Search results

22 records were found.

Refere a opinião divergente que têm em relação à Causa Monárquica.
Pede para ficar para sábado uma resposta à carta de Alfredo Pimenta.
Acusa a receção da carta de Alfredo Pimenta. Assegura uma publicação de Alfredo Pimenta.
: Pede a Alfredo Pimenta para colaborar num número especial do “Correio da Manhã”.
Em nome do lugar-tenente do rei, Tomás de Vilhena, convoca Alfredo Pimenta para a sessão extraordinária do Conselho Superior para tomar posse do cargo de vogal, como representante da Acção Realista.
Apresenta os pêsames em nome do lugar-tenente, conselheiro Azevedo Coutinho.
Informa sobre a nova data da sessão da Comissão Executiva.
Trata da questão da bandeira da restauração e do hino de Portugal. Questão da bandeira da restauração - Durante as comemorações dos Centenários, em 1940, Alfredo Pimenta içou na janela da sua casa de Lisboa, na Rua Pinheiro Chagas n.0 16, 10 andar, uma bandeira da Restauração (com o escudo e a coroa sobre fundo inteiramente branco). O mesmo fez na janela da varanda da Casa da Madre de Deus, em Guimarães, como atesta o 'bilhete postal' com a fotografia da casa, que mandou imprimir e utilizou durante muitos anos. Em 1942 deu-se o de passar em frente da janela da Rua Pinheiro Chagas o Ministro do Interior, Pais de Sousa. Viu a bandeira e achou por bem mandar prender Alfredo Pimenta, que passou um dia e uma noite esquadra da Alcântara, sendo solto em seguida. A bandeira ainda continuou içada na Casa da Madre de Deus durante vários anos, enquanto o escritor ali permanecia nos 4 meses de verão.
Tece comentários sobre o artigo de Alfredo Pimenta n’ “A Voz”. Expressa a sua opinião sobre a restauração da monarquia.
Acusa a receção da carta de Alfredo Pimenta e, por considerar que exige algum cuidado e tempo, deixa a resposta para um encontro em Lisboa.
Devolve as provas do artigo de Alfredo Pimenta depois de ter recebido a indicação, do chefe da censura, de que não pode ser publicado. Contém um artigo intitulado «Poucas Palavras», de Alfredo Pimenta, sobre a inevitabilidade da restauração do regime monárquico em Portugal.
Disserta sobre o que considera ser o princípio a seguir nos artigos para o número especial do jornal. Apela para o estatuto e a idade de Alfredo Pimenta.
Trata da colaboração de Alfredo Pimenta para o número especial do jornal. Faz referência a vários elementos da Causa Monárquica. Refere algumas palavras críticas, escritas por Alfredo Pimenta, sobre a Causa Monárquica.
Comenta as informações sobre as datas em que o marquês de Tancos desempenhou as funções de governador de armas.
Pede esclarecimentos sobre os governadores de armas de Lisboa, especificamente a data da nomeação do marquês de Tancos, D. Duarte António da Câmara.
Dá informações sobre o trabalho com que estava ocupado.
Pede a Alfredo Pimenta que o informe sobre a data em que o Marquês de Montalvão, D. Jorge de Mascarenhas, foi preso no Castelo de S. Jorge.
Pede a Alfredo Pimenta informações sobre a data de falecimento do 2º Marquês de Tancos, D. Duarte António da Câmara.
Trata da questão da monarquia e do papel que Oliveira Salazar pode ter na sua restauração. Comenta os acontecimentos da guerra.
Tece comentários sobre o papel do rei e faz referência à atitude da família real desde o tempo de D. Maria II. Analisa os acontecimentos da guerra e avalia a posição de Portugal.