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A importância do "quarto sector", o sector privado não lucrativo, constituído por associações e fundações de interesse social.
Analisa o rumo político que Portugal tomou após a Revolução de Abril. Divide a vida política portuguesa em três períodos: 1974-76; 1976-1982; 1982-1989.
Breve resenha da atuação dos partidos políticos no pós-25 de abril, nomeadamente o PPD, o CDS e o PS. Destaca a importância dos partidos na construção do Estado democrático.
Considera que o sistema de governo consagrado na Constituição portuguesa é um o sistema misto, ou seja, semi-presidencialista.
A tentativa falhada de um acordo histórico em 1963, entre Portugal e os EUA, sobre o futuro de Ultramar Português.
Apresenta sugestões ao projecto de acordo ortográfico. Distingue três aspectos que cumpre considerar: o método, os princípios e as soluções.
Analisa a revolução de 1836, nomeadamente as duas grandes reformas estruturais: a criação do ensino liceal e a modernização da administração municipal.
Os traços comuns das Constituições de 1911 e 1976 - a mesma esperança que suscitaram e o mesmo erro que cometeram.
Analisa o sector privado não lucrativo, constituído por associações e fundações de interesse social, importantes pelo seu serviço à comunidade e solidariedade social.
Discorre sobre o presidencialismo e considera que o sistema consagrado na Constituição portuguesa é semipresidencialista. Justifica sua posição.
O surgimento de uma "nova" direita em França. Comenta a entrevista que de Diogo Freitas do Amaral concedeu à RTP.
A necessidade do 2º governo Constitucional tomar medidas económicas e financeiras austeras de forma de superar a crise que Portugal atravessa.
Esclarecimento sobre o reconhecimento do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) pelo Presidente da República.