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Em resultado da suspensão, por decreto, do Partido da Democracia Cristã (PDC) com o qual o CDS estabelecera uma coligação para fins eleitorais, o partido solicita ao Conselho da Revolução que aprove e faça publicar um diploma legal que lhe permita refazer as listas que em coligação apresentou, introduzindo-lhes as alterações decorrentes da necessária eliminação dos candidatos que na coligação não representem o CDS.
Alerta para a necessidade de implantação do CDS, tendo em vista, as eleições autárquicas e a preparação da campanha eleitoral para a futura Assembleia Legislativa. Defende que o CDS para ser governo, em 1976, deve estar nas comissões de moradores, nos sindicatos, nas associações culturais, isto é, estar plenamente presente na vida comunitária.
Apresentação sumária do CDS; alerta para o expansionismo soviético e defende o estabelecimento de relações diplomáticas com a República Popular da China; medidas que o CDS pretende aplicar relacionadas com Macau.
Solicita que seja corrigida a falsa imagem sobre Macau passada num documentário televisivo da RTP, intitulado " A última fronteira de Hong-Kong".
O PSD critica a distribuição de "folhas do CDS" alusivas ao general Soares Carneiro durante um comício da Aliança Democrática.
Comunica ao Primeiro Ministro os nomes dos diferentes porta-vozes do CDS para as diferentes áreas ministeriais. Em anexo, existe, a lista com os nomes.
Agradece a carta enviada pelo Ministro da Administração Interna acerca do incidente entre o Deputado Faria de Almeida e elementos da GNR. Solicita instruções quanto aos procedimentos a seguir nas relações com eles.
Manifesta agrado com tudo quanto o Conselho da Revolução e as Forças Armadas possam fazer para garantir a paz e a tranquilidade necessárias à construção de uma sociedade verdadeiramente democrática.
Defende que a existência dos partidos comunistas deve ser autorizada sem hesitações, pois fazem parte do conceito de democracia pluralista, tal como é praticada no mundo ocidental. Desvaloriza as declarações do general Galvão de Melo, no comício de Rio Maior, e espera uma maior isenção e rigor do Jornal Novo nas apreciações que faz ao CDS.
Solicita uma audiência ao Presidente da República em resultado da prisão de Rui Pena, membro da Comissão Política Nacional do CDS.
Revela insatisfação pelo abandono a que a Concelhia do CDS de Peniche foi votada por parte da Comissão Política Distrital e Nacional do CDS. Apresenta uma deliberação da Comissão Política Concelhia.
Elogia a intenção do Ministro da Administração Interna, em resultado do incidente entre o deputado Faria de Almeida e elementos da GNR, em promover o esclarecimento adequado da GNR e da PSP quanto ao significado das prerrogativas do Deputados e dar instruções quanto aos procedimentos a seguir.
Solicita a publicação de um diploma legal que permita ao CDS refazer as listas que tinha apresentado aquando da coligação com o PDC.
Alerta para necessidade de acelerar o trabalho de implantação do CDS tendo em vista as próximas eleições autárquicas e a campanha eleitoral para as legislativas.
Solicita uma audiência ao Presidente da República em resultado da prisão de Rui Pena, membro da Comissão Política Nacional do CDS.
Indaga o Presidente da Republica sobre vários assuntos, nomeadamente: os ataques que os filiados e simpatizantes do CDS têm sido alvo; o acesso do CDS aos meios de comunicação social; as declarações prestadas por um Conselheiro da Revolução sobre o carácter de direita do CDS.
Esclarece que não participou em nenhum projecto político antes do 25 de abril. Afirma ter nascido para a política com a Revolução de Abril.
O CDS defende que as autarquias locais devem ser geridas por comissões administrativas representativas, até que, se venham a eleger definitivamente, em sufrágio autónomo, os seus órgãos gestores.