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Agradece a oferta da “Carta à Rainha Dona Amélia”. Manifesta o seu desânimo pelo rumo dos acontecimentos.
Acusa a receção do postal de Alfredo Pimenta e refere que não tem novidades. Transcreve um excerto de “A Romaria”.
Acusa a receção do postal de Alfredo Pimenta com a imagem da Casa da Madre Deus e faz referência à bandeira da restauração hasteada. Informa que leu o artigo de Alfredo Pimenta e faz observações sobre os falsos monárquicos. Questão da bandeira da restauração - Durante as comemorações dos Centenários, em 1940, Alfredo Pimenta içou na janela da sua casa de Lisboa, na Rua Pinheiro Chagas n.0 16, 10 andar, uma bandeira da Restauração (com o escudo e a coroa sobre fundo inteiramente branco). O mesmo fez na janela da varanda da Casa da Madre de Deus, em Guimarães, como atesta o 'bilhete postal' com a fotografia da casa, que mandou imprimir e utilizou durante muitos anos. Em 1942 deu-se o de passar em frente da janela da Rua Pinheiro Chagas o Ministro do Interior, Pais de Sousa. Viu a bandeira e achou por bem mandar prender Alfredo Pimenta, que passou um dia e uma noite esquadra da Alcântara, sendo solto em seguida. A bandeira ainda continuou içada na Casa da Madre de Deus durante vários anos, enquanto o escritor ali permanecia nos 4 meses de verão.
Responde a Alfredo Pimenta sobre a leitura do seu artigo n’ “A Voz”. Faz referência a um texto francês intitulado “Carta de Paris 1871-1940”.
Dão os parabéns. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Critica o “Diário de Lisboa” e envia um recorte sobre Roosevelt. Queixa-se que a censura lhe cortou um artigo que escreveu para “A Esfera”.
Manifesta a sua satisfação por ter recebido o postal de Alfredo Pimenta. Declara invejar Alfredo Pimenta por causa da Casa da Madre Deus.
Agradece a Alfredo Pimenta e envia uma cópia da resposta que mandou a uma carta que lhe escreveram. Contém a carta dirigida a Noémio Correia, refutando as críticas deste à monarquia e criticando a república.
Acusa a receção das biografias de Paiva Couceiro e António Sardinha, da autoria de Alfredo Pimenta. Analisa e comenta a biografia de Paiva Couceiro e expressa a sua opinião.