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Lamenta não ter podido estar com Alfredo Pimenta durante a estadia deste em Guimarães, apesar das tentativas. Comenta as eleições que irão decorrer no mês seguinte.
Agradece a Alfredo Pimenta as felicitações pelas suas bodas de prata. Analisa a participação dos monárquicos nas eleições.
Informa que não precisa da carta e que Alfredo Pimenta pode dispor dela.
Agradece as palavras de amizade de Alfredo Pimenta por ocasião da morte do irmão.
Agradece a carta de Alfredo Pimenta. Confessa a dor que sente pela perda do filho.
Trata das reações ao seu livro. Declara-se honrado com as referências de Alfredo Pimenta.
Informa que tem estado na Foz, mas com visitas frequentes a Guimarães. Agradece a solidariedade de Alfredo Pimenta.
Agradece a oferta do trabalho sobre Sardinha. Refere que só o conhecia de nome e que o julgava de outra forma. Declara as saudades que tem do tempo em que considerava toda a gente boa.
Envia a exposição que apresentou à Associação Industrial do Porto.
Informa que já escreveu a Alfredo Pimenta. Salienta as asneiras a que tem assistido.
Lamenta a queda de Mussolini. Elogia a obra de Mussolini e faz uma comparação com Salazar, a quem tece críticas. Envia uma cópia da carta que escreveu a José Ferrão, na qual analisa os acontecimentos internacionais e o aparecimento de uma nova orientação social. Avalia as possibilidades da monarquia.
Informa que leu o artigo de Alfredo Pimenta publicado na “A Esfera”. Tece comentários sobre a questão do Cardeal Patriarca de Lisboa. Questão do Cardeal Patriarca de Lisboa - Em 30 de julho de 1943 o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, envia a todas as freguesias da sua diocese uma Carta Episcopal em que denuncia Alfredo Pimenta como escritor perigoso, por causa do artigo "Contra ou a favor do Comunismo", publicado na Esfera, ano III, nº 50, de 5 de julho de 1943, em que desmentia a solene afirmação do Papa sobre a existência da perseguição religiosa na Alemanha. Esta nota foi lida em todas as missas.
Agradece a oferta do opúsculo sobre Paiva Couceiro. Tece comentários sobre Paiva Couceiro que considera ter sido um péssimo dirigente político. Adia, para um encontro, mais comentários. Declara que anda muito acabrunhado física e moralmente e refere as injustiças contra as classes que mereciam mais consideração.
Faz referência ao episódio da prisão de Alfredo Pimenta. Lamenta o caso.
Envia a cópia da carta de Alfredo Pimenta ao conde de Alvelos. Contém a carta em que Alfredo Pimenta pede ao conde de Alvelos que, em nome da restauração da monarquia, não utilize mais o nome e a pessoa do rei nos livros que escreve.
Deseja as melhoras de Alfredo Pimenta. Envia um aditamento para juntar aos seus trabalhos sobre Angola. Refere o facto de estarem lá os americanos a explorar o que devia caber aos portugueses.
Agradece a carta de pêsames de Alfredo Pimenta. Agradece o artigo de Alfredo Pimenta e considera que o retrato é perfeito. Afirma que o pai foi feliz na morte porque não a sentiu.
Informa que já deve estar na mão do irmão de Alfredo Pimenta o que lhe deu a conhecer. Refere que gostou muito e que sabe já estar à venda. Agradece.
Manifesta o desgosto que sentiu com a morte de António Leite de Castro, seu amigo de infância. Refere que leu os artigos de Alfredo Pimenta n’ “A Voz”. Conta que escreveu umas coisas sobre a indústria dos curtumes e sobre a exploração dos trabalhadores. Indica a data da inauguração da fábrica.
Dá notícias da sua estadia em Luanda. Conta que ficou com boa impressão do governador-geral.
Declara ter ficado admirado com o que Alfredo Pimenta lhe contou sobre Hipólito Raposo. Critica a falta de coragem que existe. Conta que enviou um exemplar do seu relatório para Salazar, mas desvaloriza o facto.
Tece comentários elogiosos sobre o livro “Nas vésperas do Estado Novo”, de Alfredo Pimenta. Analisa o papel de cada um na nação e refere o dos militares. Defende que cada um deve cumprir e seguir a sua orientação e lamenta que, no caso da política, tudo esteja trocado.
Refere os desgostos por que tem passado e faz uma comparação com o tirocínio dos militares. Agradece as palavras de Alfredo Pimenta.
Agradece o livrinho que Alfredo Pimenta lhe mandou e informa que o vai enviar para os netos.
Devolve o artigo cortado de Alfredo Pimenta, o qual copiou para a sua coleção. Refere a atitude da censura. Comenta a ferocidade de Alfredo Pimenta.
Agradece a tarde que lhes proporcionaram na Casa da Madre Deus. Contém um P.S. ironizando com Salazar.
Arminda Adelaide Sampaio Cardoso de Menezes e Alberto Cardoso Martins de Menezes Macedo desejam bom ano e felicidades.
Agradece as apreciações de Alfredo Pimenta. Salienta o valor que atribui à verdade e sinceridade.
Informa que está a melhorar. Envia escritos seus sobre um soldado que se notabilizou pelo seu valor.
Faz referência ao seu estado de saúde. Avisa que vai enviar uns escritos seus a Alfredo Pimenta.
Agradece o bilhete de Alfredo Pimenta. Pergunta pela saúde de Alfredo Pimenta, pelos incómodos no ouvido e se o aparelho deu resultado. Refere o seu estado de saúde e considera que o seu fim deve estar próximo. Reclama por notícias, deseja saúde para todos e um ano muito feliz.
Manifesta a sua satisfação pelas notícias transmitidas por Domingos Leite de Castro sobre a boa saúde de Alfredo Pimenta e sobre este estar a ouvir muito bem. Pede várias informações sobre o aparelho de audição.
Agradece as informações sobre o aparelho de audição. Anima Alfredo Pimenta. Analisa a hegemonia crescente da Rússia. Queixa-se da saúde e manifesta a sua resignação com o fim da vida. Tece críticas a Teixeira de Aguiar.
Refere que enviou dois exemplares do seu opúsculo a Carvalho Nunes: um para ele e outro para oferecer ao presidente da República. Lamenta que ninguém responda ou acuse a receção. Contesta a proteção que é dada à viticultura do Douro, em detrimento dos vinhos verdes.