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O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, desmente uma notícia da ANOP, segundo a qual ele teria revelado que o Presidente da República aceitaria a proposta de um segundo governo constitucional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a formação de um II Governo Constitucional e mostra-se convicto que o CDS fará parte desse Governo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a formação de um II Governo Constitucional e mostra-se convicto que o CDS fará parte desse Governo. Justifica por que razão o partido está disponível para dar apoio parlamentar a um Governo totalmente novo.
Digressão do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, pelo Norte do país.
Em entrevista para o programa «Contraponto», da RDP, o presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, aborda assuntos da actualidade nacional, nomeadamente, as medidas de austeridade, os empréstimos externos, o «pacto social» e o «compromisso histórico».
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a formação de um II Governo Constitucional, com um novo programa, a ser debatido na Assembleia da República e mostra-se convicto que o CDS fará parte do próximo Governo.
Acusa o PS de contribuir para a erosão da imagem do Presidente da República, revela as expectativas do CDS na relação com Ramalho Eanes e faz um balanço da «maioria presidencial».
Conferência de Diogo Freitas do Amaral, no Ateneu Comercial, sobre os vários modelos presidenciais, tentando desvendar as suas evoluções e o modelo e sentido de evolução que interessariam mais a Portugal.
Analisa a crise política e a necessidade do Governo em fazer um acordo com algum ou vários partidos da Oposição. Revela a expectativas do CDS quanto às relações com o Presidente da República e acusa o PS de contribuir para a erosão da imagem de Ramalho Eanes.
Analisa a crise política e a necessidade do Governo em fazer um acordo com algum ou vários partidos da Oposição. Revela a expectativas do CDS quanto às relações com o Presidente da República e acusa o PS de contribuir para a erosão da imagem de Ramalho Eanes.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que se o PCP apoiar o Governo, e este se mantiver com esse apoio, o CDS passará à oposição sistemática.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, alerta para a possibilidade de haver eleições gerais antecipadas e para a necessidade de um acordo tripartido. Conclusões da Comissão Política do CDS, reunida em Santarém.
Conferência de Diogo Freitas do Amaral, no Ateneu Comercial, sobre os vários modelos presidenciais, tentando desvendar as suas evoluções e o modelo e sentido de evolução que interessariam mais a Portugal.
Discorre sobre o facto de Diogo Freitas do Amaral ter sido discípulo de Marcelo Caetano
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, alerta para a possibilidade de haver eleições gerais antecipadas. Comenta o pacto social.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende que a única solução para a crise, caso se mantenha a irredutibilidade de posições dos partidos com expressão parlamentar, relativamente à definição de uma «plataforma de salvação nacional», será a convocação, pelo Presidente da República de eleições gerais.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, desmente que lhe tenha sido oferecido qualquer lugar ministerial e que pessoas do CDS tenham sido contactadas com vista à participação no futuro Governo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, alerta para a possibilidade de haver eleições gerais antecipadas. Comenta o pacto social.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Governo terá de fazer uma aliança com a Oposição e aborda a possibilidade de uma moção de censura ao Governo.
Denuncia a expropriação de um terreno para a construção de um arruamento, no concelho de Trancoso, e a posição do CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, reafirma, durante uma reunião da UEDC, a intenção do seu partido em apresentar uma moção de censura ao Governo ou de apoiar a do PSD, caso não se realizem conversações para um acordo tripartido.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, reafirma, durante uma reunião da UEDC, a intenção do seu partido em apresentar uma moção de censura ao Governo ou de apoiar a do PSD, caso não se realizem conversações para um acordo tripartido.
Analisa a entrevista do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, à ANOP.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, reafirma, durante uma reunião da UEDC, a intenção do seu partido em apresentar uma moção de censura ao Governo ou de apoiar a do PSD, caso não se realizem conversações para um acordo tripartido.
Discorre sobre as três ameaças que pairam sobre Portugal: o aumento do custo de vida; as dificuldades do funcionamento instituições democráticas parlamentares; a dependência e os compromissos resultantes dos empréstimos estrangeiros.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num jantar-convívio em Setúbal, afirma que Portugal não dispõe de um Governo estável e de ampla solidariedade democrática e nacional, capaz de arrancar o País da crise. Condena a realização das comemorações da Revolução de Outubro.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num jantar-convívio em Setúbal, afirma que Portugal não dispõe de um Governo estável e de ampla solidariedade democrática e nacional, capaz de arrancar o País da crise. Condena a realização das comemorações da Revolução de Outubro.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num jantar-convívio em Setúbal, afirma que Portugal não dispõe de um Governo estável e de ampla solidariedade democrática e nacional, capaz de arrancar o País da crise. Condena a realização das comemorações da Revolução de Outubro.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num jantar-convívio em Setúbal, afirma que Portugal não dispõe de um Governo estável e de ampla solidariedade democrática e nacional, capaz de arrancar o País da crise. Condena a realização das comemorações da Revolução de Outubro.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num jantar-convívio em Setúbal, afirma que Portugal não dispõe de um Governo estável e de ampla solidariedade democrática e nacional, capaz de arrancar o País da crise. Condena a realização das comemorações da Revolução de Outubro.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, revela a sua preocupação com o agravamento da situação politico-militar no país.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, revela a sua preocupação com o agravamento da situação politico-militar no país.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, revela a sua preocupação com o agravamento da situação politico-militar no país.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, revela a sua preocupação com o agravamento da situação politico-militar no país.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, realça o facto do Governo e o Partido Socialista terem aceitado a ideia da necessidade de uma plataforma de entendimento com a oposição.
A Oposição responde a um conjunto de questões, colocadas pelo Diário Popular, relacionadas com as negociações de um acordo sobre a plataforma que permita ultrapassar a situação de crise.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, refere em traços gerais a contra-proposta do partido ao «memorando aos partidos políticos e aos parceiros sociais», apresentado pelo primeiro-ministro.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, refere em traços gerais a contra-proposta do partido ao «memorando aos partidos políticos e aos parceiros sociais», apresentado pelo primeiro-ministro.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, refere em traços gerais a contra-proposta do partido ao «memorando aos partidos políticos e aos parceiros sociais», apresentado pelo primeiro-ministro.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, refere em traços gerais a contra-proposta do partido ao «memorando aos partidos políticos e aos parceiros sociais», apresentado pelo primeiro-ministro.
Declaração do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, sobre a impossibilidade de chegarem a um acordo.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, refere que a posição do partido em relação à votação da moção de confiança será conhecida na altura da votação. No entanto, adianta que provavelmente votará contra.
A posição de Diogo Freitas do Amaral em relação a um possível entendimento entre o PS e o PCP.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, refere que a posição do partido em relação à votação da moção de confiança será conhecida na altura da votação. No entanto, adianta que provavelmente votará contra.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, rejeita participar num Governo minoritário, por isso não aceita um Governo de coligação PSD/CDS. Considera uma coligação entre PS/PSD/CDS ideal para governar o país por um período até às eleições.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que a solução para a crise governativa deve ser encontrada na formação de um Gabinete de coligação ou mediação presidencial, mas com apoio minoritário da Assembleia da República.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a necessidade de se estabelecer uma plataforma política e só depois se constituir o segundo Governo constitucional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a necessidade de se estabelecer uma plataforma política e só depois se constituir o segundo Governo constitucional.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta as diligências com vista à solução da crise. Declara que se o primeiro-ministro não poder ser um dirigente partidário, poderá ser um independente, e que o partido deseja um civil.
Define a posição do CDS face ao impasse das negociações interpartidárias e admite eleições antecipadas.
Comenta as eleições legislativas, as possíveis coligações governamentais e a actuação política do Presidente da República.