santa Maria de Silvares, a Manuel Ribeiro, morador no lugar do Outeiro Levado em São Cristóvão de Selho, por três anos, pelo valor de 330 mil e 500 reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Martinho do Conde, a Francisco Gomes, morador no lugar de Fontelo em São Salvador de Pinheiro, por três anos, pelo valor de 150 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santo Emilião, a Miguel da Silva, morador no lugar da Ponte em São Salvador de Briteiros, por três anos, pelo valor de 133 mil reis.