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Luís Navega revela a disponibilidade da Indonésia para um encontro com Portugal, com o intuito de se encontrar uma solução para o problema de Timor-Leste.
Luís Navega sugere um encontro entre Portugal e a Indonésia na próxima Assembleia Geral das Nações Unidas.
Trata da conversa entre o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Ramos Horta, representante da FRETILIN junto das Nações Unidas. Nessa conversa, Ramos Horta apresenta a situação do território timorense nos planos internos e internacional. O Secretário de Estado reafirmou o interesse do governo português na defesa do direito à auto-determinação do povo de Timor.
Critica a passividade da comunidade internacional, nomeadamente as Nações Unidas, perante as atrocidades cometidas pela Indonésia em Timor-Leste e analisa o papel de Portugal em todo este processo. Apresenta a situação humanitária e política do território timorense.
Notas sobre a Frente Polisário; posição da Espanha no Sahara Ocidental; principais aspectos do conflito no Sahara Ocidental; conflito do Sahara e a cimeira da OUA em Freetwon (por Freitas Ferraz); questão do barco "Rio Vouga" (por Paulouro das Neves).
Luís Navega informa que a Indonésia fizera diligências junto do Encarregado de Negócios holandês no sentido de conseguir o repatriamento de 3 mil "portugueses" de Timor.