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Discorre sobre a situação política em geral, as eleições autárquicas e a política de privatizações.
Agradece e saúda a visita de Jonas Savimbi a Portugal. Considera que a UNITA se bate por uma causa justa e justifica-a. Revela otimismo quanto ao futuro de Angola.
Critica o governo por não ter cumprido a promessa de abertura da televisão à iniciativa privada. Aborda a questão do canal de televisão para a Igreja Católica.
A EDU apresenta um conjunto de sugestões para o desenvolvimento de uma política europeia: uma união monetária, económica e política.
Apresenta o CDS como um Partido favorável à descentralização de Lisboa a favor do resto do país e da descentralização do Estado a favor das autarquias locais.
Critica situação política do país e alerta para a necessidade da constituição de uma Frente Democrática Eleitoral.
Afirma que a filiação do CDS é nas democracias cristãs e as suas relações são com os centristas europeus.
Alerta para a importância das próximas eleições legislativas, critica a política socialista e defende a regionalização como aspecto fundamental da linha política do CDS.
Intervenções de Maria Laura Pinheiro, Basílio Horta, Adelino Amaro da Costa, Galvão de Melo e Diogo Freitas do Amaral.
Defende três grandes objetivos para a política portuguesa: reconciliação nacional, democratização e reconstrução nacional.
Apresenta as razões que irão levar o povo português a votar no CDS e não nos partidos de governo.
Considera serem três os principais problemas com que se defrontam os Portugueses, a saber: promover a paz e a justiça; vencer a crise económica; dar a Portugal um novo destino histórico.
Apresenta, em linhas gerais, a evolução política de Portugal, antes e depois da Revolução de Abril e reflecte sobre as ilações políticas e ideológicas que a Europa pode e deve retirar a partir do caso português.
Manifesta solidariedade e encorajamento pelo processo de democratização em Espanha (tradução em francês). O texto em francês está completo, em português está incompleto.
Regozija-se com a elevação da Amadora a Concelho, com a inauguração da sede do CDS nesse concelho e com a vitória da Juventude Centrista nas eleições para Associação de Estudantes do Liceu da Amadora.
Analisa a situação política portuguesa e os principais problemas que enfrenta.
Considera a revisão Constitucional uma vitória democrática e crítica o Presidente da República por não atuar de acordo com as suas funções.
Discorre sobre o retrocesso do imperialismo soviético; o Acordo de Washington; a possibilidade da reunificação alemã; o unilateralismo americano; a criação dos Estados Unidos da Europa.
Considera que o CDS está vivo e em excelente forma, em resultado da sua pacificação interna. Apresenta os 10 pecados capitais do governo PSD.
Critica o governo por não ter cumprido a promessa de abertura da televisão à iniciativa privada. Aborda a questão do canal de televisão para a Igreja Católica.
Destaca a importância do ano de 1982, pois é o ano da Revisão Constitucional, do ataque à crise económica e financeira e das negociações de adesão às Comunidades Europeias.
Sintetiza a vida e obra de Adelino Amaro da Costa em cinco pontos fundamentais: uma densa obra literária, uma brilhante atuação internacional, uma inigualável carreira parlamentar, um grande legado nos domínios da política externa e de defesa nacional.
Aborda as eleições legislativas; o governo da Aliança Democrática; as eleições autárquicas.
Refere que a Família é o tema central do combate político dos democratas-cristãos.
Elogia Adelino Amaro da Costa e recorda-o como um exemplo a seguir.
Aborda os seguintes assuntos: a Comissão Governamental do CDS e as suas tarefas; o programa de governo do CDS; a Lei de Defesa Nacional; a política externa e ambiguidades africanas; o principal objetivo estratégico do CDS; a Frente Democrática Eleitoral; as atitudes possíveis do PSD; as eleições intercalares; o governo de Mota Pinto; o Presidente da República.
Aborda a Comissão Governamental do CDS; as tarefas prioritárias da Comissão Governamental; os temas do programa de governo do CDS; a Lei de Defesa Nacional; a política externa e ambiguidades africanas; o principal objetivo estratégico do CDS; a Frente Democrática Eleitoral; as atitudes possíveis do PSD;os exemplos de Belmonte e Valença; as Eleições intercalares; o governo de Mota Pinto; o Presidente da República.
Comenta a aprovação do Orçamento Geral do Estado; as Moções de Censura do PS e do PCP; os governos independentes; a possibilidade de um governo PS; a dissolução e eleições intercalares; a proposta do PCP para um governo de gestão com os principais partidos; a necessidade de terminar com a maioria de esquerda, em Portugal.
Considera o comunicado do Presidente da República infeliz por três motivos principais: devia ter decretado já eleições intercalares; devia ter aceitado a hipótese de um governo PS-ADSI; o Presidente da República e o chamado "governo de solidariedade institucional".
Critica o governo por não ter cumprido a promessa de abertura da televisão à iniciativa privada. Aborda a questão do canal de televisão para a Igreja Católica.
Elogia o processo de democratização em Espanha, destaca o papel que os partidos do centro têm na Europa e a sua vocação para governar. Discorre sobre o que é ser do Centro.
Agradece o apoio e a assistência do Partido Conservador na luta do CDS contra o comunismo. Defende uma intensificação da cooperação entre partidos moderados do centro, para com isso vencerem "a grande batalha política que hoje opõe a liberdade ao colectivismo".
Homenagem aos membros do CDS que cessaram funções governativa: João Porto, ex-Ministro da Habitação e Obras Públicas, Ribeiro e Castro, ex -Secretário de Estado e Adjunto do Primeiro-Ministro, Roberto Carneiro, ex-Secretário de Estado da Educação e Carvalho Cardoso, ex-Secretário de Estado do Fomento Agrário.
Apresenta um conjunto de sugestões que considera serem fundamentais numa política correta em relação às autarquias locais.
Discorre sobre a situação política em geral, as eleições autárquicas e a política de privatizações.
Estabelece a diferença entre as sociedades abertas, democráticas e as sociedades fechadas e ditatoriais. Refere que "Perestroika" de Gorbachov não é a transformação do regime comunista num regime democrático, mas sim o retorno do estalinismo para o leninismo.
Discorre sobre o retrocesso do imperialismo soviético; o Acordo de Washington; a possibilidade da reunificação alemã; o unilateralismo americano; a criação dos Estados Unidos da Europa.
Critica a falta de diálogo do governo e declara a abertura do CDS para dialogar com aquele e com os partidos democráticos sobre as plataformas programáticas necessárias à superação da crise Contém, ainda, as minutas do discurso de Diogo Freitas do Amaral a felicitar a Juventude Centrista.
Analisa a posição do Presidente da República perante a situação política, a crise estudantil, a Reforma Agrária e apresenta as alternativas do CDS para superar a crise.
Expõe a ideologia subjacente ao CDS e as atividades que, desde a sua criação, tem sido desenvolvidas.
Faz apologia à importância da juventude centrista no seio das organizações democráticas de juventude no sistema educativo português.
Salienta algumas questões que o CDS se tem batido pelos direitos legítimos de Macau, nomeadamente: a questão do voto nas eleições presidenciais; a questão do funcionalismo público; defesa da autonomia; a constituição, em Portugal, de um "Gabinete dos Assuntos de Macau"- a expressão legítima de Macau.
Salienta a importância do associativismo familiar e a crescente intervenção cívica da família como parceiro social. Defende o papel fundamental da Confederação Nacional das Associações de Família na sociedade
Manifesta a seu apoio à institucionalização do MCDS e, consequentemente, com a intensificação da participação da mulher nos diversos níveis da atividade partidária. Apela ao apoio do MCDS, à Aliança Democrática e ao governo.
Elogia Adelino Amaro da Costa e recorda-o como um exemplo a seguir.
Elogia Francisco Sá Carneiro, Adelino Amaro da Costa e António Patrício Gouveia. Apresenta uma sugestão para programa da cerimónia no Porto.
Sintetiza a vida e obra de Adelino Amaro da Costa em cinco pontos fundamentais: uma densa obra literária, uma brilhante atuação internacional, uma inigualável carreira parlamentar, um grande legado nos domínios da política externa e de defesa nacional.
Apresenta um conjunto de sugestões que considera serem fundamentais numa política correta em relação às autarquias locais.
Afirma que Portugal é geneticamente um país mediterrânico, mas não historicamente. Discorre sobre as diferenças entre Portugal e os países tipicamente mediterrânicos.
Critica o governo por não ter cumprido a promessa de abertura da televisão à iniciativa privada. Aborda a questão do canal de televisão para a Igreja Católica.
Agradece e saúda a visita de Jonas Savimbi a Portugal. Considera que a UNITA se bate por uma causa justa e justifica-a. Revela otimismo quanto ao futuro de Angola.
Considera que o CDS está vivo e em excelente forma, em resultado da sua pacificação interna. Apresenta os 10 pecados capitais do governo PSD.
Defende a construção de uma Europa unida, liderada pela Democracia Cristã Europeia. Alerta para a necessidade de uma doutrina, uma filosofia, um ideal e direciona a luta política contra as ditaduras, os coletivismos e os materialismos. Instiga ao aumento das publicações de jornais, revistas e livros sobre a Democracia Cristã.
Reflexão sobre a função do Presidente da República no sistema político português.
Aborda a Comissão Governamental do CDS; as tarefas prioritárias da Comissão Governamental; os temas do programa de governo do CDS; a Lei de Defesa Nacional; a política externa e ambiguidades africanas; o principal objectivo estratégico do CDS; a Frente Democrática Eleitoral; as atitudes possíveis do PSD;os exemplos de Belmonte e Valença; as Eleições intercalares; o governo de Mota Pinto; o Presidente da República.
Sintetiza a vida e obra de Adelino Amaro da Costa em cinco pontos fundamentais: uma densa obra literária, uma brilhante atuação internacional, uma inigualável carreira parlamentar, um grande legado nos domínios da política externa e de defesa nacional.
Elogia Adelino Amaro da Costa e recorda-o como um exemplo a seguir.
No primeiro comício público do CDS, Freitas do Amaral explicita a linha de ação do partido e esclarece o porquê dessa denominação.
Critica a situação política, social e económica de Portugal e refere que o CDS define-se como um partido de oposição que se prepara para passar para o governo, através duma vitória nas próximas eleições.
Defende as políticas do CDS e desafia o VI governo provisório a garantir o acesso do CDS, como partido da oposição, à imprensa estatal, à rádio, à TV e a rever a reforma agrária. Homenageia os Comandos que morreram, no 25 de Novembro, no combate pela liberdade.
Apresenta as razões para o crescimento CDS; reivindica o estatuto de oposição para o Partido; reafirma quais são as grandes linhas de uma política económica capaz de contribuir decisivamente para a recuperação da economia portuguesa.
Aponta soluções, ao nível económico, político, financeiro e militar para o país.
Apresenta, em linhas gerais, a evolução política de Portugal, antes e depois da Revolução de Abril, e reflecte sobre as ilações políticas e ideológicas que a Europa pode e deve retirar a partir do caso português.
Destaca a organização, as atribuições e a importância da Juventude Centrista.