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Conta que recebeu uma carta de Gonçalves Rodrigues a manifestar o interesse em ter o artigo em que Alfredo Pimenta faz uma apreciação a Mariana Alcoforado.
Manifesta solidariedade com Alfredo Pimenta. Comenta assuntos relacionados com a Segunda Guerra Mundial e a sua influência em Portugal. Agradece os artigos publicado no jornal “A Voz”.
Envia o livro “A música em Portugal nos séculos XVIII e XIX” e pede uma apreciação.
Acusa a receção da carta de Alfredo Pimenta e agradece-lhe a solidariedade. Refere as reações às suas palavras sobre a Misericórdia.
Tece comentários sobre a polémica à volta de António Sardinha. Critica o Integralismo Lusitano. Chama a atenção para um artigo do “Correio Elvense”. Questão sobre António Sardinha e o grupo dos trinta e seis - Esta questão deve-se à conferência proferida no Gabinete Português de Leitura do Recife, em 1 de março de 1943, por Guilherme Auler, professor catedrático de História do Brasil na Faculdade de Filosofia do Recife, acerca de António Sardinha em que, citando António Sardinha no livro Purgatório das Ideias, caracteriza Alfredo Pimenta (A.P.) sob o ponto de vista literário de “histrionismo”e bric-á-braquismo literario. A. P. explica o sentido daquelas expressões e insurge-se contra o facto de o conferencista o ter nomeado apenas para o denegrir, quando havia inúmeros escritos e factos demonstrando o apreço em que Sardinha o tinha, até ao confronto das orientações de ambos quanto ao problema do regime monárquico em Portugal. Com efeito, Sardinha, em relação à restauração da monarquia, propunha o rompimento com o Rei D. Manuel II, enquanto ele defendia, em obediência aos princípios, a lealdade ao Rei. A propósito da invetiva de Guilherma Auler, Alfredo Pimenta mostra a dor sentida através dos tempos por ter sido, em certos meios monárquicos, desde a morte de Sardinha, subalternizado como doutrinador monárquico em face deste. Faz então a apreciação crítica da obra literária, histórica e doutrinária de Sardinha com uma grande severidade e rigor. Termina, comparando a vida de ambos, realçando a dureza da sua e as oportunidades que teriam facilitado a vida daquele. Este estudo teve o efeito de uma bomba nos meios monárquicos, tendo vários Integralistas reunido trinta e seis personalidades que assinaram um curto manifesto em que acusavam Alfredo Pimenta de ausência de senso moral e o consideravam profissional de escândalo. Esta questão dividiu a opinião pública interessada, que tomou partido ou a favor de A . P. ou a favor dos Trinta e Seis.
Manifesta solidariedade com Alfredo Pimenta. Comenta assuntos relacionados com a 2ª Grande Guerra e a sua influência em Portugal. Agradece os artigos publicado no jornal “ A Voz”.
Tece comentários críticos a Alfredo Pimenta e à Academia Portuguesa da História.
Informa que deu ordem para ser enviada a “Olissipo” a Alfredo Pimenta.
Pede a Alfredo Pimenta para reservar um exemplar da carta publicada no “Correio do Minho”.
Contesta os críticos da monarquia. Envia o exemplar do Correio Elvense e elogia o diretor. Expõe o argumento que costuma apresentar contra os adversários de Alfredo Pimenta. Elogia o artigo d’ “A Esfera”. Comenta a posição de Oliveira Salazar em relação aos americanos e as várias reações.
Felicita Alfredo Pimenta pelo artigo «Na hora da tragédia». Crítica o julgamento de Nuremberga. Faz uma analogia entre o processo de Nuremberga e o dos Távoras.