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Trata do envio do recibo da assinatura de "L’Osservatore Romano" e do respetivo pagamento.
Faz referência à insignificância da notícia sobre a conferência de Alfredo Pimenta, em Braga. Combina o pagamento da assinatura de "L’Osservatore Romano". Tece comentários sobre a ida de Oliva Guerra a Roma.
Agradece por ter acedido ao seu convite para prefaciar a antologia de Maritain. Revela o critério na escolha dos excertos e pede a opinião.
Informa que Alfredo Pimenta está inscrito como assinante de "L’Osservatore Romano" e receberá o jornal com regularidade, desde que não haja greve.
Disponibiliza-se para enviar os números de "L’Osservatore Romano" e deixa à consideração de Alfredo Pimenta. Refere a sua pretensão de fundar um Centro de Estudos Portugueses e relata as tentativas e investidas nesse sentido. Refere o que falou com várias entidades e queixa-se dos entraves provocados por monsenhor José de Castro. Descreve as iniciativas e as atividades culturais de outros países, em comparação com Portugal. Considera necessário falar com o presidente do Conselho e indica que vai escrever um relatório sobre estes problemas.
Tece comentários elogiosos ao estudo crítico sobre Eugénio de Castro. Declara o entusiasmo que os artigos de Alfredo Pimenta, n’ "A Esfera", lhe provocam.
Faz referência ao pedido de colaboração para o álbum literário e artístico sobre Coimbra.
Deseja as melhoras e refuta a ideia de que a falta de saúde seja sinal dos pecados do doente.
Faz referência à justiça feita a Alfredo Pimenta no caso da Academia Portuguesa da História e na promoção a primeiro conservador da Torre do Tombo. Faz votos para que Alfredo Pimenta seja rapidamente diretor da Torre do Tombo. Participa que vai enviar dois livros que traduziu e prefaciou e refere os críticos. Pede a Alfredo Pimenta que prefacie uma antologia sua sobre Maritain. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Agradece o bilhete-postal ilustrado com a Casa da Madre Deus. Comenta uma observação de Alfredo Pimenta ao seu livro. Dá informações sobre os seus exames e curso. Indica a sua pretensão de ir para o estrangeiro.
Oferece um exemplar de "Juventude e Educação", palavras proferidas por ocasião da II Semana de Estudos Sociais da JUC. Participa que transcreveu uma passagem de uma carta de Alfredo Pimenta sobre "A Pregunta de Pilatos".
Transmite os agradecimentos de Vincenzo Spinelli. Informa que a solução do caso foi comunicada telegraficamente a Vincenzo Spinelli por João de Almeida. Contém um cartão do diretor dos serviços de censura assegurando, da parte dos serviços, a melhor boa vontade.
Dá informações sobre as mudanças ocorridas na revista "Estudos" que motivaram o seu afastamento. Relata o seu percurso como estudante.
Participa que um colega e amigo pretende prestar homenagem a Alfredo Pimenta com a oferta de um livro seu. Chama a atenção para uma página com referências reveladoras da consideração devotada. Tece comentários sobre o livro "Últimos echos de um violino partido".
Informa que leu o livro "Eu a as Novidades", solidariza-se com Alfredo Pimenta e protesta contra a atitude das "Novidades". Declara que vai ler o "Últimos echos de um violino partido" e que depois transmitirá as suas impressões.
Faz referência a uma carta que Carminé escreveu a Alfredo Pimenta. Informa que já leu a conferência de Alfredo Pimenta proferida no Porto, elogia-a e relata as reações dos estudantes.
Agradece a Alfredo Pimenta a sua opinião sobre a poesia filosófica. Disserta sobre a dualidade entre fé e razão para atingir a verdade e Deus. Protesta contra um ataque a Alfredo Pimenta. Aguarda o aparecimento, nas livrarias, da conferência que Alfredo Pimenta proferiu no Porto.
Relata as tentativas para encontrar Virgílio Correia para entregar a carta de Alfredo Pimenta. Conta que a conferência de Alfredo Pimenta já esgotou. Faz referência a boatos que circulam, dizendo que Alfredo Pimenta foi preso.
Avisa que enviará o "Diário de Coimbra" com a carta de Alfredo Pimenta. Dá informações sobre Carminé, profissionais, políticas e familiares.
Informa que se encontra em Florença onde se realiza um Congresso Universitário Internacional. Comunica a publicação, no "L’Osservatore Romano", de um artigo seu referindo Alfredo Pimenta.
Protesta contra a atitude d’ "A Voz". Dá informações sobre os seus livros e esclarece uma omissão do nome de Alfredo Pimenta num poema transcrito no jornal. Justifica a razão por que não foi visitar Alfredo Pimenta.
Participa a data e a hora da visita de Vincenzo Spinelli a Alfredo Pimenta por causa do livro de Mussolini. Relembra o artigo sobre Coimbra para sair no álbum, em fevereiro.
Declara a sua admiração por Alfredo Pimenta, a quem pede autorização para tratar por «Mestre». Faz referência a um artigo na «Tribuna Livre». Anuncia que enviará um exemplar do seu primeiro livro A Pregunta de Pilatos, do qual faz revelações. Desvaloriza os críticos de Alfredo Pimenta.