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Compromete-se a falar a Oliveira Salazar do caso de Alfredo Pimenta.
Agradece, em nome da Faculdade de Direito e no seu, a manifestação de pesar de Alfredo Pimenta pela morte do professor Teixeira de Abreu.
Acusa a receção do folheto “Do meu fideísmo, da teologia das novidades, e do mais que adiante se verá”.
Informa que não é possível satisfazer o pedido de Alfredo Pimenta.
Informa que deu ordem para os números do “Boletim” serem excecionalmente distribuídos a Alfredo Pimenta. Agradece as palavras sobre o seu livro.
Informa que a sugestão de Alfredo Pimenta foi aceite e que a Coimbra Editora lhe enviará os livros. Pede a Alfredo Pimenta para fazer referência ao seu livro.
Felicita Alfredo Pimenta por ter um filho tão aplicado nos estudos e oferece-lhe um exemplar do seu livro.
Esclarece que não tem qualquer ascendência sobre Mário de Paiva Jácome, seu antigo discípulo, e que, por isso, não pode aceder ao pedido de Alfredo Pimenta.
Acusa a receção dos artigos de Alfredo Pimenta no “Diário de Notícias” e dá informações sobre a decisão da Coimbra Editora.
Trata da edição de um livro de Alfredo Pimenta pela Coimbra Editora.
Concorda com Alfredo Pimenta sobre as injustiças da lei do inquilinato. Refere que o ministro não está disposto a mudar a lei. Indica uma pretensão dos senhorios que considera justa. Faz referência à Lei n.º 1662 por causa do caso de Alfredo Pimenta.
Agradece a homenagem prestada por Alfredo Pimenta à Faculdade de Direito e à Universidade de Coimbra e faz referência às reuniões de curso.
Agradece as manifestações de pesar pela morte do professor da Faculdade de Direito, Guilherme Moreira.
Faz uma análise sobre garantias constitucionais e garantias individuais dos membros do Parlamento.
Tece comentários elogiosos sobre o artigo de Alfredo Pimenta acerca da universidade. Declara ser um leitor assíduo dos artigos de Alfredo Pimenta.