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Caricatura de Mário Soares acompanhada de um pequeno texto que faz referência ao facto deste preparar a apresentação, na Assembleia da República, do texto-base de proposta de plataforma política com os diversos partidos e parceiros sociais.
Analisa a crise política e a necessidade do Governo em fazer um acordo com algum ou vários partidos da Oposição. Revela a expectativas do CDS quanto às relações com o Presidente da República e acusa o PS de contribuir para a erosão da imagem de Ramalho Eanes.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, clarifica o sentido da sua declaração publica sobre a recusa em negociar com o PCP.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, preconiza um II Governo Constitucional, com uma nova nomeação, novo programa e consequente novo debate na Assembleia da República. Comenta a possibilidade da formação de uma segunda central sindical.
Discorre sobre a aproximação entre o PSD e o PS, a «Convergência Democrática» e a crise económica.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que a solução para a crise passa por uma maioria democrática tripartida.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que as negociações sobre o acordo tripartido estão numa fase muito atrasada.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, declara que não apoiará nenhuma solução política de que não faça parte em pé de igualdade com os outros partidos democráticos.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, declara que não apoiará nenhuma solução política de que não faça parte em pé de igualdade com os outros partidos democráticos.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, declara que não apoiará nenhuma solução política de que não faça parte em pé de igualdade com os outros partidos democráticos.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, declara que não apoiará nenhuma solução política de que não faça parte em pé de igualdade com os outros partidos democráticos.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta a convergência democrática, reage à declarações de Sérvulo Correia e como estas podem pôr em causa o acordo PSD-CDS.
Declaração política do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, sobre as propostas do Partido Comunista.
Declaração política do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, sobre as propostas do Partido Comunista.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que a solução para a crise passa por uma maioria democrática tripartida.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, considera que a solução para a crise passa por uma maioria democrática tripartida.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, destaca os factores que podem pôr em causa a democracia, analisa a situação política, defende uma maioria democrática tripartida e considera que o Governo PS não serve o interesse nacional.
Declaração política do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, sobre as propostas do Partido Comunista.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, afirma que o partido continua a defender a negociação de uma plataforma tripartida entre o PS-PSD-CDS, da qual deverá sair um novo Governo, ainda que não necessariamente de coligação.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, afirma que o partido continua a defender a negociação de uma plataforma tripartida entre o PS-PSD-CDS, da qual deverá sair um novo Governo, ainda que não necessariamente de coligação.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, afirma que o partido continua a defender a negociação de uma plataforma tripartida entre o PS-PSD-CDS, da qual deverá sair um novo Governo, ainda que não necessariamente de coligação.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, afirma que o partido continua a defender a negociação de uma plataforma tripartida entre o PS-PSD-CDS, da qual deverá sair um novo Governo, ainda que não necessariamente de coligação.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, afirma que o partido continua a defender a negociação de uma plataforma tripartida entre o PS-PSD-CDS, da qual deverá sair um novo Governo, ainda que não necessariamente de coligação.
Reacções dos líderes do CDS, PSD e PCP após reunião com o primeiro-ministro, Mário Soares.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a constituição de uma plataforma democrática tripartida de onde deverá sair o novo Governo. Recusa negociar com o PCP.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, resume os objectivos da sua reunião com o primeiro-ministro, Mário Soares.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende uma base maioritário de apoio ao poder executivo e comenta a actuação do Presidente da República.
Diogo Freitas do Amaral, em artigo publicado no jornal "Tempo", na qualidade de "deputado da oposição", defende uma redução das dimensões do Governo e um forte aumento da sua operacionalidade.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Governo tem revelado incapacidade para resolver os problemas do país e evidencia a progressiva deterioração da situação económica e as dificuldades da oposição em aceder aos meios de comunicação.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Governo tem revelado incapacidade para resolver os problemas do país e evidencia a progressiva deterioração da situação económica e as dificuldades da oposição em aceder aos meios de comunicação.
Discorre sobre os ataques do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, ao Governo.
Os líderes do PSD e o CDS sintetizam o encontro com o primeiro-ministro, Mário Soares.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, revela preocupação quanto ao entendimento CDS/PSD e critica o Governo Regional da Madeira.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o Governo pela calendarização do programa dos trabalhos de Assembleia da República, reage à declarações de Sérvulo Correia e como estas podem pôr em causa o acordo PSD-CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, critica o Governo pela calendarização do programa dos trabalhos de Assembleia da República, reage à declarações de Sérvulo Correia e como estas podem pôr em causa o acordo PSD-CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta a convergência democrática, reage à declarações de Sérvulo Correia e como estas podem pôr em causa o acordo PSD-CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, reage à declarações de Sérvulo Correia e afirma que estas podem pôr em causa o acordo PSD-CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, reage à declarações de Sérvulo Correia e afirma que estas podem pôr em causa o acordo PSD-CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, reage à declarações de Sérvulo Correia e afirma que estas podem pôr em causa o acordo PSD-CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o Governo tem revelado incapacidade para resolver os problemas do país e evidencia a progressiva deterioração da situação económica e as dificuldades da oposição em aceder aos meios de comunicação.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, justifica a visita à Madeira e anuncia as actividades futuras do Partido.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, comenta a convergência democrática, reage à declarações de Sérvulo Correia e como estas podem pôr em causa o acordo PSD-CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que o seu partido está disposto a negociar com o Governo um acordo de cooperação e colaboração parlamentar, com vista a aprovação, na Assembleia da República, de importantes medidas legislativas, nomeadamente a nova Lei da Reforma Agrária. Anuncia que a posição do CDS em relação à votação dos diplomas na Assembleia da República define-se no momento da votação.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que o seu partido está disposto a negociar com o Governo um acordo de cooperação e colaboração parlamentar, com vista a aprovação, na Assembleia da República, de importantes medidas legislativas, nomeadamente a nova Lei da Reforma Agrária. Anuncia que a posição do CDS em relação à votação dos diplomas na Assembleia da República define-se no momento da votação.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, reage à declarações de Sérvulo Correia e afirma que estas podem pôr em causa o acordo PSD-CDS.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, nega que tenha existido um acordo entre o PSD e o CDS para a votação do projecto de lei da Reforma Agrária.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, declara que o seu partido está disposto a negociar com o Governo um acordo de cooperação e colaboração parlamentar, com vista a aprovação, na Assembleia da República, de importantes medidas legislativas, nomeadamente a nova Lei da Reforma Agrária. Anuncia que a posição do CDS em relação à votação dos diplomas na Assembleia da República define-se no momento da votação.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que caso não hajam alterações nas Leis do Plano e da Reforma Agrária, o Partido irá votar contra esses dois projectos na Assembleia da República.
Após reunião com o Presidente da República, o líder do CDS, Diogo Freitas do Amaral, sublinhou que, para se vencer a crise política, deverá ser procurada uma solução entre os partidos políticos, mantendo reservada a posição do Presidente da República.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num comício em Aveiro, ameaça deixar cair o Governo caso este não passe a governar melhor e a respeitar a oposição.
Afirma que o Governo, por ser minoritário, tem de negociar com a oposição e que o acordo parlamentar entre o CDS e o PSD se mantém. Confirma a aprovação do protocolo de acordo entre o CDS e a ADINE e comenta a Convergência Democrática.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que caso não hajam alterações nas Leis do Plano e da Reforma Agrária, o Partido irá votar contra esses dois projectos na Assembleia da República.
O significado e lições da queda do governo; as relações PCP-PS; o PCP na solução da crise. Tem junto o comunicado nº 34 do CDS relativo ao segundo aniversário do boicote ao I Congresso do CDS.
Discurso do presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, na inauguração da sede do partido em Cabeceiras de Basto, em que enumera as dificuldades que o país atravessa, critica a actuação do Governo e alude à necessidade de um entendimento entre os partidos democráticos.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, declara que não apoiará nenhuma solução política de que não faça parte em pé de igualdade com os outros partidos democráticos.
A possibilidade de um pacto entre o CDS, o PS e o PSD e a última oportunidade do I Governo Constitucional.
Discorre sobre o fim da 3ª República e a inauguração da 4ª República com Diogo Freitas do Amaral a primeiro-ministro.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num encontro com os representantes do partido nas autarquias locais de Lisboa e da Assembleia da República, alerta para as diversas manobras quer da extrema direita, quer da extrema esquerda, para desviar o CDS da linha democrática que os seus dirigentes têm pretendido imprimir-lhe.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, num encontro com os representantes do partido nas autarquias locais de Lisboa e da Assembleia da República, alerta para as diversas manobras quer da extrema direita, quer da extrema esquerda, para desviar o CDS da linha democrática que os seus dirigentes têm pretendido imprimir-lhe.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, nega a existência de um pedido formal de encontro, em Bruxelas, com Mário Soares, analisa as medidas económicas do Governo e critica as declarações dos conselheiros da Revolução.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, declara que não apoiará nenhuma solução política de que não faça parte em pé de igualdade com os outros partidos democráticos.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com o primeiro-ministro, declara que não apoiará nenhuma solução política de que não faça parte em pé de igualdade com os outros partidos democráticos.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma não existirem condições objectivas para que se possa estabelecer amplo consenso entre as forças democráticas.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, após reunião com Presidente da República, afirma que está a ser trabalhada uma solução para sair da crise e que não existem razões para que cessem os contactos interpartidários.
As declarações do líder do Partido Social Cristão, Joseph Strauss, a relembrar a amizade com Salazar e a sugerir ao CDS para se afirmar como conservador.
Insiste numa solução maioritária na Assembleia da República, caso não seja possível preconiza a convocação de eleições gerais antecipadas; aborda as divergências que levaram o CDS a não chegar a acordo com o PS; rejeita um Governo minoritário, nem apoiairá um Governo PS-independentes.
Analisa o momento político, as contradições que têm caracterizado o debate interpartidário, iniciado após a queda do Governo Socialista.
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, afirma que o "partido não será uma muleta do PS, mas uma bússola de Portugal".
O presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, defende a formação de um governo de coligação PS/PSD/CDS, apenas aceita um primeiro-ministro civil e exclui o PCP de qualquer forma de governo.