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Agradece a oferta do livro «Nas Vésperas do Estado Novo».
Informa que o Presidente do Conselho, Oliveira Salazar, se encontra de férias em Santa Comba Dão.
Agradece a oferta do livro "A Igreja e os regimes políticos".
Agradece a oferta do opúsculo "A Quem Pertence a Casa de Bragança?".
A nomeação de Alfredo Pimenta para director da Torre do Tombo.
Refere-se às medidas adotadas pelo governo em relação à colónia de Cabo Verde.
A nomeação de Alfredo Pimenta para diretor da Torre do Tombo.
Agradecimento e referência a um artigo de Alfredo Pimenta.
Agradece a oferta do folheto "Os bens da Casa de Bragança".
Agradece a oferta do folheto "Os bens da Casa de Bragança".
Agradece a oferta do livro sobre a Idade Média e promete enviar o livro Branco com os acordos dos Açores.
A neutralidade portuguesa na Guerra e a vitória inglesa.
O papel da imprensa, dos colunistas e a repercussão da guerra nos regimes políticos.
Deseja Boas Festas e destaca a final da Taça de Portugal em futebol.
Agradece a oferta do livro «Três Verdades Vencidas» e a homenagem no Correio do Minho.
Os elogios a Oliveira Salazar no prefácio do Testamento de Mussolini e o conselho para descansar na Madre Deus.
Informa a Censura foi alertada para o conteúdo da página do jornal que Alfredo Pimenta indicou.
Agradecimento pela oferta das «Cartas Monárquicas» e do estudo «Para a História da Academia Portuguesa da História» e envio do artigo-carta ao General Ferreira Martins para os serviços de Censura. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
A prisão de Caetano Beirão e uma carta aberta de Paiva Couceiro dirigida ao Presidente do Conselho, Oliveira Salazar, intitulada em "Defesa de Angola".
Agradece todas as indicações e sugestões de Alfredo Pimenta para melhorar a governação; alerta para a dificuldade em intervir em acusações vagas ou coletivas; o combate ao comunismo. Inclusa a carta de Alfredo Pimenta enviada a Oliveira Salazar.
Agradece a oferta da obra "Subsídios para a História de Portugal".
O fim do desentendimento entre Alfredo Pimenta e a Academia Portuguesa de História e o ingresso de Portugal na Federação Europeia.
Comentário às afirmações do escritor Tristão de Ataíde; o artigo de Alfredo Pimenta visado pela Censura; o convite à Rainha D. Amélia para que viesse para Portugal.
A publicidade ao discurso do generalíssimo Franco e uma critica aos comentadores políticos.
Análise ao discurso do presidente dos Estados Unidos da América, Franklin Roosevelt.
O Protocolo ao Tratado de Amizade e Não Agressão Luso-Espanhol. Anexado o artigo de Alfredo Pimenta.
Agradece a oferta dos estudos: "Onde nasceu Portugal" e "Três documentos Afonsinos".
Informa que Oliveira Salazar recebeu a carta e que por falta de tempo não agradeceu imediatamente.
Informa que o assunto do Dr. Matos Gomes foi submetido à consideração do Ministro da Educação Nacional e do Secretário Nacional da Informação. Afiança que todas as cartas de Alfredo Pimenta são levadas ao conhecimento de Oliveira Salazar.
A publicidade do discurso do Generalíssimo Franco e os comentadores políticos nacionais.
Informa que só a Direção dos Serviços de Censura podem conceder ou negar a autorização para a publicação de uma obra.
Informa que a Rainha Dona Amélia continua a viver em Versalhes e que o Governo português ainda não concluiu as negociações com o Japão.
Análise à conferência que Alfredo Pimenta na Universidade do Porto.
Pede para não enviar o artigo sobre o discurso do presidente Roosevelt.
Agradece a oferta das obras "XXII Estudos Históricos" e as "Memórias do Mosteiro de Paço de Sousa".
Devolução de uma carta e de um recorte de jornal com a indicação de não publicar o anuário.
Devolução do artigo "Coisas desta vida" que estava na Presidência do Conselho de Ministros.