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Documento não datado e incompleto, onde refere que tem breve apostólico de Sua Santidade de erigir na sua quinta de Margaride, na freguesia de São Romão de Mesão Frio, "em que se tem celebrado o Santo Sacrifício de Missa cada dia (..)". No verso resposta de Domingos José de Cardoso e Macedo.
A Rainha D. Maria I autoriza Domingos José Cardoso de Macedo a subemprazar às pessoas que entender os prazos da Quinta dos Patos, situado em São João de Brito, na vila de Guimarães.
Carta de emprazamento e renovação de novo aforamento em vida de três pessoas feito na metade do casal dos Patos, sito na freguesia de S. João Brito, termo da vila de Guimarães, a Domingos José Cardoso de Macedo. Tem junto a cópia de um pedaço do prazo do casal dos Patos.
O rei D. José autoriza que qualquer cavaleiro professo da Ordem de Cristo, morador na vila de Tomar, possa armar cavaleiro e mandar lançar o hábito no convento da mesma ordem a Domingos José Cardoso de Macedo. António Abreu Andrade certifica que o armou cavaleiro da Ordem de Cristo, na capela real do Convento de Cristo em Tomar.
A Rainha D. Maria I autoriza Domingos José Cardoso de Macedo a subemprazar os prazos da Quinta dos Patos, situado em São João de Brito, na vila de Guimarães.
A compra que fez Domingos José Cardoso de Macedo do casal dos Patos, situado na freguesia de São João de Brito, na vila de Guimarães, pelo valor de 780 mil réis, a Francisco José Faião Leite Pais e sua mulher. Tem junto a procuração de Maria, mulher do vendedor Francisco José Faião, a paga devida e sua provisão para segurança da compra.
Empréstimo de 400 mil réis, com juros de 4 por cento ao ano, concedido a Domingos José Cardoso de Macedo. No verso do documento tem a informação das datas em que foram pagos os juros:1773, 1774, 1775, 1776, 1777 e 1778.