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Manifesta o empenho do governo português em conservar e aprofundar os laços que ligam Portugal aos países de expressão portuguesa, na base de uma relação Estado a Estado, com pleno respeito pela independência de cada um e sem ingerências nos assuntos internos de qualquer das partes.
Discurso do acordo cultural entre Portugal e a Índia. Existe este documento redigido em inglês. Contém, em anexo, um cartão do Sr. B. Shankaranand.
Salienta o empenho do governo português em estreitar de forma efetiva os extensos vínculos humanos que aproximam os dois povos. Congratula Armando Panguene por ter sido um interlocutor atento aos permanentes e mútuos interesses nacionais em jogo.
Agradece as várias visitas efetuadas por Lorenzo Natali, Vice-Presidente da Comunidade Europeia, a Portugal. Reafirma que, a prioridade do governo no que concerne à política externa é a integração na Comunidade Económica Europeia. Contém despacho.
Apela à cooperação política entre a Europa e os países Árabes (designadamente na resolução do problema do Médio-Oriente) de forma a permitir o entendimento entre as duas culturas.
Contém os seguintes documentos: Discurso do vice-primeiro-ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros,no qual reafirma a vontade e esforços efetuados pelo governo português em integrar a Comunidade Económica Europeia; Discurso do Presidente da Comunidade Económica Europeia, agradecendo a gentileza com que ele, a sua mulher e as sua delegação foram recebidos. Justifica a visita a Portugal com o objetivo de dar um impulso político ao progresso das negociações para a integração de Portugal na CEE. Faz uma pequena reflexão sobre o que é a CEE e o que significa a integração para Portugal e para a Europa.
Congratula Franz Karasek pela sua eleição para secretário-geral do Conselho da Europa e assegura-lhe, em nome do governo português, uma cooperação leal e ativa. Faz um balanço dos quatro anos de Portugal no Conselho da Europa.
Apela à intensificação da cooperação e à colaboração entre os dois países. Faz uma análise, em termos globais, das relações comerciais peninsulares, perspetivando a futura adesão dos dois países às Comunidade Europeia. Possui, em anexo, um cartão de Maria Manuel Magalhães Carneiro, Adjunto para as Relações Públicas.
Salienta a ação política do governo português nas comunidades portuguesas e o seu contributo para o reencontro da identidade nacional. Justifica o adiamento do X Congresso das Comunidades Portuguesas. Considera Rosado Fernandes a pessoa indicada para dirigir o projeto de dinamização das Comunidades Portuguesas.
Critica a agressão da União Soviética contra o Afeganistão. Existe ainda uma intervenção de Diogo Freitas do Amaral na qualidade de Presidente da EFTA.
Congratula-se com a independência do Zimbabwe, espera que a mesma se concretize na Namíbia, e com a forma como decorreram os trabalhos da última Conferência do Direito do Mar. Critica o desrespeito de vários países pela Carta das Nações Unidas e pelo Acto Final de Helsínquia. Condena a guerra Irão-Iraque e o Apartheid. Aspira a uma solução global para a questão do Médio-Oriente, para o problema da auto-determinação do território do Saará Ocidental, do Chipre e de Timor-Leste. Alerta para o problema do desarmamento, para o respeito dos Direitos Humanos e das liberdades fundamentais e para dictomia Norte-Sul, países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento. Contém despacho.
Elogia a inteligência, sentido nacional e espírito coletivo do povo japonês. Sublinha o esforçado trabalho que o Embaixador realizou em Portugal e aponta para o alargamento da cooperação nos planos cultural, tecnológico e industrial e para o aprofundamento da solidariedade entre os dois países. O Embaixador recebeu as insígnias da Grã-cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
Destaca a importância e os objetivos da UNESCO. Alerta para a importância da criação da Comissão Nacional da UNESCO e para as iniciativas que o governo pretende promover.