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Intercede para a libertação de um antigo oficial do Exército alemão, Von Eyken, preso em Caxias.
A saída de José O'Neill da direcção de «A Nação».
Os "segredos" da Diplomacia;o manifesto-propaganda de Norton de Matos.
Questiona os cortes feitos pela censura no artigo sobre o caso do Paiva Couceiro e Norton de Matos.
Proposta de medidas para as eleições presidenciais.
A política de obras públicas; a candidatura presidencial de Óscar Carmona.
Intercede para que Francisco Oliveira ocupe o lugar de Secretário do Supremo Tribunal de Justiça. Anexado o manuscrito de Oliveira Salazar ao Ministro da Justiça sobre o candidato.
Justificação do seu silêncio; envio do discurso de tomada de posse como director da Torre do Tombo.
Pedido de averiguação do que se passou Instituto Nacional do Trabalho.
O discurso do generalíssimo Franco que eleva a Rússia a salvadora da Europa; o silêncio da imprensa portuguesa; a possibilidade de Portugal perder Macau e a Índia portuguesa.
Índice referente ao ano de 1949.
A colação de Manuel Anselmo em Madrid; o "burburinho tremendo" sobre uma "senhora detida" (Maria Lamas').
Índice referente ao ano de 1948.
A tomada de posse como 1º Conservador da Torre do Tombo; os estatutos da Acção Popular.
A colaboração no jornal «A Nação»; o comentário à entrevista de Norton de Matos.
A publicação da aposentação do director da Torre do Tombo, António Baião.
A partida para a Madre de Deus; o projeto do novo Liceu de Aveiro.
A celebração do Natal numa altura em que a fome e a miséria vitimam milhares de seres humanos.
Reacção a um artigo publicado no "Correio do Minho".
A adesão de Portugal ao Tratado do Atlântico Norte.
Recorda uma conferência realizada em 1925 que acabou em pancadaria, bem como o cartão que recebeu de Oliveira Salazar e do Cardeal Gonçalves Cerejeira. Afirma sentir-se abandonado pelo Presidente do Conselho.
O Livro Branco sobre o Acordo das Lajes. Aconselha Oliveira Salazar a descansar junto ao mar.
Conclui que afinal tudo é Democracia e que Portugal é um abrigo para reis menos para o Rei de Portugal.
A possibilidade de acompanhar Oliveira Salazar num jantar político em Aveiro.
Reencaminha uma carta do genro; o discurso de Churchill na Câmara dos Comuns.
A vitória de Portugal diante da Espanha em futebol; boato de uma crise ministerial; a devolução da carta dos rapazes de Coimbra.
A Revolta da Mealhada; a censura e a perseguição que tem sido alvo.
A situação profissional de José Pacheco do Canto e Castro.
A nomeação de um médico para a guarnição de Aveiro.
Agradece a atenção dada a um artigo de Caetano Beirão.
A publicação de um quinzenário cultural pelos rapazes de Coimbra; o processo na Academia Portuguesa da História. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Os problemas de saúde; a atmosfera hostil ao governo.
A censura; a perseguição ao opúsculo "Os Processos Jornalísticos do Correio do Minho".
Índice referente ao ano de 1946
Envio de documentos a Oliveira Salazar; artigo publicado no Século.
Revela que Correio da Manhã lhe dedicou a página literária.
O discurso de tomada de posse como director da Torre do Tombo.
Índice de correspondência sem data.
Oferta do livro "Fuero Real de D. Afonso X, o Sábio" e a indiferença e a injustiça que afirma ter sido alvo por parte do Presidente do Conselho.
A independência da imprensa nacional; as dificuldades em criar um novo jornal.
A doença pulmonar incapacitante que afecta Alfredo Pimenta.
A conferência em Braga sobre Guerra Junqueiro e o caso do filho do Sá Tinoco preso pela PIDE.
Questiona a atitude a tomar para ver os seus pedidos para a Torre do Tombo atendidos.
Índice referente ao ano de 1947.
O quadro de pessoal da Torre do Tombo, a falta de comodidades higiénicas, o exíguo orçamento e a permissão dada aos notários para depositarem os seus livros de notas no Arquivo.
Um memorial e um pedido de ajuda para José Caetano Canto e Castro.
A possibilidade de Alfredo Pimenta colaborar no jornal "Vitória".
A libertação do filho de Sá Tinoco e a propaganda comunista.
A prisão do filho de Sá Tinoco pela PIDE; o Livro Branco dos Açores; o Tribunal de Nuremberga.
O silêncio de Oliveira Salazar; a devolução de um artigo.
A expatriação do professor do Colégio Alemão e dirigente das Juventudes Hitlerianas em Portugal, Schuppel, e de sua família.
Anuncio da entrega no Supremo Tribunal de Justiça do recurso contra a decisão da Academia Portuguesa da História. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
A campanha contra Oliveira Salazar na imprensa internacional; a reunião na Voz do Operário; a livre circulação de livros "obscenos e vergonhosos".