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Descreve-se como otimista e idealista, justifica o afastamento da política e o apoio à candidatura presidencial de Diogo Freitas do Amaral.
Justifica a candidatura à Presidência da República, comenta o apoio do PSD, o estatuto do Presidente da República, as últimas eleições legislativas, defende um semipresidencialismo racionalizado e uma modificação do sistema eleitoral.
As razões da candidatura, a análise sucinta dos projectos que se opõem ao seu e a forma como tenciona exercer cargo se for eleito.
Justifica a candidatura presidencial e define-a como independente e suprapartidária. Defende uma desestatização na economia, uma modificação do sistema eleitoral e uma revisão constitucional.
Critica a decisão do Presidente da República em dissolver o parlamento e convocar eleições legislativas; afirma ser seu grande obejctivo obter uma consonância, entre a maioria parlamentar, o governo e o presidente da República; defende uma reedição de uma solução tipo Aliança Democrática, uma revisão constitucional, uma alteração da Lei eleitoral e uma economia ditada pelas leis do mercado.
Salienta alguns aspetos relacionados com a sua candidatura e as medidas que irá adotar caso seja eleito.
Salienta alguns aspetos relacionados com as razões da sua candidatura e com os projetos e a a forma como irá exercer o cargo, caso seja eleito.
Aborda alguns aspetos relacionados com o apoio das centrais sindicais e de sindicalistas durante a 2ª volta da campanha eleitoral, nomeadamente o papel de Proença de Carvalho, bem como, os primeiros atos políticos que tomará, caso seja eleito Presidente da Republica.
Salienta alguns aspetos relacionados com as opções políticas tomadas, nomeadamente o abandona das atividades políticas, a afirmação de que não seria candidato à Presidência e, mais tarde, a apresentação da sua candidatura e sobre o seu futuro político caso não vença as eleições.
Salienta alguns aspetos relacionados com as razões da sua candidatura, a alteração dos poderes do Presidente da Republica na revisão constitucional, a situação económica de Portugal, a entrada de Portugal na CEE etc.
Salienta alguns aspetos relacionados com cinema, teatro, programas de televisão e privatização do 2º canal de televisão.
Perguntas e respostas sobre a a relação e a política externa entre Portugal e os países africanos, em particular Angola.
As reservas colocadas à sua candidatura presidencial pelo PSD da Madeira e dos Açores e defende as autonomias regionais da Madeira e Açores.
Entrevista de Diogo Freitas do Amaral, Maria de Lourdes Pintasilgo, Mário Soares e Salgado Zenha.
Justifica o apoio à candidatura presidencial de Diogo Freitas do Amaral. Considera essencial uma sintonia entre a Presidencia da República e o governo, o que acredita será uma verdade com Freitas do Amaral.
Afirma a sua candidatura como alternativa às candidaturas de esquerda e como garante de apoio a políticas que permitirão alguma transformação no sistema vigente. Analisa os poderes e as funções do Presidente da República.
Salienta alguns aspetos relacionados com o apoio da Comissão Política Regional do PSD/Açores, a oposição de Alberto João Jardim, a sua posição face à autonomia regional etc.
Justifica a candidatura à Presidência da República, apresenta as suas propostas, os seus apoios e analisa as candidaturas concorrentes. Aborda a passagem pelo governo da Aliança Democrática e a saída do CDS.
Entrevista no programa "Cartas na Mesa" orientada por Miguel Lemos.
Entrevista no programa "Actual" orientada por Margarida Marante.
Aborda temas relacionados com a situação do PS e a sua estratégia para 1980.
Justifica a candidatura presidencial, o apoio da juventude, dos meios sindicais e laborais à sua candidatura. Sondagem que aponta para um empate entre Mário Soares e Diogo Freitas do Amaral.
Apresenta as razões determinantes para a candidatura à Presidência da República, comenta os poderes do Presidente da República, o possível ressurgimento da Aliança Democrática, a administração pública e o sistema educativo. Defende um modelo de economia social de mercado, afirma-se como do centro e independente, sem qualquer filiação partidária, e considera imperioso acabar com conflito entre Presidente e governo.
Justifica a sua visita aos Estados Unidos da América, condena o regime do "Apartheid" e aborda o novo sistema defensivo no espaço. Afirma ser um candidato que pretende mudar o sistema para manter o regime, insiste na necessidade de alteração do sistema eleitoral e de uma revisão da Constituição. Em relação à adesão à CEE, mostra-se preocupado com dois sectores: agricultura e administração pública.
Justifica a candidatura à Presidência da República, apresenta as suas propostas, os seus apoios e analisa as candidaturas concorrentes. Aborda a passagem pelo governo da Aliança Democrática e a saída do CDS.
Define a sua candidatura presidencial como independente, nacional e suprapartidária, propõe mudanças constitucionais e um regime semipresidencialista.
Revela ser contrário à aplicação de sanções, por parte de Portugal, à África do Sul, analisa a aplicação da Reforma Agrária, a descolonização e a situação dos retornados. Contém, ainda, uma carta aberta de Diogo Freitas do Amaral e o seu programa eleitoral à Presidência da República.
Acredita que irá vencer as eleições presidenciais, declara que não irá suspender a Constituição, nem convocar eleições para nova Assembleia Constituinte.
Entrevistas de todos os candidatos à Presidência da República: Diogo Freitas do Amaral, Lourdes Pintasilgo, Mário Soares e Salgado Zenha.
Apresenta os motivos da candidatura à presidência da república e as reformas que pretende implementar caso vença.
Pormenoriza a sua actuação, se vier a ser eleito, relativamente às Forças Armadas e ao modo de enfrentar eventuais crises governamentais, bem como os meios a que recorrerá para contribuir para o progresso económico e justiça social do País. Relato do comício de Diogo Freitas do Amaral na Praça General Humberto Delgado, no Porto.
Considera que a renovação da esquerda portuguesa passa pelo diálogo entre os movimentos das candidaturas de Mário Soares e Lourdes Pintasilgo; não considera a candidatura de Diogo Freitas do Amaral perigosa para a democracia e afirma que Salgado Zenha reduz a função presidencial a uma espécie de «ego-robôt».
Analisa as eleições legislativas e as eleições presidenciais, a passagem pelo governo enquanto Ministro dos negócios Estrangeiros e o futuro do PS.
Justifica o apoio a Mário Soares, passa em revista a história do PSD e afirma que os sociais-democratas não podem estar com Freitas e a direita.
Aborda uma série de temas relacionados com a sua candidatura à Presidência da República, nomeadamente: a dissolução da Assembleia da República; as eleições legislativas antecipadas; os apoios da sua candidatura; a constituição de uma frente liberal; programa da candidatura; o fim da AD; análise dos mandatos do General Ramalho Eanes.
Freitas do Amaral traça o perfil da sua candidatura, defende a necessidade de profundas alterações no plano político e económico e comenta a entrada de Portugal para CEE.
Justifica a sua presença nos Estados Unidos; critica a política do "Apartheid" na África do Sul; comenta as conversações sobre o armamento e a iniciativa de defesa estratégica do Presidente Reagan.
Manifesta a sua preocupação com as condições de vida proporcionadas aos portugueses em geral, e aos mais desfavorecidos em particular. Destaca o papel do Presidente da República como garante da confiança no futuro e apoio à prossecução dos grandes objetivos nacionais. Apresenta propostas de reforma do sistema político e económico.
O resultado das eleições presidenciais e a estratégia para a segunda volta. Anuncia as orientações que se propõe seguir em relação a Macau. Telegrama do jornal "Tribuna de Macau" a solicitar o envio da mensagem de Diogo Freitas do Amaral ao povo de Macau.Telegrama de José Ribeiro e Castro para João Fernandes a agradecer a divulgação da mensagem de Diogo Freitas do Amaral.
As reservas do PSD da Madeira e PSD dos Açores à sua candidatura presidencial; revela a sua posição sobre as autonomias regionais; desmente o diferendo com Mota de Amaral.
Revela confiança nas eleições presidenciais e rejeita as visões que pretendem identificá-lo com projetos ideológicos; salienta a necessidade de fortalecer o Estado; apresenta as razões da sua candidatura; faz uma análise sucinta dos projectos que se opõem ao seu; anuncia a forma como tenciona exercer o cargo de Presidente da República.
Apresenta as razões que o levaram a candidatar-se à Presidência da República; revela as prioridades do seu mandato; comenta a falta de apoio à sua candidatura por parte dos governos Regionais e Direcções do PSD da Madeira e Açores; aborda as relações com o governo e a promessa de não dissolver Assembleia da República; analisa o perfil dos outros candidatos à Presidência da República.