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Prazo que fez o Cabido da leira do Loureiro desmembrada do casal da Portela e Canaria em São Torcato, a Domingas de Meira e seu irmão Domingos de Meira, moradores no lugar de Eiris na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de umas casas com seu quintal na vila de Amarante, com privilégio das tábuas vermelhas, a Vicente de Macedo da Cunha Coutinho e sua mulher Dona Ana Luísa Mendes, moradores na vila de Guimarães.
Prazo que fez o Cabido de terra para casa no lugar de Rosende em São Torcato, a João do Vale, solteiro, morador no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de umas casas no lugar de Rosende em São Torcato, a Custódio Fernandes e sua mulher Custódia Fernandes, moradores no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de casas com seu quintal na Rua da Caldeiroa, a Jerónima Martins, viúva de Francisco Martins, moradora em São Pedro Fins de Gominhães.
Prazo que fez o Cabido de uma casa na Rua da Caldeiroa, com privilégio das tábuas vermelhas, a Jerónima Martins, viúva de Francisco Martins, moradora em São Pedro Fins de Gominhães.
Prazo que fez o Cabido de um casal e herdades na Carregosa em Santa Marinha de Oleiros, com privilégio das tábuas vermelhas, a Luís António de Carvalho, cavaleiro professo da ordem de cristo, e sua mulher Dona Maria Madalena, morador na Rua de Santa Maria.
Prazo que fez o Cabido de uma casa na Rua Nova do Muro, a Caetano Peixoto, sapateiro, morador na dita rua.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas na Rua da Arrochela, a Luísa Teresa Micaela Peixoto, moradora na Rua das Flores defronte da Misericórdia desta vila.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas de dois sobrados defronte da porta da torre da Senhora da Graça na Rua de Val de Donas, a José de Oliveira e Silva, morador na dita rua. Foi possuída por Pedro da Silva, sapateiro, e sua mulher Jerónima da Costa, depois possuiu seu filho Tomé da Silva, que vendeu a António da Costa Pereira, e depois a rematou Jerónimo de Macedo, que foi servente da Misericórdia, de quem a houve por compra o dito José de Oliveira e Silva.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas de dois sobrados com seu quintal na Rua Nova das Oliveiras e Parota, que ficam da parte do norte indo pela rua abaixo à mão direita, a Sebastião de Araújo Guimarães, homem de negócio, morador na dita rua. Foram antigamente do padre António Lopes, depois foram de Domingos Pereira, e do licenciado António de Lima e Melo, de quem as houve por compra o dito Sebastião de Araújo Guimarães.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas com seu quintal na Rua Nova das Oliveiras e Parota, a Sebastião de Araújo Guimarães, homem de negócio, morador na dita rua. Foram antigamente de Domingos do Vale, sapateiro, e depois de Marcos Mendes, surrador, e do beneficiado Tomás Moreira e de Francisco, cutileiro, e sua mulher Mariana de Macedo, de quem as houve por compra o dito Sebastião de Araújo Guimarães.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas de dois sobrados que fazem canto para a Rua do Postigo e Rua Nova do Muro, na Rua dos Trigais, a Lucas de Sousa Vaz, mercador, morador na Rua do Postigo. Fora antigamente emprazado junta com outras a Domingos Francisco, sapateiro, e tinham sido separadamente a Lucrécia Nogueira.
Obrigação que fez Custódio José de Araújo e sua mulher Joana Rosa da Silva, moradores no lugar de Sobradelo em Santa Maria de Rendufinho, concelho de Lanhoso, ao Cabido.
Prazo que fez o Cabido de umas casas e leiras na Hortas do Prior, a Jerónima Luísa, solteira, moradora em São Vicente de Passos. As ditas casas foram do padre Torcato Pereira, e as ditas leiras foram de Paulo de Melo Machado Pereira e Sampaio.
Obrigação de João de Abreu, lavrador, morador no lugar da Batoca de Baixo em São Martinho de Candoso. Ele pede ao Cabido para que tire um pedaço de terra a Francisco Ribeiro do lugar do Carvalhal em São Martinho de Candoso, que pertence ao seu casal do Outeiro na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de casas, almoinha e propriedade na Rua dos Trigais, com privilégio das tábuas vermelhas, a João Rodrigo Brandão Pereira de Lacerda, fidalgo da casa de sua majestade, morador na cidade do Porto. Antigamente foram emprazadas a Maria de Sousa de Mesquita a 9 de abril de 1696.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas na Rua dos Trigais, a Manuel Lopes de Freitas, morador no lugar das Quintãs em São Tomé de Estorãos.
Obrigação ao pagamento de renda que fez Manuel Lopes da Cunha, mercador, morador na Rua da Sapateira, ao Cabido.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas e quintal na Rua de Santa Luzia, a Miguel Ribeiro Guimarães, morador na dita rua. Foram antigamente do reverendo cónego João do Amaral, depois por Gonçalo Jorge, aferidor, e sua mulher Ângela Nunes, depois por Francisca de Faria, e depois por João Ribeiro Guimarães.
Prazo que fez o Cabido de meio casal do Ribeiro em São Lourenço de Selho, com privilégio das tábuas vermelhas, a António Gonçalves de Oliveira, lavrador, morador no dito meio casal.
Prazo que fez o Cabido de duas moradas de casas de dois sobrados e quintais na Rua Nova das Oliveiras, da parte do sul, a Marcos José Pereira da Silva, morador na Rua dos Fornos.
Prazo de metade da quinta do Paço e Tousedo em São Mamede de Caniçada
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Martinho do Conde, a Francisco Gomes, morador no lugar de Soutelo em Salvador de Pinheiro, por três anos, pelo valor de 156 mil reis.
Prazo que fez o Cabido do casal do Crasto que chamam também de Vermoim em São Martinho da Barca, com privilégio das tábuas vermelhas, a Vicente de Távora Noronha Leme Cernache, moço fidalgo da casa de sua majestade, cavaleiro da sagrada religião de malta, e sua mulher Dona Ana de Távora e Noronha Leme Cernache, moradores na cidade do Porto.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Pedro de Azurém, a Francisco Fernandes, morador na Cruz d’Argola em São Romão de Mesão Frio, por três anos, pelo valor de 314 mil reis.
Compra que fez o Cabido das casas ao pé do Cabido, a Gualter da Costa Guimarães e sua mulher Josefa de Castro Salgado, moradores na sua quinta em São Lourenço de Selho.
Prazo que fez o Cabido de casas e quintal nas Molianas, a Tomás da Silva, sombreireiro, morador na dita rua.
Arrendamento que fez o Cabido da renda das Searas da Vila e do Pé de Altar, a Jerónimo José de Freitas, carpinteiro, morador na Rua de Gatos, por três anos, pelo valor de 164 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de numas herdades que saíram do casal da Batoca em São Martinho de Candoso, a Matias Duarte, viúvo de Maria da Costa, morador no casal de Queimado na dita freguesia.
Contrato que fez o Cabido com Bento Gonçalves, marchante, morador na Rua dos Açougues, para lhe arrendar o açougue por três anos.
Contrato que fez o Cabido com o seu prebendeiro o doutor Francisco José Pereira, chantre da Colegiada, para que seja seu prebendeiro por três anos.
Prazo que fez o Cabido de duas casas no lugar de Rosende em São Torcato, a Domingos de Oliveira e sua mulher Maria de Freitas, moradores no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de umas casas com sua horta e leira no lugar de Rosende em São Torcato, a João de Oliveira e sua mulher Catarina Lopes, moradores no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de uma leira nas hortas das Molianas, a António Francisco e sua mulher Custódia Luísa, moradores na Rua de São Domingos.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas com cinco leiras de hortas nas Molianas, a Ana Maria, viúva de Luís de Alpoim da Silva, moradora na Rua dos Fornos. Foi tudo antigamente possuído por Francisco Luís Pinheiro.
Obrigação a uma obra que fez Manuel Ribeiro, morador em Santa Maria de Pombeiro, ao Cabido, como fabricante das casas da residência da igreja de Santo André de Codeçoso.
Prazo que fez o Cabido da azenha do Sapateiro no rio Vizela em São Paio de Moreira de Cónegos, a Francisco Pereira Guimarães e sua mulher Catarina Salgado, moradores no lugar do Carvalhal em Santa Maria de Infias.
Arrendamento que fez o Cabido da sua parte da renda de São Tomé de Caldelas, a José Ferreira, do lugar do Carvalhal em Santa Eufémia de Prazins e de presente morador na Rua de Santa Maria desta vila, por três anos, pelo valor de 100 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas de um sobrado na Rua do Sabugal, a Maria Teresa, mulher de Francisco Rebelo Veloso, moradores na Rua de Santa Maria.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas de um sobrado na Rua da Torre Velha e Alcobaça, a João Vieira, cutileiro, morador na dita rua. Foram antigamente de Francisco João e sua mulher Rosária da Costa, e depois de Francisco Pereira, latoeiro, a quem arrematou João [??], e que as deixou a seu filho Francisco Soares, de quem as houve por compra o dito João Vieira.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas e quintal na Rua de Santa Luzia, a Miguel Ribeiro Guimarães, morador na dita rua. Foram antigamente de Francisco Fernandes, sapateiro, e sua mulher Senhorinha Francisca, e depois por João Fernandes e sua mulher Ana de Sousa, e depois as possuíram João Rodrigues, Domingos Lopes do Telhado, Antónia, solteira, e João Ribeiro Guimarães.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas e quintal na Rua de Gatos, para a parte norte à mão direita indo pela rua abaixo, a Julião de Freitas e sua mulher Antónia Maria de Abreu, moradores na dita rua. Foi antigamente de Francisco Pais, serralheiro, e João Fernandes, e Matias Francisco e sua mulher Maria Pereira, e João Pinheiro e sua mulher Catarina Ferreira, e depois emprazaram a Lourenço José de Coimbra e sua mulher Dona Clara da Silva, e depois a possuiu José da Costa Lopes, de quem as houve por compra o dito Julião de Freitas.
Prazo que fez o Cabido de cinco moradas de casas térreas, defronte da torre do Campo da Feira, e doze leiras nas Hortas do Prior, a com privilégio das tábuas vermelhas, a Manuel Lopes de Azevedo, morador em Santa Maria de Mogege, termo da vila de Barcelos. Foi antigamente de João Martins, sapateiro, e Beatriz Saraiva e Isabel Machado e Francisco Ribeiro do Canto e António Ribeiro do Canto e António Vieira da Silva e sua mulher Joana de Morgade, e depois fizeram prazo a seu filho o licenciado Tomás Pinheiro de Morgade, e depois possuiu por compra António Fernandes, de quem houve por compra Jerónimo de Azevedo, da freguesia de Castelões, e por dote Jacinto Lopes, de Santa Maria de Mogege, e hoje o dito Manuel Lopes de Azevedo.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas com seu rossio na Rua do Gado, da parte do nascente indo pela rua acima à mão direita, a Bento de Sousa Guimarães, morador na dita rua. Foi antigamente do padre José dos Santos, e depois de António Fernandes, escrivão, e depois de seu filho José António da Silva, de quem as hoive por compra o dito Bento de Sousa Guimarães.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santa Maria de Silvares, a Manuel Rodrigues, morador no lugar do Outeiro em Santa Leocádia de Briteiros, por três anos, pelo valor de 321 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de umas casas e campo em Soalhães, na vila, com privilégio das tábuas vermelhas, a Teresa Maria da Cunha, mulher de Luís António da Costa, moradora na Rua de São Dãmaso.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santo Emilião, a Manuel Rodrigues, morador no lugar do Outeiro em Santa Leocádia de Briteiros, por três anos, pelo valor de 136 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Mamede de Aldão, a Manuel Francisco, carpinteiro, morador na Rua de Santa Cruz, por três anos, pelo valor de 112 mil reis.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Torcato e suas anexas, a António Machado, ourives, morador na Rua da Fonte Nova, por três anos, pelo valor de 940 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de umas casas no lugar de Rosende em São Torcato, a Maria de Oliveira, solteira, moradora na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de uma casa no lugar de Rosende em São Torcato, a João Gomes de Oliveira e sua mulher Domingas Fernandes, moradores no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de uma terra no lugar de Rosende em São Torcato, a João Martins e sua mulher Custódia da Costa, moradores no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido do casal de Passos de Cima em Santa Maria de Infias, com privilégio das tábuas vermelhas, a Inácio Ribeiro da Silva e sua mulher Catarina Vieira de Araújo, moradores no dito casal.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal de Salgueiros em São Cosme e Damião de Garfe, com privilégio das tábuas vermelhas, a João Gonçalves e sua mulher Catarina de Oliveira, moradores no dito casal.
Prazo que fez o Cabido de umas casas na Rua de Santa Maria, a Domingos Gomes Salgado, carpinteiro, e sua mulher Tomásia Maria, moradores na dita rua.
Prazo que fez o Cabido do campo dos Quinteiros em São Martinho de Quinchães, a António de Oliveira e sua mulher Ana de Castro, moradores na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de casas no lugar do Assento em São Torcato, a Manuel Fernandes e sua mulher Joana Maria da Fonseca, moradores no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de uma leira desmembrada do casal do Assento em São Torcato, a António José Vieira e sua mulher Catarina de Freitas, moradores no lugar do Assento na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de umas casas e horta no lugar da Corredoura em São Torcato, a Domingos Fernandes, morador no dito lugar.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São João de Ponte, a Manuel de Freitas, morador em São Tomé de Caldelas, por três anos, pelo valor de 502 mil reis.
Prazo que fez o Cabido do casal do Penedo em São Pedro de Maximinos, com privilégio das tábuas vermelhas, ao sargento-mor Miguel Borges Aguiar, cavaleiro professo da ordem de cristo, familiar do santo ofício, morador no lugar de Pensalvos em Santa Eulália de Pensalvos, concelho de Vila Pouca de Aguiar.
Prazo que fez o Cabido de casas na Rua da Caldeiroa, com privilégio das tábuas vermelhas, a Jerónima Martins, viúva de Francisco Martins, moradora em São Pedro Fins de Gominhães.
Prazo que fez o Cabido da devesa da Vinha Velha em São Romão de Mesão Frio, a Luís António de Carvalho, cavaleiro professo da ordem de cristo, e sua mulher Dona Maria Madalena, morador na Rua de Santa Maria.
Prazo que fez o Cabido da bouça do Forno em São Martinho de Penacova, a Custódio Alves da Silva, lavrador, morador na dita bouça.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas de um sobrado e seu quintal na parte do poente da Rua das Molianas para a Rua da Madroa à mão esquerda, ao padre José Amaro da Silva, morador no Toural
Prazo que fez o Cabido de duas leiras de hortas nas Molianas, desanexadas de uma morada de casas, a Angélica Machado de Miranda, moradora no Toural.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas de um sobrado com seu rossio na rengra do poente na Rua de Val de Donas, a Jerónima Luísa, viúva de Manuel da Cunha, moradora na dita rua.
Prazo que fez o Cabido de duas moradas de casas com seu quintal na Rua da Caldeiroa em São Sebastião, com privilégio das tábuas vermelhas, a António Ferreira Cabral Pais do Amaral, filho de Diogo Ferreira Cabral, cavaleiro da ordem de cristo, e sua mulher Dona Isabel Natália Pais do Amaral, moradores na dita rua. As ditas casas andavam antigamente em dois prazos e foi ultima vida no prazo Dona Joana Pais do Amaral que as doou ao dito António Ferreira Cabral Pais do Amaral.
Prazo que fez o Cabido da leira de Pereiras em São Pedro de Freitas, a Bento de Freitas e sua mulher Ana Maria Gonçalves, moradores no lugar do Outeiro em São Bartolomeu de Vila Cova.
Prazo que fez o Cabido de uma casa e seu circuito no lugar da Corredoura em São Torcato, a António Ribeiro e sua mulher Josefa de Oliveira, moradores no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido do casal das Quintãs e Souto de Pereiras em São Pedro de Freitas, com privilégio das tábuas vermelhas, a José Fernandes Pereira e sua mulher Quitéria Lopes da Silva, moradores no dito casal.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de São Miguel do Paraíso, a António da Costa, morador no lugar da Devesa em São João de Gondar, por três anos, pelo valor de 142 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de um quintal que antigamente eram três casas, cada uma com seu prazo, na Rua de Alcobaça, a João Lopes de Oliveira, mesteiral, morador na dita rua. Foi antigamente de Domingos Francisco e sua mulher Inácia Nogueira, depois foram de António Peixoto dos Guimarães, e de outro pedaço de terra que também foi antigamente casas foi de Catarina de Azevedo Peixoto, e depois de sua filha Isabel Peixoto e o dito António Peixoto dos Guimarães, e de outro pedaço de terra que também foram casas pegado ao mesmo acima foi de Brás Pereira Beliago e sua mulher Dona Maria de Macedo, e depois foi de António Peixoto dos Guimarães, e que tudo houve por titulo de compra o dito João Lopes de Oliveira.
Prazo que fez o Cabido de casas e quintal na Rua do Gado, ao doutor Luís Caetano Barbosa de Lima, morador na dita rua. Foram antigamente de Francisca Gonçalves, solteira, a quem a comprou António Barbosa de Lima, e depois a possuiu Ventura Barbosa de Lima e hoje o dito seu filho Luís Caetano Barbosa de Lima.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas de dois sobrados e rossio na Rua de Gatos, a Matias Duarte, lavrador, morador no lugar do Queimado em São Martinho de Candoso. Foi antigamente do mestre João Tadesco e Helena de Oliveira e Margarida Gomes, e pelo padre Jerónimo Ribeiro, e depois por Maria Ribeiro, solteira, depois Domingas da Costa.
Prazo que fez o Cabido do casal da Arrifana em São Salvador de Pinheiro, com privilégio das tábuas vermelhas, a António Alves de Carvalho e sua mulher Maria Luísa Mendes, lavradores, moradores no casal do Campo em São João de Gondar.
Prazo que fez o Cabido do moinho das Eiras, pomar e campo em São Lourenço de Golães, com privilégio das tábuas vermelhas, a Domingos Cabaço, cavaleiro professo da ordem de cristo, mamposteiro mor dos cativos da cidade de Portalegre.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas nas Molianas, a Teresa Leite Ferreira, mulher de Domingos Pereira, alfaiate, moradores na Rua de Santa Maria.
Prazo que fez o Cabido de duas noites de água da levada da Azenha em Santa Marinha da Costa, a Domingos Ribeiro e sua mulher Joana Ferreira, moradores na quinta de Fato, arrabalde desta vila.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas e leiras na Rua das Molianas, a Paula Antónia Salgado do Amaral, moradora na dita rua.
Prazo que fez o Cabido do casal de Mementela que também se chama de Tementela, em Santa Eulália de Oliveira, termo do Porto, com privilégio das tábuas vermelhas, a Diogo Homem Carneiro Leite de Vasconcelos, fidalgo da casa de sua majestade, morador na cidade do Porto.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santo André de Telões e suas anexas, a Manuel do Couto, ourives, morador no Terreiro de São Paio, por três anos, pelo valor de 1 conto e 125 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de um terço da quinta de Cedofeita em Santa Cruz, arrabalde da vila, a Tadeu Rodrigues da Mota e sua mulher Maria Teresa da Cruz, moradores no dito terço da quinta.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas nas Molianas, a José Lopes, cutileiro, morador na dita rua.
Arrendamento que fez o Cabido da renda de Santo Estêvão de Urgezes e sua anexa, a Manuel Francisco, morador na Rua da Caldeiroa, por três anos, pelo valor de 490 mil reis.
Prazo que fez o Cabido de metade da quinta do Paço e Tousedo na Ribeira de Soaz em São Mamede de Caniçada, com privilégio das tábuas vermelhas, a Domingos Ribeiro e sua mulher Maria João, lavradores, moradores no lugar de Tousedo na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido do casal de Palhais em São Martinho de Fareja, com privilégio das tábuas vermelhas, a Pedro Leite, morador no lugar de Fundevila na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de metade da quinta do Paço e Tousedo na Ribeira de Soaz em São Mamede de Caniçada, com privilégio das tábuas vermelhas, a João Vieira, órfão, filho que ficou de Luís Vieira, morador no lugar de Seide em São Martinho de Galegos, concelho de Lanhoso.