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Justifica os desencontros que os têm impedido de se encontrarem. Indica que o nome de Alfredo Pimenta foi o mais votado na sua assembleia.
Agradece a carta e felicitações de Alfredo Pimenta. Destaca a carta que o rei lhe escreveu, lembrando a dedicação e lealdade do pai e a forma como os amigos se lhe têm manifestado.
Declara a inutilidade de uma luta eleitoral e justifica as razões. Refere o momento conturbado que o país vive.
Alerta Alfredo Pimenta para os anúncios publicados no “Correio da Manhã” que desacreditam o jornal. Envia um recorte do “Correio do Minho” sobre esse facto.
Comenta uma manifestação de fé católica demonstrada pela população de Guimarães. Refere-se à atitude dos democráticos após as eleições. Aguarda a justiça do Supremo Tribunal Administrativo.
Comunica que já tinha conhecimento dos factos a que se refere o jornal enviado. Agradece e avisa que, depois de pensar, resolverá.
Afirma que desconhecia ter sido Alfredo Pimenta o autor do artigo no “Correio da Manhã”, que agradece. Informa que as eleições foram adiadas. Participa que têm trabalhado no entendimento entre católicos e monárquicos para alcançar o triunfo de uma candidatura conservadora. Faz referência ao nome de João de Paiva como candidato regionalista e à influência do Centro Católico.
Comunica que não tenciona cooperar com a Câmara, nem com o congresso regional. Acusa a atual Câmara de ter tomado posse ilegalmente, contra a cidade e o concelho. Faz referência ao recurso que apresentou no Supremo Tribunal Administrativo.
Felicita Alfredo Pimenta pela carta publicada no “Primeiro de Janeiro” e transcrita n’ “A Época”.
Relata os acontecimentos relacionados com as eleições. Faz referência ao Machado, do “Comercio de Guimarães”.