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Acusa o Figueiredo do atraso na publicação do livro de Alfredo Pimenta.
Envia um artigo do diretor escolar do distrito de Vila Real, publicado no jornal “Escola Portuguesa”, para que Alfredo Pimenta o critique.
Arrepende-se por ter sugerido as pazes entre Alfredo Pimenta e o Cardeal Patriarca.
Justifica porque não atendeu o telefonema de Alfredo Pimenta.
Desafia Alfredo Pimenta a elaborar um programa da Causa Monárquica e instiga-o a fazer as pazes com o Cardial Patriarca.
Informa que as alterações no livro eram da responsabilidade de Alfredo Pimenta. Elogia o último artigo de Alfredo Pimenta, apesar de discordar com a afirmação que Hitler era católico.
Justifica os problemas na publicação de um livro de Alfredo Pimenta.
Relata o que lhe foi dito por Figueiredo a respeito do envio das provas. Refere as suas saídas de Lisboa. Assegura que o livro estará pronto em outubro.
Conta que foi à Império disposto a tirar de lá o original mas que acabou por aceitar as explicações.
Comunica que serão enviadas as provas. Informa que entregou a “Carta à Rainha D. Amélia” aos interessados. Conta que soube por João da Câmara que a carta não foi entregue a D. Amélia. Critica os «agentes de ligação» que impedem o contacto entre governantes e governados.
Justifica a razão por que as provas não seguiram como combinado, esclarece que houve um erro dos tipógrafos. Dá informações sobre Manuel Ferreira Rosa.
Dá informações sobre o andamento do livro na tipografia. Tece comentários sobre a “Carta à Rainha D. Amélia”. Envia uma relação de nomes para os quais Alfredo Pimenta deve enviar um exemplar da carta.