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Prazo que fez o Cabido do casal de Vila Pouca de Baixo em Santa Cristina de Arões, com privilégio das tábuas vermelhas, a João Francisco e sua mulher Paula Francisca, moradores no dito casal.
Prazo que fez o Cabido do casal de Vila Pouca de Cima em Santa Cristina de Arões, com privilégio das tábuas vermelhas, a Inácio da Costa e sua mulher Maria Francisca, moradores no dito casal.
Contrato que fez o Cabido com o prebendeiro Lucas Fernandes de Carvalho, morador na Rua de Santa Maria, cavaleiro professo da ordem de cristo, infanção e da governança da vila, por três anos.
Prazo que fez o Cabido de uma terra, pelames e devesa no lugar da Corredoura em São Torcato, a Jerónimo Fernandes e sua mulher Maria de Freitas, moradores no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido do casal de Subribas em São Martinho de Seidões, a António de Sampaio e sua mulher Maria Monteiro, moradores no dito casal.
Prazo que fez o Cabido de uma casa e horta no lugar da Corredoura em São Torcato, a Águeda, solteira, moradora no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de umas casas térreas com sua horta e rossio no lugar da Corredoura em São Torcato, a João Fernandes, solteiro, sapateiro, morador no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de uma casa defronte do Mosteiro de São Torcato, a Dona Maria Teresa de Andrade, moradora na sua quinta de Laços em São Miguel de Creixomil.
Prazo que fez o Cabido de uma casa e terras no ligar do Outeirinho em São Paio de Moreira de Cónegos, a João Fernandes Moreira e sua mulher Ângela de Araújo, moradores no lugar da Barrela em Santa Maria de Infias.
Prazo que fez o Cabido de meio casal do Outeiro Alto em São Pedro de Freitas, a Catarina de Oliveira, solteira, moradora do dito meio do casal. esta sucedeu no casal por morte de seu irmão Marcos de Oliveira.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de São Torcato, a José Pereira Soares, solteiro, morador acima da Fonte da Madroa, por três anos, pelo valor de 906 mil reis em dinheiro.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos das Searas da Vila, a António ferreira Pinto, homem de negócios, morador na Rua de Alcobaça, por três anos, pelo valor de 149 mil reis em dinheiro.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas com seu quintal na Rua de Santa Maria, ao licenciado António Peixoto e sua mulher Ana Monteiro Bravo, moradores na dita rua.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas e quintal na Rua de Santa Maria, defronte do cruzeiro das freiras de Santa Clara, a Simão de Carvalho, infanção e da governança da vila, e escrivão do precatório de um oficio da correição desta comarca, morador no Terreiro das Freiras.
Prazo que fez o Cabido de umas casas com seu tapado na Cruz da Galharda em São Torcato, a António Fernandes, viúvo, morador na Cornudela na dita freguesia.
Contrato que fez o Cabido com Domingos Carvalho, marchante, morador na Madroa, para fornecer a carne necessária ao cabido por um ano.
Prazo que fez o Cabido da quinta de Fermil em São Miguel das Caldas, a Manuel de Araújo, 2ª vida, solteiro, morador na dita quinta.
Prazo que fez o Cabido de metade do casal de Fundevila em Santa Maria de Rendufinho, por outro nome Bouro de Baixo, a António Francisco e sua mulher Maria Antunes, moradores na dita metade do casal.
Prazo que fez o Cabido do casal da Carreira em São Torcato, a Jerónimo Fernandes, morador no dito casal.
Prazo que fez o Cabido do casal do Assento em São Torcato, a João Mendes e sua mulher Margarida da Silva, moradores no dito casal.
Obrigação que fez Maria Luís Veloso, viúva de João Alvares Ribeiro, mercador, moradora na Rua dos Mercadores, ao Cabido sobre a renda de São Martinho do Conde.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas na Rua de Gatos, a Domingos de Freitas, moleiro, e sua mulher Maria de Freitas, moradores no Rio de Selho.
Prazo que fez o Cabido do casal do Vale e Fundelo em São Gens de Montelongo, a Pedro Lopes, morador no dito casal, filho de Francisco Lopes e de Catarina Vaz.
Prazo que fez o Cabido de um lugares de Penegache em São João de Pencelo, com privilégio das tábuas vermelhas, ao doutor Gaspar Cardoso de Carvalho, fidalgo da casa de sua majestade, desembargador da casa da relação do Porto, morador na dita cidade. Foi procurador seu cunhado o reverendo Francisco Ferreira Camelo, cónego prebendado da Colegiada.
Prazo que fez o Cabido de um dos lugares do casal do Souto em São Romão de Arões, que hoje chama Leira dos Castanheiros e Senrela com seu privilégio das tábuas vermelhas, ao reverendo José Carvalho de Araújo, arcipreste de Guimarães.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de Santo André de Telões e suas anexas, a Manuel Pereira Pimenta, mercador, morador na Rua Nova do Muro, por três anos, pelo valor de 975 mil reis em dinheiro.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos das igrejas de Santo Estêvão de Urgezes e de São Tiago de Candoso, a João Pereira, morador acima da Fonte da Madroa, por três anos, pelo valor de 438 mil reis em dinheiro.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de São Miguel do Paraíso, a Brás Pereira, morador na vila, por três anos, pelo valor de 131 mil reis em dinheiro.
Quitação e paga que deu o reverendo beneficiado Manuel Gomes Ribeiro, a seu irmão o reverendo cónego António Gomes Ribeiro, moradores na vila.
Prazo que fez o Cabido do campo da Pestana em São Romão de Arões, com privilégio das tábuas vermelhas, a José Coelho e sua mulher Teresa Vieira, moradores em Santa Tecla de Geraz.
Prazo que fez o Cabido do casal da Nogueira e Várzea em São Paio de Moreira de Cónegos, com privilégio das tábuas vermelhas, a José Alvares de Faria e sua mulher Custódia Dias Pereira, moradores no dito casal.
Contrato que fez o Cabido com Domingos Carvalho, marchante, morador na vila, para fornecer a carne durante um ano.
Outorga que deu Antónia Luís Barbosa, mulher de Gualter Teixeira de Mesquita, ao prazo dos moinhos de Caneiros em Santa Eulália de Fermentões.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de São Tomé de Caldelas, a António Francisco, morador no Miogo em São João de Ponte, por três anos, pelo valor de 64 mil e 500 reis em dinheiro.
Procuração que fez Diogo de Caldas e Souto Maior e sua mulher Dona Teresa de Jesus, moradores no Campo da Feira.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de São João de Ponte, a António da Costa, homem de negócios, morador na Rua de São Domingos, por três anos, pelo valor de 413 mil reis em dinheiro.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de Santa Maria de Silvares, a António da Silva Fernandes, morador na Rua do Guardal, por três anos, pelo valor de 220 mil reis em dinheiro.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de São Vicente de Mascotelos, a Sebastião de Abreu, sapateiro, morador na Rua Nova do Muro, por três anos, pelo valor de 68 mil e 500 reis em dinheiro.
Prazo que fez o Cabido do campo do Estripão e Leira Longa em São Paio de Moreira de Cónegos, com privilégio das tábuas vermelhas, a Manuel Ribeiro da Silva e sua mulher Joana da Silva Pereira, moradores no casal de Paços em Santa Cristina de Serzedelo.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de Santo Emilião, a Dionísio da Costa, homem de negócios, morador na Rua da Fonte Nova, por três anos, pelo valor de 127 mil reis em dinheiro.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de São Mamede de Aldão, a Domingos Francisco, cutileiro, morador na Rua de São Domingos, por três anos, pelo valor de 91 mil reis em dinheiro.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos do vinho de Moreira de Cónegos, a Manuel de Abreu, morador em São Pedro de Polvoreira, por três anos, pelo valor de 28 mil e quinhentos reis em dinheiro.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas com seu quintal na Rua de Santa Maria, as que fazem canto para o Sabugal, a Lucas Fernandes de Carvalho, cavaleiro professo da ordem de cristo, infanção e da governança da vila.
Doação que fez a si mesmo para património o reverendo Gaspar Pinheiro da Costa, cónego meio prebendado da Colegiada, natural de Deocriste, termo de Barcelos.
Doação que fez a si mesmo para património o reverendo Miguel da Cunha e Freitas, cónego prebendado da Colegiada.
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas e quintal na Rua Escura, a Francisco de Abreu Soares, fidalgo da casa de sua majestade, tenente geral de cavalaria e cavaleiro professo da ordem de cristo, morador na dita rua.
Prazo que fez o Cabido do moinho de Atão em São Lourenço de Selho, a António Gonçalves e sua mulher Francisca de Oliveira, moradores no casal do Ribeiro na dita freguesia.
Prazo que fez o Cabido de casas e campo chamado do Pinheiro com privilégio das tábuas vermelhas, atrás do Mosteiro de São Domingos, a Manuel Pinto de Magalhães, morador no lugar de Vilela em Salvador do Vale de Riba Tâmega.
Prazo que fez o Cabido de uma casa e horta no lugar de Novais em São Torcato, também conhecida por Monte das Quintãs, a António João, solteiro, carpinteiro, morador no dito lugar.
Prazo que fez o Cabido de uma parte do casal do Assento em São Torcato, a Torcato de Freitas e sua mulher Helena de Oliveira, moradores no dito casal.
Prazo que fez o Cabido de uma quebrada que saiu do casal de Ribeira de Cima em São João de Ponte, a Jerónima Ribeiro, solteira, orfã e filha que ficou de Baltazar Ribeiro, moradora na cidade de Braga.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de São Gens, a António Antunes, morador no casal do Vale na dita freguesia, por três anos, pelo valor de 360 mil reis em dinheiro.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de São Pedro de Azurém, a Luís Gomes de Abreu, morador no lugar da Fonte da Seita em Santa Cristina de Serzedelo, por três anos, pelo valor de 265 mil reis em dinheiro.
Prazo que fez o Cabido de um terço da metade do casal da Brega em São Pedro da Teixeira, concelho de Teixeira, comarca de Lamego, a António Teixeira Coelho, clérigo in minoribus, morador na dita freguesia, filho de António Teixeira, viúvo de Maria Pereira.
Arrendamento que fez o Cabido dos frutos da igreja de São Martinho do Conde, a Pedro Mendes, mercador, morador na Rua dos Mercadores, por três anos, pelo valor de 152 mil reis em dinheiro.
Prazo que fez o Cabido dos moinhos de Caneiros em Santa Eulália de Fermentões, com privilégio das tábuas vermelhas, a Gualter Teixeira de Mesquita, mercador, e sua mulher Antónia Luísa Barbosa, moradores na Rua dos Mercadores. Foi procurador o doutor Francisco da Cunha Rebelo, vigário geral da Colegiada e cónego dela.