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Prazo que fez o Cabido de uma casa que de novo se fez e horta em São Torcato, a José Fernandes, viúvo, morador no lugar da Corredoura na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido do casal de Paredes que também chamam Bouça, junto ao marco em São Torcato, a Custódio José Francisco e sua mulher Luísa Maria, moradores no dito casal. Foi antigamente emprazado a João de Freitas, viúvo em 29 de junho de 1690.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal do Outeiro em Santa Eufémia de Prazins, com privilégio das tábuas vermelhas, a José Pereira de Araújo e sua mulher Teresa Rodrigues de Freitas, moradores na dita metade do casal.
Prazo que fez o Cabido das herdades de Vasco Anes em Santa Maria de Antime, com privilégio das tábuas vermelhas, a João Francisco Salgado e sua mulher Custódia Mendes, moradores no lugar dos Ferreiros em São Romão de Arões. Foram antigamente emprazadas a Gonçalo Francisco e sua mulher Maria Gonçalves em 25 de maio de 1685 no tabelião Domingos da Cunha.
Prazo que fez o Cabido da vivenda das Nogueiras em São Mamede de Cepães, a Custódio Leite e sua mulher Luísa da Silva, moradores no dito lugar das Nogueiras. Foi antigamente emprazada a Margarida Fernandes, filha de Fernão Afonso, da Lage, em 20 de abril de 1573 no tabelião Manuel Gonçalves, e depois se renovou a Ana Gonçalves, solteira em 1 de fevereiro de 1608 no tabelião João Bertoles.
Fiança à renda de umas casas na Rua das Molianas, que faz Jerónimo Peixoto de Lima, clérigo in minoribus, morador no rocio do Toural.
Prazo que fez o Cabido das rendas das igrejas de Murça e suas anexas, a Manuel Lopes da Silva, morador na vila de Murça, por três anos, pelo valor de 2 contos e 8 mil e 500 reis.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas na Rua Nova do Muro da rengra da parte do norte as que fazem canto à viela que vai da mesma rua para a Rua de Trespoem, a Cristóvão Francisco Barroso e sua mulher Ana Maria da Maia, moradores na dita rua. Foram antigamente emprazadas a Francisco Henriques, pasteleiro e sua mulher Marta Luís em 15 de dezembro de 1642 no tabelião Bento da Cruz Lobato na nota de António Machado Barbosa, e se renovou a Francisco Luís, sombreireiro, e sua mulher Margarida Duarte em 16 de abril de 1694 no tabelião Domingos de Freitas.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Torcato e suas anexas, a António de Matos Peixoto, morador no lugar de Conselheiros na dita freguesia, por três anos, pelo valor de 1 conto e 85 mil reis.
Arrendamento que fez o Tesourado-mor da renda de Santa Eulália de Nespereira, a Lourenço da Costa, morador na Rua da Madroa em São Miguel de Creixomil, por três anos, pelo valor de 345 mil reis.
Arrendamento que fez o Chantrado das rendas de São Miguel de Creixomil e de São Paio de Moreira de Cónegos, a Lourenço da Costa, morador na Rua da Madroa em São Miguel de Creixomil, por três anos, pelo valor de 965 mil reis.
Arrendamento que fez o Tesourado-mor da renda de Santa Maria de Matamá, a Domingos José Pinto, morador no lugar da Vinha na dita freguesia, por , pelo valor de 156 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de um quarto do casal de Lourido em São Cosme do Vale, termo de Barcelos, a Manuel Rodrigues e sua mulher Custódia Gomes, moradores no dito quarto do casal.
Fiança à renda de metade do casal das Herdades da Casa Nova em Santo António de Vilar da Veiga, que dá Domingos Alves, clérigo in minoribus, morador no dito casal.
Prazo que fez o Cabido de dois bocados de terra em São Torcato, a João Francisco, viúvo, morador no lugar da Corredoura na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de um quarto do casal de Lourido em São Cosme do Vale, termo de Barcelos, a Maria da Costa, solteira, moradora no dito quarto do casal.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas na Rua das Molianas, abaixo do rego, em São Sebastião, a Jerónimo Peixoto de Lima, clérigo in minoribus, morador no Toural.
Prazo que fez o Cabido de umas casas e mais pertenças em São Torcato, a Domingos da Silva Mendes e sua mulher Custódia Maria Fernandes, moradores no lugar da Corredoura na dita freguesia.
Outorga que deu Luísa Maria Vaz, mulher de Manuel Lopes da Cunha Velho, ao contrato de prebendeiro.
Contrato que fez o Cabido com o seu prebendeiro a Manuel Lopes da Cunha Velho, morador atrás de São Paio, para três anos.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santo Estêvão de Urgezes, a Domingos José Mendes, morador na Rua Nova das Oliveiras, por três anos, pelo valor de 540 mil reis.
Fiança à renda que faz Domingos da Silva Clemente, clérigo in minoribus, morador em Santo André de Codeçoso, do campo do Lameiro e mais pertenças que saiu do casal do Fundo que está emprazado por alvará a Domingos da Silva, morador no lugar dos Quinchosos na dita freguesia, pai do dito clérigo, e a Manuel da Silva, morador no lugar de Esparis na dita freguesia. Este declarou que seus pais o haviam doado para se ordenar de ordens sacras, aos 15 de maio de 1779 no tabelião Manuel de Moura Coutinho, do concelho de Celorico de Basto.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal do Paço e Touceda em São Mamede da Caniçada, concelho de Ribeira de Soás, com privilégio das tábuas vermelhas, a Domingos da Silva Pereira e sua mulher Maria Jerónima Antunes, moradores na dita freguesia. Foi antigamente emprazado juntamente com a outra metade a Pedro Gonçalves e sua mulher Margarida Lopes em 18 de julho de 1569 no tabelião Jerónimo Pires, desta vila, e depois se dividiu em duas metades, e esta que se trata se emprazou a João Pires e sua mulher Bibiana de Campos em 5 de setembro de 1693 no tabelião António Machado de Azevedo, do concelho de São João de Rei, e depois de renovou a Domingos Ribeiro e sua mulher Maria João em 10 de setembro de 1755 na nota do Cabido, a quem os ditos Domingos da Silva Pereira e sua mulher Maria Jerónima Antunes a tinham por sentença que apresentaram a fatura desta pela qual se anulou o dito prazo e dele tomaram posse no qual os achamos por caseiros.
Prazo que fez o Cabido de metade da quinta do Cadaval em São João Baptista de Rio Caldo, concelho de Sequeirós, Terras de Bouro, comarca da vila de Viana, com privilégio das tábuas vermelhas, a Domingos Dias (filho de Domingos Dias)e sua mulher Maria Gonçalves, e a Domingos Pires e sua mulher Maria Pereira, moradores no dito lugar do Cadaval. Foi antigamente emprazada juntamente com a outra metade num só prazo a Pedro Dinis Meirinho e sua mulher Camila da Silva em 26 de agosto de 1558 no tabelião Gonçalo Fernandes, desta vila, e depois se renovou a João Dias Fanquiais em 5 de janeiro de 1604 no tabelião João Bertoles, desta vila, e depois de partiu em duas partes e uma delas esta, que se emprazou a Pedro Antunes e a João Pires e suas mulheres em 26 de setembro de 1693 no tabelião António Machado de Azevedo, do concelho de São João de Rei.
Prazo que fez o Cabido de meio casal chamado das Herdades da Casa Nova em Santo António de Vilar da Veiga, a Domingos de Azevedo e sua mulher Maria Josefa Antunes, e consortes, moradores no lugar e freguesia de Santo António de Vilar da Veiga, que antigamente foi da freguesia de São João da Cova e hoje sua anexa. Foi antigamente emprazada com outra metade a António Lourenço e a Pedro Lopes e suas mulheres aos 7 de setembro de 1651 no tabelião Domingos Lopes, desta vila, e depois se renovou esta metade a Gervásio Lopes e sua mulher Maria Gonçalves em 11 de setembro de 1693 no tabelião António Machado de Azevedo, do concelho de São João de Rei.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal Grande e herdades de Vilar da Veiga em Santo António de Vilar da Veiga, a António Carvalho Fidalgo e sua mulher Mariana Pereira, e seus consortes, moradores na dita freguesia. Estes possuíam o prazo por dote que lhes fez seu pai António Carvalho. Antigamente fora emprazado juntamente com outra metade a Maria Martins e Madalena Lopes em um só prazo em 16 de julho de 1539 no tabelião João Pacheco e depois se renovou esta metade a Francisco Afonso Fidalgo e sua mulher Mariana Gonçalves em 15 de setembro de 1693 no tabelião António Machado de Azevedo, do concelho de São João de Rei.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal Grande e herdades de Vilar da Veiga em Santo António de Vilar da Veiga anexa a São João da Cova, a João Pires e sua mulher Maria Antunes, moradores na dita freguesia. Estes possuíam o prazo por nomeação testamentária que lhes fez seu pai Gervásio Pires. Antigamente fora emprazado a outra metade a Maria Martins e a Madalena Lopes num só prazo aos 16 de julho de 1539 no tabelião João Pacheco, e depois se renovou esta metade a Domingos Pires e sua mulher Ana Pires em 12 de setembro de 1693 no tabelião António Machado de Azevedo, do concelho de São João de Rei.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal e herdades da Casa Nova em Santo António de Vilar da Veiga, a Domingos Alves, solteiro, filho de Domingos Alves, e seus consortes, moradores na dita freguesia. Foi antigamente emprazada em um só prazo com outra metade a António Lourenço e a Pedro Lopes e suas mulheres aos 7 de dezembro de 1651 no tabelião Domingos Lopes, desta vila, e depois se renovou esta metade a Manuel Alves e sua mulher Senhorinha Gonçalves em 5 de dezembro de 1693 no tabelião António Machado de Azevedo, do concelho de São João de Rei.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santo Emilião, a Manuel Alves, morador no lugar de Vila Seca na dita freguesia, por três anos, pelo valor de 195 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de uma terra tomada de novo em São Torcato, a João Francisco de Oliveira, soldado no regimento da cidade do Porto, e sua mulher Maria de Freitas, moradora no lugar da Corredoura na dita freguesia.
Arrendamento que fez o Cabido da renda do vinho de Moreira de Cónegos, a Manuel António, morador na Rua de Trás dos Oleiros, por três anos, pelo valor de 48 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da sua parte da renda das Searas da Vila, a João de Abreu Caiado, morador na Rua dos Trigais, por três anos, pelo valor de 175 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de parte do casal do Bairro e Montezinhos em São Miguel das Caldas, a Manuel Fernandes Gonçalves, morador no lugar da Quintã em Santa Eulália de Pentieiros. Foi antigamente todo emprazado a Pansio Gonçalves e António Fernandes e Ana de Abreu, viúva, e ultimamente se dividiu em 7 adições a prazos e uma delas é esta.
Prazo que fez o Cabido de parte do casal do Bairro e Montezinhos em São Miguel das Caldas, ao padre Francisco José Monteiro, clérigo in minoribus, assistente nesta vila. Foi antigamente todo emprazado a Pansio Gonçalves e António Fernandes e Ana de Abreu, viúva, e ultimamente se dividiu em 7 adições a prazos e uma delas é esta.
Prazo que fez o Cabido de parte do casal do Bairro e Montezinhos em São Miguel das Caldas, ao padre Francisco José Monteiro, morador na Rua Nova das Oliveiras. Foi antigamente todo emprazado a Pansio Gonçalves e António Fernandes e Ana de Abreu, viúva, e ultimamente se dividiu em 7 prazos e uma delas é esta, que foi emprazado a Manuel de Castro de Freitas e sua mulher Josefa Maria de Castro em 17 de maio de 1736 no tabelião António Fernandes, desta vila.
Prazo que fez o Cabido de um moinho, vinha e olival junto do rio Seremenhe onde chamam Sauro Mouro em cima do Douro, que antigamente foi pertença da quinta da Lama em Santa Maria de Sedielos, ao padre Bernardo José Soares, reitor de Vila Marim, termo de Mesão Frio.
Prazo que fez o Cabido do casal do Lourido em São Cosme do Vale, termo de Barcelos, com privilégio das tábuas vermelhas, a João da Costa Vale, morador no dito casal. Foi antigamente emprazado a António Gonçalves e sua mulher Filipa Afonso em 10 de abril de 1609, e depois se renovou a Manuel da Costa e sua mulher Maria Antónia em 22 de janeiro de 1670 no tabelião Domingos Coelho, desta vila.
Alvará de emprazamento que faz o Cabido a Gualter Ribeiro Machado e sua mulher Maria Ribeiro, moradores no lugar das Vendas em São João de Ponte.
Compra que faz Manuel de Lemos, morador no lugar do Carvalho do Moinho em São Jorge de Selho, ao padre Domingos Francisco de Faria, reverendo vigário de São Miguel do Paraíso, de uma roda de moinho no rio Ave que é pertença do seu casal do Outeiro em São Miguel do Paraíso, foreiro ao Cabido, pelo valor de 50 mil reis.
Prazo que fez o Cabido da quinta de Carcavelos em Santa Eulália de Nespereira, com privilégio das tábuas vermelhas, ao capitão José Timóteo Machado de Meneses e sua mulher Joana Maria da Silva, moradores na dita quinta.
Arrendamento que fez o Cabido das rendas de São Tomé de Caldelas e de São Miguel do Paraíso, a Manuel Rodrigues Passos, morador em São Salvador de Briteiros, por três anos, pelo valor de 247 mil reis.
Compra que faz Manuel de Lemos, morador no lugar do Carvalho do Moinho em São Jorge de Selho, ao reverendo Domingos de Faria, vigário de São Miguel do Paraíso, de um moinho chamado da Porta da Pinguela no rio Ave que é pertença do seu casal do Outeiro em São Miguel do Paraíso, foreiro ao Cabido, pelo valor de 50 mil reis.
Declaração à renda que se paga pela metade do casal do Assento de São Tomé de Caldelas, pelo prazo feito na nota do ano de 1768 fl. 125, que fez o Cabido a José Alves Portela e sua mulher Ana Maria Marques, moradores em São Martinho de Sande.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal da Sabugosa em São Romão de Rendufe, a Manuel Pereira e sua mulher Catarina Pereira, moradores do dito casal.
Contrato que fez o Cabido e o Priorado com Manuel António de Miranda, morador na Rua da Fonte Nova, para que seja o mestre da capela da Colegiada.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São João de Ponte, a Manuel Rodrigues Passos, morador em São Salvador de Briteiros, por três anos, pelo valor de 512 mil reis.
Prazo que fez o Cabido da propriedade do Bolo e Ortigosa em São Cosme do Vale, termo de Barcelos, com privilégio das tábuas vermelhas, a António da Silva e sua mulher Maria da Silva, e seus consortes, moradores na dita freguesia.
Venda de uma gorida de água sita numa terra inculta pertença do casal da Parede em Santo Estêvão de Urgezes, que faz o caseiro do dito casal João de Sousa e sua mulher Benta Maria, lavradores, moradores no lugar de Pinço em São Paio de Vizela, a Pedro Antunes, carpinteiro, morador na Rua da Madroa em São Miguel de Creixomil, por 4 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de quatro leiras de hortas nas Hortas das Molianas, ao padre José de Santa Rita Figueiredo, morador na cidade do Porto.
Prazo que fez o Cabido de umas leiras de horta nas Hortas da Caldeiroa, ao padre José de Santa Rita Figueiredo, morador na cidade do Porto.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santa Maria de Silvares, a Manuel António Dias, morador na Rua da Tulha, por três anos, pelo valor de 366 mil reis.
Compra que fez o Cabido a Domingos Duarte e sua mulher Arcângela de Lima e seu filho António Lourenço, moradores em São Mamede de Aldão, de um bocado de terra junto à residência do pároco de São Mamede de Aldão.
Prazo que fez o Cabido de um pedaço de terra que se chama Requeixo de Fontela em São Torcato, a Mariana de Freitas, solteira, filha de Domingos Fernandes e sua mulher Maria de Andrade, moradores no lugar de Fontelas da Corredoura na dita freguesia.