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Diogo Freitas do Amaral define os objectivos para a década: consolidação da democracia pluralista, independência nacional, adesão à CEE, permanência na NATO, cooperação com países de língua portuguesa.
Diogo Freitas do Amaral confirma que não exercerá «qualquer actividade partidária» nos próximos cinco anos e critica a dureza da actuação do Parlamento.
Diogo Freitas do Amaral admite intervir na vida política activa. Considera a possibilidade de apresentar uma proposta de revisão constitucional.
Fotos de Maria Lourdes Pintasilgo e Diogo Freitas do Amaral durante a campanha presidencial.
Defende que a autonomia e a reestruturação dos cursos como elementos fundamentais da urgente modernização da Universidade. Critica o sistema da Universidade de Lisboa.
Criação da Fundação Portugal Século XXI e do Instituto Dom João de Castro.
Diogo Freitas do Amaral destaca o carácter cultural da Fundação Portugal Século XXI e anuncia que esta irá actuar no campo das ideias e das mentalidades.
Analisa a crise que o CDS atravessa e destaca o papel importante que tem na Direita portuguesa.
Classifica a Fundação Portugal Século XXI como um projecto cultural e afirma não existir nenhuma orientação da sua parte para o futuro político dos freitistas.
O Partido Comunista irá divulgar a sua posição face à segunda volta das presidenciais.
Os Presidentes de câmaras do PPD/PSD receberam uma carta de Cavaco Silva a pedir transportes para os abstencionistas se deslocarem às mesas de voto.
Acusa Diogo Freitas do Amaral e o CDS de estarem envolvidos, directa ou indirectamente, nas "golpaças" do 28 de setembro ao 11 de março.
Os salários em atraso na empresa "O Primeiro de Janeiro" e os apupos ouvidos pela comitiva de Diogo Freitas do Amaral na Sé do Porto.
Considera o acto político mais significativo de Freitas do Amaral a saída, em 1982, do Governo da AD e do CDS. Acredita na vitória nas eleições presidenciais.
A Comissão Política do PS desafia Freitas do Amaral a a revelar o acordo com António Champallimaud.
Discorre sobre a criação do Bloco Central I, em 1983, e a possibilidade da formação de um Bloco Central II, em 1987.
A candidatura presidencial de Diogo Freitas do Amaral prepara o lançamento da segunda volta das eleições.l
Exercício, com base no valor médio da abstenção, do número de votos que cada candidato presidencial necessita para vencer.
O Director político da candidatura presidencial de Diogo Freitas do Amaral, Proença de Carvalho, classifica o discurso de Mário Soares como agressivo e contraditório.
O director Político da Campanha de Mário Soares na Madeira, Emanuel Fernandes, aborda o acordo entre Mário Soares e o Partido Comunista.
Analisa os resultados da primeira volta das eleições presidenciais e projecta a 2ª volta.
A derrota do PRD e de Salgado Zenha na 1ª volta das eleições presidenciais.
A campanha presidencial de Diogo Freitas do Amaral na Beira Alta. Contou com o apoio de Adelino da Palma Carlos.
Sondagem do Governo dá conta que os portugueses são favoráveis à abertura da televisão à iniciativa privada.
O concelamento da participação de Maria José Freitas do Amaral no programa "Despertar" da Rádio Renascença.
O apoio de Vera Lagoa à candidatura presidencial de Diogo Freitas do Amaral.
A Comissão Directiva Política do CDS apela ao empenhamento dos simpatizantes e estruturas do partido na vitória de Diogo Freitas do Amaral.
Reacções ao compromisso entre Mário Soares e o Partido Comunista.
Reacções ao resultado das eleições presidenciais de inúmeros apoiantes de Diogo Freitas do Amaral, nomeadamente: Pedro Santa Lopes, Luís Barbosa e Proênça de Carvalho, entre outros.
A campanha presidencial de Diogo Freitas do Amaral no distrito de Lisboa.
O MASP ameaça levar a tribunal a candidatura de Freitas do Amaral se esta «persistir em afirmações» sobre eventuais participações de apoiantes de Mário Soares em actos violentos em nome de outras candidaturas.
Mário Soares reafirma as linhas mestras da sua candidatura presidencial e afirma que a direita em Portugal será sempre minoritária.
Mário Soares afirma não negociar com o PCP, no entanto reconhece serem decisivos os votos do eleitorado comunista.
Mário Soares reafirma as linhas mestras da sua candidatura presidencial e afirma que a direita em Portugal será sempre minoritária.
Análise à semana política e perspectiva da «rentrée» política de setembro e outubro.
Diogo Freitas do Amaral defende que o acesso à documentação pública deve ser regulado em lei ordinária.