Search results

23 records were found.

Renova os pedidos para auxiliar o casal alemão. Refere o Teatro do Povo e o Conservatório.
Felicita pelo gesto de justiça do ministro da Educação Nacional. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Dirige-se a Alfredo Pimenta para pedir ajuda para um casal alemão de quem é grande amiga. Assume-se como germanófila, relata as dificuldades de trabalho do casal e sugere algumas possibilidades de colocação para eles.
Relata o estado de desolação do casal alemão e recorre novamente ao auxílio de Alfredo Pimenta.
Pede desculpa pela ansiedade e pergunta se Alfredo Pimenta tem alguma novidade para o casal alemão.
Agradece o cartão de Alfredo Pimenta e a esperança que este lhe trouxe.
Exprime a sua angústia na eventualidade duma má notícia para o casal alemão.
Agradece a Alfredo Pimenta e informa que Meyenburg assinou contrato no Conservatório de Teatro.
Informa que uma dificuldade no Ministério da Educação está a demorar o processo e pede, por isso, a interferência de Alfredo Pimenta.
Pede a Alfredo Pimenta para apressar a publicação da nomeação de Meyenburg no “Diário de Governo”.
Agradece a Alfredo Pimenta e demonstra a sua gratidão.
Deseja boa Páscoa e informa que Meyenburg vai assinar contrato no Conservatório.
Faz referência à hipótese de o amigo alemão ser encenador do Teatro do Povo. Chama a atenção para um recorte que colou na carta sobre o convite feito ao pianista Wingfried Wolf para reger um curso no Conservatório.
Informa que Eça de Queirós está fora do país e que têm que esperar pelo seu regresso.
Trata da possibilidade de Meyenburg fazer um curso de Alta Encenação, no Conservatório de Teatro. Pede a interferência de Alfredo Pimenta.