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Participa que estranha o tom da carta de Alfredo Pimenta. Comunica que Alfredo Pimenta deve ter compreendido alguma coisa que não devia. Informa que irá estar ausente de Lisboa e que as explicações, se Alfredo Pimenta as quiser dar, ficarão para quando regressar.
Acusa a receção da carta com a incumbência para a Academia Portuguesa da História. Participa que estará ausente nessa altura e que, por isso, não poderá cumprir a tarefa. Contém um recorte de jornal sobre a reunião da Academia Portuguesa da História destinada a inaugurar o ano académico.
Tece comentários sobre o seu artigo publicado na revista “Brotéria” onde critica um artigo de Alfredo.
Agradece as referências ao trabalho publicado na revista “Brotéria”.
Pede para facultar, a um investigador estrangeiro, documentos da Torre do Tombo sobre a província de Portugal da Companhia de Jesus que abranja apenas o continente, as ilhas e Angola.
Informa que o artigo de Alfredo Pimenta e a contra resposta não vão ser publicados na revista “Brotéria”, por decisão da Comissão de Censura de Lisboa.
Trata das gralhas do artigo de Alfredo Pimenta e do trabalho, também de Alfredo Pimenta, sobre a existência ou inexistência da noção portuguesa no séc. XV e XVI e os amores de Dona Teresa com o conde de Trova.
Tece comentários relativamente à nota sobre as opiniões de Alfredo Pimenta. Refere que vai para fora em missão sacerdotal e de lá seguirá para Guimarães. Convida para o visitar na casa da Costa.
Tece comentários críticos aos artigos de Alfredo Pimenta, em especial, aos dois últimos publicados no jornal “A Nação”.
Agradece a referência de Alfredo Pimenta à obra do padre Azevedo num dos últimos números do jornal “A Voz”. Refere que aguarda, cheio de curiosidade, os estudos de Alfredo Pimenta sobre os pontos de discordância. Fala das provações por que Alfredo Pimenta tem passado.
Informa que o artigo de Alfredo Pimenta e a contra resposta não vão ser publicados na revista “Brotéria”, por decisão da Comissão de Censura de Lisboa.