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Tece comentários sobre o livro “Cartas a Um Estheta”, de Alfredo Pimenta, e sobre a saúde da Cristina.
Descreve a sua estadia em Guimarães. Promete vir à inauguração da lápide que a Câmara de Guimarães vai colocar na casa onde nasceu Alfredo Pimenta.
Participa que ignora se o jornal “O Paiz” publicou algum artigo de Alfredo Pimenta.
Tece comentários críticos aos homens e às instituições.
Tece comentários elogiosos a uns sonetos de Alfredo Pimenta. Fala do seu estado de espírito e de uns poetas.
Tece comentários críticos ao teatro francês. Fala sobre a constitucionalidade da nova lei eleitoral.
Pede a Alfredo Pimenta para saber se o “Diário de Notícias” fez qualquer referência ao seu “Elogio” e, se a não fez, qual o motivo. Solicita o envio dois ou três folhetos sobre a história da Casa de Bragança, para oferecer.
Trata do seu opúsculo “logios” e do seu 3.º volume de “Cartas de Fillipo Terzi”.
Tece comentários ao despacho de Salazar sobre o caso do Lucas e sobre Fernando de Sousa.
Enumera as suas objeções ao folheto de Alfredo Pimenta sobre a monarquia.
Participa o motivo pelo qual adia a visita a Alfredo Pimenta.
Tece comentários elogiosos ao soneto de Alfredo Pimenta. Sugere algumas alterações.
Pede para mandar saber qual a solução que o Bahi deu ao pedido de Dantas.
Pede para solicitar a Rocha Martins a publicação, no próximo número [do jornal], da fotografia do Ipana e do seu doador.
Participa que achava conveniente que “A República” desejasse as melhoras ao escritor d’Annunzio.
Acusa a receção do volume e refere que o vai estudar. Revela que ele e a Cristina estiveram na praia com a Madame Campus Lima, filha e sobrinha, e que tem muito que contar.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre o tenente Aragão.
Manifesta o seu aborrecimento com a Adozinda por não ter transmitido as suas palavras a Alfredo Pimenta e tece comentários ao livro de Alfredo Pimenta "Paisagem das Orquídeas".
Pede para saber, pelo telefone, notícias de Gracinda Pimenta. Declara que fica contente com o facto do jornal "O Século" elogiar diariamente Alfredo Pimenta. Comenta o abalo de terra em Roma.
Pede para escrever a Júlio Dantas a solicitar que dispensem a sua recomendada das experiências e dos coros.
Comunica que, se quer que lhe explique os motivos por que não respondeu à sua carta e não o avisou da sua partida para Sintra, para aparecer pela Boa-Hora.
Pede para pensar bem na sua vinda a Guimarães, devido ao estado quase revolucionário do país.
Tece comentários ao livro de Alfredo Pimenta. Pergunta porque é que respondeu ao Proença e diz que há pessoas a quem não se responde.
Comunica que envia o que Alfredo Pimenta lhe pede. Convida para uma conversa.
Pede a Alfredo Pimenta para o atender muito bem o seu amigo, José Craveiro Júnior. Contém um cartão de apresentação de José Craveiro Júnior.
Comunica que, para festejar os seus anos, lhe quis mandar a coleção dos discursos de Mesquita de Carvalho, mas, como não a encontrou, envia a do Rei Perfeito.
Pede para lhe comunicar, pelo telefone, se está em casa. Refere que se chover, o que não é provável, adiarão a visita.
Comunica que não entendeu uma palavra do inglês de Alfredo Pimenta e que não vale a pena falar com a Mirs Zakvon.
Trata da manifestação popular a favor da sua permanência no cargo de governador civil de Castelo Branco.
Trata da sua demissão ou não do cargo de governador civil de Castelo Branco.
Tece comentários ao artigo de Alfredo Pimenta sobre política.
Trata da conversa com Bernardino Machado sobre o emprego para Alfredo Pimenta.
Tece comentários críticos às palavras de Alfredo Pimenta sobre os versos de Camilo Pessanha.
Agradece os parabéns pelo seu aniversário. Fala da Cristina.
Pede uns documentos. Informa sobre a correspondência de Flaubert e de Balsac.
Trata do seu estado de espírito. Tece comentários sobre o seu artigo publicado “Na Rusga”.
Tece comentários aos artigos de António José sobre religião.
Tece comentários críticos aos amigos políticos de António José.
Participa que é quase certo Alfredo Pimenta ficar como correspondente d’ “O Paiz”.
Agradece o volume e deseja um feliz Natal. Convida para se encontrarem.
Relembra, com nostalgia, os tempos que viveram em Coimbra. Participa que abomina a sua profissão.
Acusa a receção da fotografia, com a nota do artigo, devida à sindicância ao correio.
Aconselha Alfredo Pimenta a produzir crónicas artísticas e literárias e a entender-se com Augusto Machado sobre a redação de crónicas políticas.
Pede que lhe empreste as obras sobre ordens religiosas, uma sobre a vida de S. Francisco de Assis e outra de S. Tomás de Aquino.
Expõe as razões pelas quais ainda não leu as “Cartas”, de Alfredo Pimenta.
Tece comentários críticos a Fernando Costa. Pede Alfredo Pimenta para estar atento aos acontecimentos.
Queixa-se das poucas vezes que Alfredo Pimenta se lembra dele. Fala de política nacional.
Fala sobre a provável incursão por Castelo Branco e sobre política nacional.
Tece comentários sobre d’ Annunzio. Pergunta se conhece algum estudo sobre os monumentos de Évora e, caso conheça, para lho mandar ou indicar.
Pede para lhe mandar os livros que tem sobre a vida política e literária de França, de 1855 a 1870, ou de Itália. Participa que não se consegue tirar os papéis das finanças. Comunica que tem a correspondência de Balsac, de Flaubert e o livro da Follié.
Comunica que a doença da Maria Cristina o impede de ir fazer-lhe a visita semanal, que ficará para o dia seguinte. Refere que anda com extraordinários projectos de fazer História e que dir-lhe-á o que tenciona realizar.
Convida para escrever consigo um livro sobre a História de Portugal.
Pede a Alfredo Pimenta para informar António José de Almeida sobre a posse de Manuel Pires Bento como governador civil substituto. Contém um edital de Henrique Trindade Coelho sobre as invasões de propriedade alheia.
Participa que lhe escreveu, mas que a carta se perdeu. Pede para o ir visitar.
Combina um dia para Alfredo Pimenta o visitar. Tece comentários à conferência do Costa. Participa que Mogadouro vai propô-lo às Constituintes, mas que tenciona recusar. Critica a imprensa portuguesa.
Comunica que não entendeu a carta de Alfredo Pimenta. Pergunta se quer que fale a alguém, ao Bernardino, se quer continuar na política ativa e se espera a resposta de França Borges.
Confessa que se sente magoado com a carta de Alfredo Pimenta e desligado da boa vontade com que procura ajudá-lo. Lamenta que o feitio de Alfredo Pimenta o afaste dos amigos.