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A secção 04 designada por "Cardoso de Macedo Martins Menezes" corresponde à descendência direta de Luís Cardoso Martins da Costa Macedo e Ana Júlia Rebelo Cardoso. É nesta geração que se posiciona, Luís Cardoso de Macedo Martins de Menezes, terceiro filho varão do conde Margaride, que, por partilha amigável entre os irmão, sucede na Casa do Carmo.
A secção 01 designada por "Cardoso de Macedo" corresponde à primeira geração em que se encontram os primeiros documentos produzidos pela da família "Conde Margaride - Casa do Carmo".
A secção 02 designada por "Cardoso de Macedo" corresponde à descendência direta da geração de Domingos José Cardoso de Macedo e Maria Rosa de Figueiredo Neves.
A secção 03 designada por "Cardoso Martins da Costa de Macedo" corresponde à descendência direta de Henrique Cardoso de Macedo e Luísa Ludovina Araújo Martins da Costa, herdeiros da Casa do Carmo e da Casa de Margaride. É nesta geração que se posiciona Luís Cardoso Martins da Costa Macedo, primogénito do casal.
Relativo a pessoas relacionadas mas que não foi possível até ao momento identificar. A integração definitiva dos respetivos documentos poderá vir a acontecer mais tarde na sequência de pesquisas específicas que venham a ocorrer.
A secção 05 designada por "Cardoso de Macedo Martins de Menezes" corresponde à filha de Luís Cardoso de Macedo Martins de Menezes e Júlia Leonor Pinheiro Lobo Machado de Mello. É nesta geração que se posiciona, Maria Amália Ana Júlia Cardoso de Macedo de Menezes, filha primogénita de Luís Cardoso de Macedo Martins de Menezes.
O Solar da Ponte é uma antiga casa agrícola, construída nos finais do século XVIII, que pertencia à família de Francisco Martins Sarmento (1833-1899). Integrava uma vasta propriedade que incluía terras de cultivo, eira, espigueiro, moinho, estábulos e habitações dos caseiros da quinta. O solar teve importantes reformas no início do século XIX, promovidas pelos pais de Sarmento, Joaquim de Gouveia Morais Sarmento e Joaquina Cândida de Araújo Martins, nomeadamente o frontão e a escadaria da fachada principal, o portão do terreiro e o chafariz. Após a morte de Francisco Martins Sarmento, em 1899, o Solar da Ponte, doado à Sociedade Martins Sarmento (SMS), não voltou a ser utilizado como habitação permanente. In: https://www.csarmento.uminho.pt/site/s/sms/page/mcc
O casal de Minotes, inicialmente, foreiro ao Mosteiro de São Domingos foi emprazado, em 20 de maio de 1575, a Domingos Duarte e sua mulher Catarina Fernandes. Sucedeu-lhe no casal a nora, Catarina Gonçalves, viúva de seu primogénito Salvador Duarte, senhor do Casal de Minotes. Esta, apesar de ter casado novamente, teve uma filha do primeiro casamento, Maria Duarte, Senhora do Casal de Minotes, a quem nomeou, em terceira via, o prazo do dito casal. Maria Duarte, Senhora do Casal de Minotes, casa com Manuel Martins com quem teve sete filhos. Os primeiros Martins de “Minotes” são o André e a Margarida, mas seguem-se a Ana, a Maria, a Jerónima, o Domingos e o Francisco. Todos tem destinos diversos, Francisco fica em Minotes e casa com Domingas Martins, do casal do Álens e têm oito filhos. Domingos vai para a Taipa, Selho, onde casa, em 1671, com Catarina Bernardes, senhora do Casal da Taipa. Em 1711, à morte de Domingas Martins, o casal de Minotes fica para o seu filho, António Martins que casa com Francisca das Neves, do Loureiro Velho. Vão viver para Minotes, juntamente com as irmãs solteiras, Ana e a Joana. Quando António Martins morre, as duas irmãs procuram um ramo da mesma árvore para continuar o casal de Minotes. Encontram-no na Taipa, em São Lourenço de Selho, na descendência de Domingos, o mais novo de Manuel Martins e Maria Duarte. Fica, então o casal para Luís Martins da Costa, único elo de uma longa cadeia de avós lavradores. Luís Martins da Costa casa com sua prima, Joana Maria de Araújo, do Carvalhal, neta paterna da Margarida, a primeira Martins nascida em Minotes. Ao dote, dado pelos pais, é-lhes doado pelas parentes o casal de Minotes com dois prazos e todos os bens de raiz, reservando apenas para morar duas salas, cozinha e varanda, bem como metade dos frutos herdados. É este ramo que dará o lustre à Casa de Minotes. Dos oito filhos que tiveram, Francisco Martins da Costa Guimarães, Domingos do Espírito Santo Costa, Luís Martins da Costa, Joana Maria de Araújo Martins da Costa, Félix Martins da Costa, Luisa Rosa, José de Araújo Martins da Costa e Jerónimo Martins da Costa, os quatro rapazes vão para a Baía, no Brasil. Segundo o testamento de sua mãe, a Casa de Minotes ficava para o primogénito, Francisco, caso viesse residir em Portugal. Francisco Martins “o Minotes”, volta da Baía e foi considerado o capitalista mais rico da província. Por morte de todos os irmãos, a casa de Minotes ficou para Luísa Rosa, que casa, em 1818, com Domingos Cardosos de Macedo. Como não teve filhos, distribuiu os bens pelos seus sobrinhos, reservando para o seu sobrinho, Luís Martins da Costa, filho da sua irmã Joana Maria Araújo Martins da Costa, a Casa de Minotes com a obrigação de a nomear em um só filho ou filha, desde que assinasse com o nome de Minotes. Passa, assim, Minotes para o primogénito de Luís Martins da Costa e Maria Constança Pinto de Queirós Montenegro, José Martins de Queirós Minotes, fidalgo da Casa Real, como seu pai. Por morte do seu primogénito, Luís Martins da Costa, passa a casa de Minotes para a sua sobrinha, Maria Luísa, filha de Damião Martins. Sucede-lhe Maria Luísa Martins Pereira de Menezes, 9º neta de Catarina Fernandes, a despojada deste Casal em 1579. Moraes, Maria Adelaide P. de - "Velhas Casas de Guimarães".Vol 1. CEGHHF, Porto, 2001.
Casa dos Caneiros, situada na freguesia de Fermentões, em Guimarães, foi comprada por Alberto Cardoso Martins Menezes e sua mulher, Arminda Adelaide Baptista Sampaio, em 24 Maio de 1917 (Livro nº 174 do notário Joaquim Oliveira Bastos). Casa quinhentista, pertencente a Diogo Afonso de Caneiros, reconstruida, em 1770, por António Joaquim de Paços de Probém e Barbosa. Apresenta uma fachada rasgada por janelas de verga curva, com pedra de armas, dos Cardosos e Macedos, sobre o lintel da porta. A Casa de Caneiros conserva-se até hoje na descendência da família dos condes de Margaride.
A primeira senhora de que há notícia da quinta de Margaride foi a condessa Mumadona Dias, fundadora do Mosteiro de Santa Maria de Guimarães, que a legou a Sesita e a sua filha Bronili, religiosas professas. A 14 de junho de 1021 esta última vendeu a sua "villa margaridi" a Idila e sua esposa Astileova. Idila, a seu tempo, conjuntamente com as suas filhas Bronili e Felícia, vendeu-a, a 9 de fevereiro de 1044, a Dona Elsinda, também religiosa professa. Em 1059 Fernando I de Leão, em seu inventário de propriedades e igrejas em Guimarães, ao tratar desta paróquia menciona apenas a igreja de São Romão de Mesão Frio e a quinta de Margaride. Séculos mais tarde, por doação de 18 de maio de 1314, a quintã de Margaride transita para a posse do Cabido da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães. Este fato determinará que, a partir de 7 de novembro de 1423, esta propriedade passe a beneficiar do importante "Privilégio das Tábuas Vermelhas", concedido nessa data por João I de Portugal à Colegiada de Guimarães. Ao longo dos séculos sucederam-se os emprazamentos, data de 1507, o documento que primeiro descreve a Casa de Margaride, que então se encontrava emprazada a João Gonçalves pela família Almada (Tombo do Morgado dos Alamadas, em Guimarães). Segundo este mesmo documento tratava-se de uma "Casa térrea, telhada, com três portas em arco...". No século XVII o prazo de Margaride passou para o da varonia dos Condes de Margaride, aquando do casamento de Maria Gonçalves com Domingos Enes. No último quartel do século XIX, o 2º Conde de Margaride, Henrique Cardoso de Macedo Martins de Menezes, que escolheu a Casa de Margaride para residência, efectuou grandes obras de ampliação e melhoramentos gerais na casa da quinta. Assim, a casa que hoje se nos apresenta nada se assemelha à descrição quinhentista. Trata-se de uma construção de linhas sóbrias, constituída por cave e dois pisos superiores, toda em aparelho de granito, com um lanço de escadas exterior de acesso à porta principal, a qual é encimada pela pedra de armas da família. No terreiro que lhe fica defronte encontra-se um belo cruzeiro, adquirido pelo 2º conde de Margaride e que, primitivamente, se encontrava junto ao Recolhimento do Anjo, em Guimarães. A quinta de Margaride conserva-se até hoje na descendência da família dos condes de Margaride. - Vasconcelos, J. Leite de, Opusculos, vol. 3, Coimbra, 1931, pp. 221-225; Moraes, Maria Adelaide Pereira de, Guimarães, Terras de Santa Maria, Guimarães, 1978, pp. 120-121. - Costa, José Couceiro da. Villa Margariti - Da aurora da nacionalidade.
O vínculo primitivo da Capela de Santo António de Arroios, em Vila Real foi instituído pelo Padre António Álvares Coelho (1623- 1699), Reitor de Vale de Nogueiras e por seu irmão, Cristóvão Álvares Coelho (1629-1692), Desembargador, filhos de Domingos Esteves de Carvalho (c. 1573- ), Senhor da Casa de Arroios e de sua mulher D. Cecília Alvares Coelho (1589- ), que aparece a administrar em Arroios em 1643. Ambos os irmãos registam os seus testamentos no cartório do tabelião, João Pereira de Carvalho em Vila Real, com normas bastante rígidas para serem cumpridas pelos seus sucessores. Contudo, em 1799, Manuel Cardoso Pereira Pinto de Menezes (1740-1811), Moço Fidalgo da Casa Real por sucessão, 6º Senhor da Capela de S.to António de Arroios, em Vila Real a 5-3-1799, 6º Senhor do Morgado de Paredes em Resende e 9º Senhor do Morgado de Arroios, desfez-se dos bens vinculares que possuía em Arroios (quinta, casa e capela) e mais bens de raiz que tinha no lugar de Gouvinhas, Vila Real, vendendo-os por escritura de compra de 28-5-1806, ao Dr. António Rebelo de Matos Rocha e a seus irmãos. Destes, o único irmão que teve geração foi João Rebelo de Matos e Rocha, 7º Senhor da Capela de Santo António de Arroios, em Vila Real (em co-propriedade juntamente com seus irmãos a 28-5-1806), que deixou um filho natural chamado Bernardino, da sua ligação com D. Francisca Leocádia de Meireles. Bernardino Felizardo Rebelo de Carvalho, legitimado por alvará régio de 5-11-1831, sendo após a morte de seu pai, 8º Senhor da Capela de S.to António de Arroios em S. João Baptista de Arroios, Vila Real. Este, casou, em 1831, com D. Matilde Carolina Cardoso de Menezes Girão, irmã Cristóvão Álvares Coelho, instituidores do Morgado de Arroios, em Vila Real voltando assim a capela às origens familiares. Deste casamento nasceram, entre outros: D. João Rebelo Cardoso de Menezes, Bispo-Coadjutor de Lamego (1887-1890), Arcebispo titular de Mitilene (1884-1887) e Arcebispo titular de Larissa (1887-1890) e D. Ana Júlia Rebelo Cardoso de Menezes, 9ª Senhora da Capela de S.to António em S. João Baptista de Arroios, Vila Real (por renúncia de seu irmão D. João e partilhas legais, casada com Luís Cardoso Martins de Menezes, 1º conde Margaride). Poucos meses após a morte de D. Ana Júlia Rebelo Cardoso de Menezes, Condessa de Margaride, foi realizada escritura de venda dos bens e capela de S.to António a seu filho primogénito Henrique Cardoso de Macedo Martins de Menezes, 2º Conde de Margaride por seus cinco irmãos (Luísa, João, Luís, José e Alberto) a 1-5-1912, ficando na sua posse exclusiva até à morte do mesmo, ocorrida em 17-4-1933. Em 27-11-1993, a Capela de S.to António em S. João Baptista de Arroios, Vila Real é classificada como IIP - Imóvel de Interesse Público, por decreto n.º 45/93, do Diário da República, Iª Série-B, n.º 280 de 30-11-1993. A 9-3-1998, foi feita a doação da Capela de S.to António de Arroios, Vila Real por diversos membros da família Margaride à junta de freguesia de Arroios, com a obrigação de zelar pela proteção e recuperação da capela; mantê-la como local de culto; e guarda dos túmulos dos ascendentes lá sepultados. In: MENEZES, Luís Miguel Pulido Garcia Cardoso - “O morgadio e vínculo da Capela de Santo António de Arroios em Vila Real”.
A Quinta da Francelha de Cima situada na freguesia de Sacavém, no concelho de Loures, constituída por uma graciosa casa de campo apalaçada - a Casa da Francelha - composta de duas alas que foram edificadas em épocas diferentes, formando um conjunto com uma planta em «L» e respectivas coberturas diferenciadas, assim como uma riquíssima decoração mural interior que é distinta nas duas partes deste conjunto edificado em momentos diferentes: o último quartel do século XVIII e o primeiro do século XIX. O seu primeiro proprietário conhecido que terá edificado esta belíssima casa de campo, foi Bento José Monteiro (1759-1821) um próspero comerciante de grosso trato da praça de Lisboa que nela faleceu juntamente com sua mulher, em Agosto de 1822, cujos herdeiros ainda estavam na sua posse em finais de 1823. Nos inícios de 1824, a Francelha viria a ser adquirida por Félix Martins da Costa (1774?-1827), outro abastado mercador da capital, falecido sem filhos, pelo que a posse desta casa passou para um familiar da sua viúva, o agrónomo João Campelo Trigueiros Martel (1850-1895), em cuja descendência permanece até hoje. In: https://heraldicagenealogia.blogspot.com/2014/10/
Casa da Veiga, sobradada, de pedra antiga, situada na freguesia de São Pedro de Azurém, em Guimarães, foi doada pelo conde de Margaride a seu filho segundo, e depois seu representante, João Cardoso Martins de Menezes. Recém-casado, para aqui foi viver com sua mulher, Helena Madalena Soutomaior Felgueiras, com quem teve dez filhos e quarenta e um netos. Acrescentaram um andar à casa e aqui viveram até morrer, João em 1941 e Helena em 1963. A Quinta da Veiga, propriedade da família Martins da Costa, foi para aqui que veio viver Luísa Ludovina de Araújo Martins da Costa após casar com Henrique Cardoso de Macedo, em 1835. Foi na Veiga que nasceram e cresceram os seus filhos. Doada por sua mãe e irmãos recebe a Veiga «com todas as suas casas, pomares, campos e mais terras de cultura e mattos, devezas, agoas servidões e todas as pertenças». Com seu marido aceita-a Luísa Ludovina «de boa vontade e tomam a seu cargo a administração dela vivendo lá como já vivem vigiam os caseiros colonos», fazem «reparos e melhoramentos», e dão a sua mãe e sogra, em substituto do usufruto, que tinha oito carros de pão, dois de lenha e 43$200 em cada ano pelo vinho e frutos. Erguem uma capela. A vida de Luísa Ludovina extinguiu-se no Carmo em 1867. As Quinta da Veiga, juntamente com o Casal da Eira e o Prazo do Chamiço e os do Cabo, Portela, Bassaim, Bouça e Venda, em São Martinho de Leitões, os de Fundevilla, Melião, Reguengo, em São Paio de Figueiredo, e vinte contos em títulos rendíveis do Banco Comercial do Porto, foram herdadas por seu único filho Luís Cardoso Martins da Costa, 1º conde de Margaride. Sucedeu-lhe como Senhor da Casa da Veiga seu filho João Cardoso Martins de Menezes. In:Moraes, Maria Adelaide P. de - "Velhas Casas de Guimarães".Vol 1. CEGHHF, Porto, 2001.
Em 1626, o Casal da Ribeira de Cima, situado na freguesia de Ponte, em Guimarães, foi doado, por Gonçalo Martins e mulher, Francisca Gonçalves, ao seu sobrinho, João Martins, filho do seu irmão Salvador (casal da Porta), que desde cedo, ficaram com a incumbência de o educarem. João Martins casou com Maria Gonçalves, do casal das Courelas, tiveram 12 filhos, um dos quais, Gonçalo Martins (1614-1690) casado com Maria Francisca, em 1669, que viveram no Casal da Ribeira. À morte dos pais, a Ribeira passou para o seu primogénito, João Martins, que tal como o avô fizera, também ele emprazou este casal. Em 1706, João Martins ( --1757) casou com Maria Ribeiro, do Casal das Lamas. À sua morte, em 1757, ficou na Ribeira o seu filho João Ribeiro Bernardes, casado com sua prima Jerónima de Castro Salgado, da Casa das Courelas de Baixo. Com a morte do primogénito deste casal, as esperanças recaíram na sua filha, Maria Joana de Castro Salgado. Esta casou com Gualter Ribeiro Bernardes, foi para o Bouro, mas levou em dote a Ribeira e sessenta mil réis em peças de oiro. João Ribeiro Bernardes e mulher continuaram na Ribeira, pois reservaram para si uma parte. No Bouro, a 26-6-1776, nasceu o filho mais velho de Maria Joana: Jerónimo Ribeiro Bernardes, capitão das Milícias de Basto, que, em 1766, casou com a senhora de Minotes, D. Joana Maria de Araújo Martins da Costa. Da legitima materna tem a Ribeira e, nesta casa, nasceram os seus sete filhos, Joaquina Rosa, José, Francisco, António, Luísa Ludovina, Ana Emília e Luís. À morte do marido, Joana veio morar para Minotes, em Guimarães, deixando a Ribeira para o filho mais novo, Luís Martins da Costa. Apesar de não ter sido a sua residência, vinha para a Ribeira passar longas temporadas, com os doze filhos que teve do casamento com Maria Constança Pinto de Queirós Montenegro. A Ribeira acaba por ser doada ao segundo filho do casal, a Eduardo Martins de Queiroz Montenegro, Delegado de Procurador Régio de Baião. Em 1900, Eduardo Queiroz vende a Casa da Ribeira a Luís Cardoso Martins da Costa Macedo, 1º conde Margaride, neto do avô Jerónimo. Este, doa, em vida, a Casa da Ribeira à sua filha, solteira, Luísa da Conceição, que aqui morre, em 1936. À sua morte, fica esta casa, por herança, para o seu sobrinho João Maria Cardoso de Cardoso de Macedo e Menezes. Moraes, Maria Adelaide P. de - "Velhas Casas de Guimarães".Vol 1. CEGHHF, Porto, 2001.
Família oriunda da freguesia de São Lourenço de Sande no concelho de Guimarães, cuja a origem remonta a Sebastião Gonçalves, senhor do casal do Assento em São Lourenço de Sande, em Guimarães, e de sua mulher Jerónima Antónia que viveram no século XVII. In: Luís Miguel Pulido Garcia Cardoso de Menezes - Os Condes de Margaride e a sua descendência, 1ª edição, Lisboa: Instituto D. João VI, 2007, p. 2017