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Reage a um artigo de Alfredo Pimenta n’ “A Época”.
Critica a atitude do “Fradique” pela forma como publicaram uma carta sua, intitulando-a «Uma carta anónima», quando esta estava assinada. Acusa os tipógrafos e os revisores de muitas vezes alterarem os originais. Envia uma cópia integral do artigo.
Tece comentários ao artigo de Alfredo Pimenta, no “Diário da Manhã”, no qual este responde às criticas feitas por um professor de Cabo Verde à obra “Elementos da História de Portugal”. Contesta as justificações apresentadas por Alfredo Pimenta para não ter feito menção a certos monarcas.
A propósito do artigo «O inimigo público», publicado n’ “A Voz”, defende a generosidade e respeito pelos inimigos.
Indica quais são os jornais que lê e os seus preferidos. Defende a liberdade individual. Elogia Emygdio Navarro como jornalista. Tece comentários sobre uma afirmação de Alfredo Pimenta em que este considera que é fácil ser honesto quando se é rico.
Contesta, a propósito da hipótese de a Sociedade Histórica da Independência de Portugal comprar o Palácio no Largo de S. Domingos para aí instalar um Museu da Independência, a adoção do designativo «independência». Considera haver três fases distintas na História Política portuguesa. Critica a opção de mudar a designação de Comissão Central do Primeiro de Dezembro para Sociedade Histórica da Independência de Portugal. «Cópia» está escrito a vermelho.