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O jornal Colina Sagrada é uma publicação da paróquia de Nossa Senhora da Oliveira, em Guimarães, destinada a informar a comunidade sobre eventos religiosos, projetos sociais e culturais, e a promover a reflexão cristã.
Jornal do Povo e pelo Povo, editado, propriedade e dirigido por A. José Ferreira. A redação situava-se na Rua de Santa Cruz, n.º 53, e a impressão era feita na Tipografia Minerva, Campo do Toural, n.º 19. O primeiro número saiu a 29 de outubro de 1896 e a publicação terá terminado com o n.º 13, em 25 de abril de 1897.
O jornal O Conquistador nasceu a 2 de fevereiro de 1950, por iniciativa do Dr. J. de Jesus Ribeiro, com o propósito de ser um meio de comunicação e reflexão para a comunidade católica de Guimarães. Ligado à paróquia de Nossa Senhora da Oliveira e ao Arciprestado de Guimarães e Vizela, o jornal tem procurado, desde a sua fundação, divulgar notícias, eventos e reflexões que reforçam a vida religiosa e o compromisso com a comunidade local.
Jornal semanal, distribuída aos domingos. Direção, edição e propriedade de Antonino Dias Pinto de Castro. O seu primeiro número foi lançado a 11 de janeiro de 1932 e manteve-se em publicação até 2012. Era impressa na Tipografia Minerva Vimaranense.
Semanário dirigido e propriedade de A. L. de Carvalho, com redação e administração na Rua Nova do Comércio e impresso na Tipografia Minerva, Rua de Paio Galvão. O primeiro número saiu a 1 de junho de 1917 e a publicação terminou com o n.º 4, em 23 de junho do mesmo ano.
Jornal religioso, político e noticioso, publicado entre 1862 e 1895. Suspendeu a edição em 11 de novembro de 1865 (n.º 50 da 5.ª série), continuando provisoriamente como «Gazeta do Minho», e retomou o título original em 20 de abril de 1867 (n.º 1 da 6.ª série). Era semanal, inicialmente às quartas-feiras e depois às quintas, tendo havido períodos de publicação bissemanal.
Jornal humorístico "O Sorvete" foi editado e ilustrado por Sebastião Sanhudo, natural de Ponte de Lima, através do qual "e de forma incontornável, fica-se a conhecer profundamente o relato do quotidiano, do último quartel do séc. XIX português e de forma mais específica o sentir e o viver do norte do País, o que acabará por caracterizá-lo como um dos maiores representantes do humorismo nortenho
O Bombeiro Português publicou-se quinzenalmente no Porto entre 1877 e 1892, abordando exclusivamente assuntos relacionados com o corpo de bombeiros, mas lido também por um público mais amplo. Incluía retratos de bombeiros ilustres, gravuras de equipamentos, utensílios e armamento, bem como anúncios.
O jornal "O Vitória de Guimarães" abordava a vida da coletividade, funcionando como meio de informação, esclarecimento e propaganda. Destinava-se aos associados do clube, transmitindo-lhes orientações e informações sobre a organização e reforçando a sua coesão e compromisso coletivo.
O jornal A Velha Guarda, órgão local do Partido Republicano Português, começou a ser publicado a 7 de dezembro de 1910. Após o primeiro período encerrar com o n.º 40 (9 de setembro de 1911), retomou em 16 de março de 1919 (n.º 41) até ao n.º 145 (12 de agosto de 1921). A 3.ª fase surgiu a 5 de agosto de 1926 (n.º 146) e terminou com o n.º 335, a 23 de agosto de 1931.
O jornal Pro Vimaranes era um quinzenário defensor dos interesses locais, dirigido por J. Silva, com João Serafim Ribeiro como secretário e Aurélio B. Martins como administrador. De formato pequeno, publicou o primeiro número em 1 de junho de 1922 e encerrou com o n.º 18, em setembro de 1923, sem indicação do dia.