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Prazo que fez o Mestre Escola João Pinto de Castro, de uma morada de casas de três sobrados na Praça de São Tiago próxima da casa do concelho, a João Luís de Castro, mestre barbeiro, morador na dita praça.
Contrato que faz o Dom Prior e Cabido com o mestre da capela o padre Inácio António de Almeida, para que faça todas as funções de música na igreja da Colegiada.
Compra que faz Matias da Silva Alves, morador em São Martinho de Dume, a Maurício José Cremer Van Zeller, morador na cidade de Lisboa, de uma propriedade chamada Casal do Grilo e hoje do Eido, com privilégio das tábuas vermelhas, em Gondisalves.
Paga e quitação de juros vencidos que faz o Reverendo cónego Paulo de Carvalho Machado ao Cabido e sua fábrica.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas na Praça da Oliveira, a Dona Guiomar Mariana Anacleta de Carvalho e Fonseca Camões e Meneses, viúva do Dom António de Lencastre, moradora na sua quinta e casa de Vila Flor em Santo Estêvão de Urgezes.
Transação amigável e troca de terras que faz o Cabido com o capitão José de Macedo e Cunha e sua mulher Dona Maria Teresa de Oliveira, moradores na vila.
Prazo que fez o Cabido de duas leiras de terra no lugar do Mourisco em Santa Marinha de Mogege, a Francisco José Ribeiro, morador no dito lugar.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santo André de Telões e suas anexas, a António Alves, morador no lugar do Assento na dita freguesia, por três anos, pelo valor de 1 conto e 705 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Mamede de Aldão, ao capitão Custódio José da Silva, morador na Rua do Gado, por três anos, pelo valor de 194 mil reis.
Contrato do Cabido com o prebendeiro o capitão António Ribeiro da Silva Guimarães, morador no Terreiro da Misericórdia.
Outorga que deu Dona Josefa Salgado, mulher do capitão António Ribeiro da Silva Guimarães, ao contrato do Cabido com o prebendeiro.
Prazo que fez o Cabido de uma parte do casal do Assento em São Torcato, a Maria Rita Clara de Freitas, assistente em Lisboa.
Arrendamento que fez o Cabido das rendas de Santo Estêvão de Urgezes e de São Tiago de Candoso, a José Francisco Ribeiro, morador em Santa Eulália de Nespereira, por três anos, pelo valor de 701 mil e 200 reis.
Obrigação da obra da residência da freguesia de São Miguel do Paraíso, que fez António da Ermida, mestre pedreiro, ao Cabido.
Venda rasa do casal do Pinheiro em Santa Eulália de Nespereira
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas na Rua Travessa, a Antónia Maria Leite e seu marido João Correia, moradores na Rua da Caldeiroa.
Venda rasa que fez o Mestre Escola João Pinto de Castro, a Domingos Cerqueira Duarte, morador no lugar do Rego em São Martinho de Dume, de uma propriedade chamada Casal da Curujeira que também se chama da Teixeira em São Martinho de Candoso.
Arrendamento que fez o Cabido da capela de São Bento, a João José Fernandes, morador na parte de fora da Torre de São Bento, por três anos, pelo valor de 12 mil e 800 reis.
Prazo que fez o Cabido da vinha dos Barrocos desmembrada da quinta de Vila Cova em São Mamede de Vila Marim, ao capitão António José Guedes Chaves e sua mulher Dona Ana Joaquina Pereira Coelho, moradores no lugar de Nostim em Moura Morta.
Prazo que fez o Cabido de umas casas, rocio e hortas no lugar de Vila Cova em São Mamede de Vila Marim, a Francisco Lopes e sua mulher Luísa Custódia, moradores na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de dois terços do casal do Outeiro em São Mamede de Vila Marim, a Bernardo do Carmo Cerqueira Borges, capitão-mor de Mesão Frio, fidalgo da casa de sua majestade, e sua mulher Dona Maria Xavier de Alpoim e Meneses, moradores na sua casa e quinta da Rede em Santa Cristina de Mesão frio.
Prazo que fez o Cabido do casal de Paço da Arriconha em Salvador de Tagilde, com privilégio das tábuas vermelhas, a Francisco Leite de Faria, morador no dito casal.
Compra que faz José António Teixeira, mercador, morador na Rua dos Mercadores, a Luísa Rosa Monteiro, solteira, moradora na quinta de Fraga, arrabalde da vila, do casal do Bairro e Montezinhos em São Miguel das Caldas.
Prazo à face de prazo que faz Manuel Alves de Sousa Carqueja, morador na cidade do Porto, a António Alves Ribeiro e sua mulher, moradores na dita cidade, de uns moinhos que possui no rio de Vizela chamados da Reboura em São Paio de Moreira de Cónegos.
Compra que fez Manuel dos Reis, morador na Cruz da Argola em São Romão de Mesão Frio, a José do Amaral de Sousa Pinto e Alvim e sua mulher Dona Maria Tomásia de Sousa, de uma morada de casas no Campo da Feira.
Obrigação de obra de carpintaria que fez António José da Costa, mestre carpinteiro, na casa da residência de São Miguel do Paraíso.
Prazo que fez o Cabido do casal da Curujeira que também se chama lugar da Teixeira em São Martinho de Candoso, com privilégio das tábuas vermelhas, a Domingos Cerqueira Duarte e sua mulher Ana Joaquina Duarte, lavradores, moradores no lugar do Rego em São Martinho de Dume, termo da cidade de Braga.
Compra que faz Manuel Antunes Guerra Guimarães, a António de Freitas de Oliveira, de uma morada de casas na Rua do Espírito Santo.
Compra que fez José António Brandão Barbosa e Silva, morador em São Fins de Ferreira, termo do Porto, a Pedro José Sibrão e sua mulher Rosa Maria Salgado, moradores no lugar da Carreira em São Martinho de Fareja, de umas casas na Rua dos Trigais, foreiras ao Cabido, e um alpendre e olival pertença das mesmas.
Obrigação de dívida que faz o reverendo José António Vaz Vieira de Melo, à fábrica do Cabido.
Compra que faz João de Abreu, morador no lugar do Outeiro em São Martinho de Candoso, a António Pereira e sua mulher Ana Maria Monteiro, moradores na vila, de uma leira de terra em São Vicente de Mascotelos, com privilégio das tábuas vermelhas.
Prazo que fez o Cabido de uma parte da quinta de Vila Cova em São Mamede de Vila Marim, a Domingos Teixeira de Miranda Borges de Azevedo, solteiro, morador no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de terras desmembradas da quinta de Vila Cova em São Mamede de Vila Marim, a Luís Guedes de Carvalho Sousa Vasconcelos e sua mulher Dona Luísa Rita da Gama Araújo Azevedo Meneses e Vasconcelos, moradores na sua quinta de Monsulo, termo da cidade de Lamego.
Prazo que fez o Cabido de parte da quinta de Vila Cova em São Mamede de Vila Marim, a Pedro Esteves e sua mulher Maria Teixeira do Rosário, moradores no dito lugar.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santo Emilião, a José da Cunha, morador no lugar da Madalena em Santa Eulália de Nespereira, por três anos, pelo valor de 262 mil reis.
Compra que faz António Martins Ribeiro, morador em Salvador de Briteiros, a José Lopes e sua mulher Cipriana Ferreira, moradores no lugar do Paço em São Pedro Fins de Gominhães, de uma leira de terra e juncal chamada do Loureiro em São Torcato, pertencente ao casal da Portela e Canaria.
Fiança a custas que deu o padre Francisco Dantas da Cunha, morador em São Clemente de Silvares.
Prazo que fez o Cabido do casal da Lama em São Romão de Rendufe, com privilégio das tábuas vermelhas, a António Fernandes, viúvo, morador no dito casal.
Prazo que fez o Cabido do casal de Sobcarreira em Salvador de Joane, com privilégio das tábuas vermelhas, a Maria Teresa de Lima, viúva de Matias Luís da Rocha, moradora no dito casal.
Contrato que fez o Cabido com o capitão António José de Macedo da Cunha, sobre a água da limpeza do seu reverendo vigário da freguesia de São Miguel do Paraíso.
Fiança a custas que deu Manuel da Costa Moreira, morador em São Tiago de Mouquim, termo de Barcelos.
Dinheiro a juro que dá o doutor Miguel Rebelo, morador na Rua dos Mercadores, a João Monteiro, morador no lugar da Cepeda em Santa Maria de Antime.
Prazo que fez o Cabido do casal chamado do Paço do Fundo que se chamava do Alvarinho em São João de Ponte, com privilégio das tábuas vermelhas, a José Ribeiro Dias e sua mulher Custódia Maria, moradores no dito casal.
Dinheiro a juro que dá o Cabido da sua fábrica, a António Ferreira, mestre violeiro, e sua mulher Maria de Belém, moradores na Praça de São Tiago.
Trespasse que fez Francisco Xavier de Macedo, homem de negócio, morador na Rua da Fonte Nova, a António Alves Ribeiro, homem de negócio, morador em Fato, das rendas de Murça.
Compra que faz Ângelo Justo da Silva, morador na Rua de Entre os Regatos, a Domingos José Pacheco de Valadares e sua mulher Dona Benta de Carvalho, moradores na sua quinta da Senra, concelho de Ribeira de Pena, de uma morada de casas e leira de horta na Rua de Entre os Regatos.
Dinheiro a juro que dá o Cabido por seu fabriqueiro a António da Silva Ribeiro Salgado, mercador, morador no Rossio do Toural.
Prazo que fez o Cabido de umas casas e hortas no lugar do Souto de Montezinhos, pertença do casal do Bairro e Montezinhos em São Miguel das Caldas, foreiros à Colegiada, que faz José António Teixeira, morador na vila, a Domingos de Freitas, solteiro, assistente em São Pedro de Polvoreira.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Murça e suas anexas, a António Alves Ribeiro Guimarães e seus sócios, moradores nesta vila, por três anos, pelo valor de 3 contos e 705 mil reis.
Compra de umas casas e hortas na Corredoura em São Torcato, que faz Manuel José da Silva e sua mulher Maria Fernandes, a Manuel Machado e sua mulher Micaela de Oliveira, todos moradores no dito lugar.
Arrendamento dos rendimentos e proveitos de um dos beneficios de Freixo de Espada à Cinta que faz o reverendo Tomé Luís Felgueiras, tesoureiro-mor da Colegiada, e beneficiado na dita igreja de Freixo, ao capitão Custódio José da Silva.
Compra que faz Pedro Pereira Lopes, a Francisco José da Silva de Carvalho, morador em Vila Nova de Famalicão, termo de Barcelos, do casal da Formiga em Santa Marinha da Costa.
Paga e quitação que deu Manuel Ventura de Freitas, mestre sapateiro, morador junto à porta da Senhora da Guia da parte de entro, a Pedro Pereira Lopes, homem de negócios, morador no Rossio do Toural.
Obrigação de obra da casa da residência dos reitores de Santo André de Telões, que faz Manuel Nogueira, mestre carpinteiro, natural de Santa Maria de Antime, assistente no lugar da Ribeiro, ao Cabido.
Arrendamento que fez o Chantre José de Sá Souto Maior da Rocha Pita e Aiala, fidalgo cavaleiro da casa real, abade sem cura das paróquias igrejas de São Miguel de Creixomil e de São Paio de Moreira de Cónegos, da renda de São Paio de Moreira de Cónegos, a Domingos da Costa, morador no Gaiteiro, arrabalde da vila, por três anos, pelo valor de 400 mil reis.
Dinheiro a juro que dá o Cabido da sua fábrica, a Manuel Ribeiro, morador no lugar de Mende em Santa Cristina de Arões.
Prazo à face de prazo que fez António Barbosa, morador em Penso, termo da cidade de Braga, a Francisco José de Araújo, mestre ferreiro, morador na Rua de Santa Luzia, de umas casas na dita Rua.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santo André de Telões e suas anexas, a António Alves, morador no Assento na dita freguesia, por três anos, pelo valor de 1 conto e 855 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Pedro de Azurém, a António José Fernandes, morador na Cruz da Argola em São Romão de Mesão Frio, por três anos, pelo valor de 440 mil reis.
Dinheiro a juro que dá o Cabido da sua fábrica, a Manuel Ribeiro e sua mulher Custódia de Castro, morador no lugar de Mende em Santa Cristina de Arões.
Prazo que fez o Cabido do casal de Vila Nova em São Romão de Rendufe, a José António Luís de Lima e sua mulher Maria Teresa Vieira, moradores em São Tomé de Travassós.
Prazo que fez o Cabido de um pedaço de terra de monte com oliveiras no Monte das Pias em São Torcato, a
Compra que faz Domingos Ribeiro, morador em São Paio de Moreira de Cónegos, a Joana Maria Francisca, viúva de Bento Custódio de Freitas, moradora no lugar das Condessas na dita freguesia, de uma propriedade chamada do Enxido na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de um quarto do casal do Sobrado em Santa Maria de Telhado, a Vitorino da Costa e sua mulher Maria de Sousa Carneiro, moradores no dito casal.
Dinheiro a juro que deu a fábrica da igreja da Colegiada ao reverendo cónego José Manuel Alves Pereira de Araújo.
Prazo que fez o Cabido de uma parte do casal do Salgueiral em São Mamede de Vila Marim, a José Pinto Teixeira, solteiro, morador no lugar do Outeiro na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de uma vivenda que edificaram no lugar da Corredoura em São Torcato, a José António Leite e sua mulher Custódia Maria Francisco, moradores no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de uma terra chamada a Vinha dos Barrocos pertença do casal de Vila Cova em São Mamede de Vila Marim, a José de Araújo e sua mulher Maria Engrácia, moradores no lugar de Nostim em Moura Morta, termo da vila de Santa Marta.
Paga e quitação e distrate da quantia de 500 mil reis que dá o Cabido por seu fabriqueiro a Tomás de Carvalho Valadares Vieira, morador na vila.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas na Rua de Santa Maria, a Josefa Maria Machado, solteira, moradora na dita rua.
Dinheiro a juro que deu o Cabido a José Bento de Gouveia e sua mulher Custódia Maria, moradores em Santo Estêvão de Urgezes.
Subemprazamento que fizeram o padre Manuel Teixeira da Cunha Coutinho, reitor reservatário de Santo André de Telões, e seu irmão o capitão Tomé Luís Teixeira da Cunha e sua mulher Anastácia Maria Pereira da Silva, moradores na sua quinta de Sangunhede em São Miguel de Borba de Godim, a António José da Silveira, assistente no lugar do Paço em São Miguel de Borba de Godim, de uma sorte de mato pertencente ao prazo do Forcado em São Miguel de Borba de Godim.
Prazo que fez o Cabido das vinhas e terras da quinta de Martim que é uma parte da quinta de Vila Cova em São Mamede de Vila Marim, a António de Moura Coutinho Almeida Carvalhais e sua mulher Dona Francisca Doroteia da Silveira Pereira Pinto Montenegro, moradores na sua quinta de São Tiago na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas e quintal na Rua de Santa Maria, ao doutor Joaquim José de Faria Machado, juiz dos órfãos desta vila, e sua mulher Dona Jacinta Margarida da Encarnação e Abreu, moradores na dita rua.
Obrigação de obra de pedraria do pórtico onde era o postigo de Nossa Senhora da Guia, que fez António Rodrigues da Fonseca, mestre pedreiro, ao Cabido.
Prazo que fez o Cabido de uma leira de terra chamada da Fornalha em São Cristóvão de Abação, com privilégio das tábuas vermelhas, a José Luís Fernandes e sua mulher Francisca Gonçalves, moradores em São João de Brito.
Prazo à face de prazo que fez Dona Maria Jerónimo Camelo e Silva, moradora na cidade do Porto, a Domingos Ribeiro e sua mulher Josefa Francisca, moradores em São Paio de Moreira de Cónegos, do casal da Carreira na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido do casal do Cabo e Currelos em São Lourenço de Sande, a José Marques Duarte e sua mulher Custódia Maria Marques, moradores no dito casal. Foi possuído por Martim Dias e sua mulher Filipa Duarte que o dotaram a seu filho e nora Pedro Martins e sua mulher Inácia Rodrigues, e depois desta falecer se emprazou ao dito seu marido em 1ª vida, e um filho ou filha de entre ambos em 2ª, e em 3ª o que nomeasse o que mais sobrevivesse, depois os possuiu Domingos Gonçalves e sua mulher Ana Marques a quem se emprazou e 8 de julho de 1669 pelo tabelião Domingos Coelho, depois se renovou o prazo a Domingos Marques e sua mulher Benta da Costa em 12 de janeiro de 1737 pelo tabelião António Fernandes, em 1ª e 2ª vidas, aos quais sucedeu em 3ª vida seu filho Tomás Marques, e a este sucedeu seu filho José Marques Duarte e sua mulher aos quais achamos por caseiros.
Contrato que fez o Cabido com o seu prebendeiro o capitão António Ribeiro da Silva Guimarães, morador na Rua das Flores no Terreiro da Misericórdia.
Outorga que deu Dona Maria Josefa Salgado, mulher do capitão António Ribeiro da Silva Guimarães, ao contrato do Cabido com o prebendeiro.
Prazo que fez o Cabido do casal de Pedrouços em Santa Marinha da Portela, termo de Barcelos, com privilégio das tábuas vermelhas, a Manuel Simões, morador no dito casal.
Prazo que fez o Cabido de uma vivenda chamada da Cruz no lugar da Cruz em São Torcato, a Custódia Maria de Freitas e seu marido João da Costa, moradores na dita vivenda.
Dinheiro a juro que deu o Cabido da sua fábrica, a João António Vaz Vieira de Melo Alvim da Silva e Freitas, mestre de campo de infantaria, auxiliar do terço da vila, e sua mulher Dona Maria Júlia Vitória de Nápoles Teles de Meneses, fidalgos da casa de sua majestade, moradores no Rossio do Toural.
Prazo que fez o Cabido da quinta da Amorosa em São Pedro de Azurém, com privilégio das tábuas vermelhas, a João António Vaz Vieira da Silva de Melo e Alvim, fidalgo cavaleiro da casa de sua majestade, coronel do regimento de infantaria de milícias da comarca de Guimarães, e sua mulher Dona Maria Júlia Vitória de Nápoles Teles de Meneses, moradores na sua casa do Toural.
Consignação ao pagamento de dívida que faz Dom Fernando de Almeida Peixoto, fidalgo da casa real, assistente na vila de Alenquer, ao Cabido e sua fábrica.
Fiança a custas que deu João de Oliveira Fernandes, morador em São Pedro de Freitas.
Fiança a custas que dá João Baptista Lopes e sua mulher Custódia Maria Gonçalves, moradores em São Pedro de Freitas.
Arrendamento que fez o Cabido do vinho sabido de Moreira de Cónegos, a Manuel Francisco de Jesus, morador no lugar da Preguiça em Santa Maria de Infias, por três anos, pelo valor de 70 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido das rendas do Pé de Altar e das capelas de São Bento e de Santa Luzia, a Lucas da Costa, negociante, morador na Rua de Santa Luzia, por três anos, pelo valor de 72 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Martinho do Conde, a José Francisco, lavrador, morador no lugar do Padrão em Salvador de Gandarela, por três anos, pelo valor de 288 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de uma casa e leira no lugar de Lobazim e Nogueira em São Tiago de Lordelo, a Manuel da Silva Martins e sua mulher Custódia Maria da Costa, moradores na dita casa.
Prazo que fez o Cabido de uma vivenda no lugar de Sangidos em São Lourenço de Golães próximo à estrada que vai para a Ponte de Bouças, a João Fernandes e sua mulher Quitéria de Castro, moradores no dito lugar.
Compra que fez Manuel Ribeiro, contratador de chapéus, e sua mulher Ana Maria, moradores na Rua das Molianas, a Manuel Fernandes Salgado e sua mulher Josefa Maria Rosa, moradores em Santa Eulália de Nespereira, do casal do Pinheiro na dita freguesia; e dinheiro a juro que deu Quitéria Joana de Abreu, solteira
Arrendamento que fez o Cabido da capela de Santa Luzia, a Francisco José de Passos, mestre garfeiro, morador na Rua de Santa Luzia, por três anos, pelo valor 19 mil e 200 reis.
Prazo que fez o Cabido da vinha da Laranjinha e vinha dos Barrocos, desmembradas do casal do Outeiro em São Mamede de Vila Marim, ao doutor Manuel Teixeira Marques, morador em Fontelas, termo de Penaguião.
Prazo que fez o Cabido de um terço do casal do Outeiro em São Mamede de Vila Marim, a Manuel Pinto Guerra e sua mulher Joana Teixeira de Sousa, e mais consortes.
Prazo que fez o Cabido de umas casas e vinhas pertença do casal do Outeiro e Salgueiral em São Mamede de Vila Marim, a Rodrigo José Monteiro e sua mulher Dona Maria Joaquina Pinto de Carvalho, moradores no dito lugar.
Dinheiro a juro que dá Manuel Rodrigues Passos, morador na sua quinta da Ponte em Salvador de Briteiros, a Manuel José de Freitas e sua mulher Joana Maria Ribeiro, moradores no lugar das Vendas em São João de Ponte, para estes pagar a Manuel de Freitas Ribeiro, morador na sua quinta dos Coutos.
Arrendamento que fez o Cabido do vinho sabido de Moreira de Cónegos, a Domingos Francisco, morador no Arquinho de Vila Nova da parte de Santo Estêvão de Urgezes, por três anos, pelo valor de 50 mil reis.
Ratificação de venda que faz José Luís Antunes, morador em São Lourenço de Sande, a Joana da Silva, viúva, moradora em São Tomé de Caldelas.