Search results

3,047 records were found.

Pede que lhe escreva. Participa que manda o recorte do "Comércio do Porto".
Refere-se ao seu trabalho dos Índices. Informa sobre o trabalho dos mineiros. Tece comentários críticos ao artigo do Xico Aldão sobre a estátua de D. Afonso Henriques.
Trata do seguro dos prédios de Alfredo Pimenta e da posse de João Martins.
Participa que vai enviar o artigo do Dantas sobre a Espanha. Pede para o informar sobre a fundação do Mosteiro de São João da Arouca. Tece comentários críticos à proposta do deputado Mendes de Matos sobre o encerramento das tabernas a fim de evitar os excessos de consumo de álcool nas classes trabalhadoras.
Refere-se a um leilão de livros e à proibição do empréstimo domiciliário de livros da nova direção da Sociedade Martins Sarmento.
Trata da instalação do Arquivo Municipal de Guimarães. Pergunta se recebeu o volume "Études portugaises" e o significado da palavra "poubelle".
Refere que o vai visitar a Guimarães e que leva os álbuns de caricaturas do José de Meira. Conta a conversa com A.L. de Carvalho a propósito do Boletim.
Fala do seu trabalho do "Índice" do [Boletim] e de política internacional, nomeadamente da política Espanhola.
Trata do desentendimento entre um vereador da Câmara Municipal de Guimarães e um funcionário da secretaria da mesma Câmara. Tece comentários críticos ao referido funcionário da Câmara. Comenta que o discurso do Marcelo Caetano na União Nacional é o mesmo que o do Alfredo Pimenta.
Refere-se ao presidente da Câmara Municipal de Guimarães e ao cortejo em Lisboa.
Tece comentários ao opúsculo de Alfredo Pimenta sobre a sua questão com a Academia [Portuguesa da História]. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Manifesta o seu regozijo com a carta de Alfredo Pimenta. Agradece a oferta dos números das "Informaciones" e comenta a união dos espanhóis para manterem a independência da Espanha. Refere-se a um assunto financeiro e à aplicação de uma multa.
Participa que foi entregue o ofício e os documentos para a "Vimaranis" ao presidente da Câmara e que este vai a Lisboa ao cortejo acompanhado por alguns elementos. Acusa a receção do livro "Carta de Feudo a Claraval " de Alfredo Pimenta e informa que vai enviá-lo para a tipografia.
Tece comentários críticos ao artigo de crítica a Alfredo Pimenta publicado na "Revista de História". Alude cortejo em Lisboa.
Refere-se ao nascimento do neto e ao estado de saúde do cunhado. Manifesta preocupação com o emagrecimento de Alfredo Pimenta. Agradece a oferta de Alfredo Pimenta de um livro da sua autoria ao secretário da Câmara..
Informa-o sobre o conde de Azenha. Fala do João Gomes Ribeiro. Comenta as notícias sobre a invasão de uma emissora de Roma pelos fascistas italianos.
Informa-o sobre o Dr. João Cardoso e sobre o casamento do conde de Azenha. Revela a conversa com João Ribeiro sobre a colaboração de Alfredo Pimenta no jornal "Nação". Informa sobre a publicação da correspondência trocada por Hübner e Sarmento.
Declara que leu o artigo de Alfredo Pimenta do "Correio do Minho" ao Mário Martins. Presta informações sobre ele. Informa que a sede da "Revista Portuguesa de Filosofia" é na "Brotéria". Tece comentários críticos aos artigos sobre de Eça de Queirós.
Refere-se ao nascimento do neto. Agradece a oferta de Alfredo Pimenta de um livro da sua autoria ao secretário da Câmara. Informa sobre o azeite produzido na Madre de Deus e sobre o estado de saúde do cunhado.
Tece comentários críticos ao corte de uma nota sobre um artigo de Alfredo Pimenta. Pergunta em que consiste a homenagem a Ricardo Jorge. Declara que há em Portugal quem leia e fale do livro "Fuero Real" de Alfredo Pimenta e informa que o Boletim da Faculdade de Direito de Coimbra traz um artigo do Paulo Merêa a elogiar esse livro.
Acusa a receção do prólogo para as "Notícias bibliográficas" do Boletim. Declara que se vai sulfatar pela segunda vez as propriedades de Alfredo Pimenta.
Declara que vai entregar a quantia, remetida por Alfredo Pimenta, ao Faria e que logo que tiver o recibo o envia. Tece comentários elogiosos à "Tribuna" de Alfredo Pimenta, publicada no jornal "A Nação". Participa que está à venda na livraria Lemes o opúsculo endereçado ao Rodrigues Lapa. Pergunta quando publica o opúsculo "Idade Média".
Tece comentários críticos aos artigos sobre os grandes talentos. Pede a opinião de Alfredo Pimenta sobre o artigo "Dez razões de política externa espanhola". Declara que Portugal e Espanha são o último reduto da civilização europeia e pergunta por quanto tempo resistirão às Nações Unidas.
Trata do testamento do arcebispo D. Fernando da Guerra. Informa que pediu o livro de Veva de Lima para ficarem a conhecer a próxima conferente da Sociedade Martins Sarmento. Refere-se à demolição das casas junto à Sé de Braga. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado na "Voz" sobre a atualidade da Segunda Guerra Mundial.
Trata das cópias do artigo de Alfredo Pimenta. Pergunta onde pode adquirir o livro de Alfredo Pimenta "Fuero Real", para oferecer ao secretário da Câmara. Adverte-o para não satisfazer os pedidos de determinados caseiros. Pede para indicar a data da publicação no jornal "Correio do Minho" do artigo de Alfredo Pimenta e do Sérgio. Tece comentários críticos aos socialistas Sérgio e Rocha Martins. Solicita que mande pesquisar na Torre do Tombo sobre os Prazos do Reguengo de Guimarães.
Declara que, às vezes, o Jerónimo é perfeito nos seus versos. Tece-lhe comentários críticos. Comenta as notícias sobre as eleições italianas e sobre o discurso do Churchil. Refere que transmitiu o recado de Alfredo Pimenta ao Alves de Oliveira e que este vai tomar providências.
Manifesta preocupação com as informações do Alfredo Guimarães sobre política nacional. Comenta as notícias sobre política internacional. Informa sobre as sulfatações. Pergunta quando publica o livro Idade Média. Fala do epistolário de vários escritores que Alfredo Pimenta lhe deu para copiar.
Deseja um bom Ano. Pergunta quando é nomeado no cargo de 1.º conservador. Pede diretrizes para o trabalho do livro da Mumadona.
Refere-se à distribuição do discurso de Alfredo Pimenta de 11 de outubro. Declara que envia o artigo do padre Varzim que confirma a opinião de Alfredo Pimenta sobre ele. Pede para autografar o seu livro "Idade Média" para o Jorge Sampaio. Solicita exemplares do opúsculo "Na Academia Portuguesa da História". Informa que vai mandar o suplemento literário do jornal "Janeiro". Reporta-se à foto para o livro da Mumadona e ao Joviano, Governador Civil do Porto. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Pede que indique o melhor livro sobre o acordo ortográfico. Pergunta se já está disponível nas livrarias o "Grande Vocabulário".
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta dirigido aos académicos do número da Academia Portuguesa da História. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Declara que enviou a carta do Manuel de Araújo para Alfredo Pimenta procurar o autor do telegrama do dia 4 de dezembro. Tece comentários críticos ao presidente francês [Vincent] Auriol. Fala do artigo de crítica ao filme "Camões" de Alfredo Pimenta, publicado no jornal "A Nação" e do convite do Botelho Moniz ao Cunha Leal para assistir ao seu discurso no parlamento.
Participa que vai visitar Alfredo Pimenta com o padre Luís Costa.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta que está a datilografar. Participa que, ainda, não consegui arranjar o suplemento do jornal "Novidades".
Refere-se às gralhas no artigo de Alfredo Pimenta "Queiram entrar". Fala da contribuição dos ouvintes da noite de 11 de outubro para a edição do opúsculo.
Fala na aquisição de bibliografia para a Sociedade Martins Sarmento e para o Arquivo Municipal. Informa que doa dinheiro para a aquisição do livro dos Privilégios. Tece comentários críticos acerca do Queirós Veloso. Refere-se ao Henrique Cabral e aos possíveis nomes para ocupar o cargo de presidente da Câmara de Guimarães.
Trata de assuntos relacionados com agricultura. Pergunta se há uma gralha no prefácio do livro de Alfredo Pimenta "Fuero Real". Participa que aguarda a chegada dos originais de Alfredo Pimenta.
Tece comentários elogiosos aos artigos da revista "Brotéria" do mês de fevereiro. Pergunta se quer que envie o "Mensageiro de S. Bento" dos monges beneditinos de Singeverga, que dedica muitas páginas ao Cardeal Saraiva.
Tece comentários críticos ao artigo do jornal "Correio do Minho" sobre Alfredo Pimenta.
Informa que o governador civil do Porto ordenou ao de Braga que pusesse termo às notícias sobre a estátua e que o Antonino recebeu um ofício da Censura de Braga informando que não devia publicar notícias sobre a estátua sem que o artigo passasse pela Censura.
Participa que manda os recortes dos artigos do Júlio Brandão sobre um grande amigo de Alfredo Pimenta e do Magalhães Basto sobre o Uriel. Fala dos amigos germânicos de Vizela e do Schulten.
Trata da substituição do vogal Costa Rodrigues, de Coimbra, do João Aldão, da revista "Minia", do livro de Alfredo Pimenta "A Idade Média" e das provas tipográficas do trabalho sobre Paulo Merêa.
Tece comentários críticos ao artigo publicado no jornal "Acção", da autoria do Freire. Recomenda que não responda ao referido artigo.
Agradece o empenho de Alfredo Pimenta em relação ao Guia de Portugal. Declara que ignora se o homem o perdeu ou não. Pede uma cópia do telegrama do homem dirigido ao ministro. Informa-o sobre o Américo de Castro. Pergunta quem é o autor das "Notas do Dia" da Emissora Nacional e participa que uma foi sobre António Sardinha.
Declara que o assunto do "Comércio de Guimarães" vai ter que tratar com o J. Rocha e que, no dia seguinte, vai começar a datilografar o artigo de Alfredo Pimenta. Acusa a receção do artigo e do postal de Alfredo Pimenta e refere que a culpa foi do correio.
Comenta a retenção do artigo de Alfredo Pimenta sobre o Rodrigues Lapa pela Censura. Refere-se à carta sobre os Almadas. Tece comentários às notícias acerca da pressão externa a Espanha. Informa que um homem foi para Angola como inspetor do Ensino Secundário tendo entrado em conflito com o Governador, e, por essa razão, voltou para o liceu de Guimarães. Tece-lhe críticas.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre a política portuguesa e espanhola, publicado na "Nação". Comenta que a lista de donativos para ajudar a "Nação" está a crescer.
Manifesta o seu contentamento com a carta de Alfredo Pimenta. Refere-se ao estado do tempo na Póvoa de Varzim. Pede-lhe um favor.
Declara que e a publicação da revista "Gil Vicente" vai demorar e que nem os versos, nem o ensaio crítico de Alfredo Pimenta serão publicados. Refere-se aos estragos na Barroca. Comenta as notícias sobre a resolução da ONU em relação à Espanha. Fala da exposição de Alfredo Pimenta à Assembleia Nacional a propósito da Academia [Portuguesa da História]. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Tece comentários elogiosos ao "Ensaio Crítico" de Alfredo Pimenta. Fala do artigo de Garcia Y Bellido sobre a origem do nome Espanha. Declara que o Mário Cardoso comentou com a alguém que Alfredo Pimenta tinha razão sobre o filme Camões.
Tece comentários críticos a Alfredo Guimarães da propósito das palavras que lhe dirigiu quando lhe foi pedido que devolvesse os livros à biblioteca da Sociedade Martins Sarmento.
Agradece as informações sobre o caso entre Alfredo Pimenta e a Academia [Portuguesa da História]. Expõe as razões pelas quais o Miranda foi autuado pelos fiscais. Pede uma cópia da tradução do testamento da Mumadona. Declara que leu o protesto de Alfredo Pimenta no Diário das Sessões da Assembleia Nacional e tece críticas ao Baião e ao Aires de Ornelas. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Refere-se à relação dos documentos para entregar na Câmara Municipal de Guimarães para a publicação da V[imaranis] M[onumenta] Historica.
Anima Alfredo Pimenta. Informa sobre a inexistência de dois livros de Alfredo Pimenta na biblioteca da Sociedade [Martins Sarmento] e da existência de outros oferecidos pela Academia.
Trata do orçamento para um livro, da taxa do Banco, da morada do Burmester, do Costa Magalhães e do discurso do Salazar.
Refere-se à tradução do testamento da Mumadona. Tece comentários críticos à imprensa portuguesa e ao Baião a propósito do caso entre a Academia Portuguesa da História e Alfredo Pimenta. Declara que o Esteve Aguiar lhe disse que vai escrever a Alfredo Pimenta sobre a edição do opúsculo. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Refere-se ao caso entre Alfredo Pimenta e a Academia Portuguesa da História. Comenta as notícias sobre política internacional. Pergunta se tem notícias boas a respeito do Secretariado. Fala sobre o falecimento do reitor da Universidade do Porto. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Tece comentários ao opúsculo de Alfredo Pimenta sobre os Académicos do número da Academia Portuguesa da História. Pede emprestado o recetor. Declara que o Merlin vai para Beja e que passará em Lisboa para o cumprimentar. Pergunta se é verdade que vai surgir um novo jornal intitulado: "Diário Nacional". Tece comentários críticos ao projeto de uma estátua em homenagem ao Churchill. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Declara que foi buscar o recetor. Refere-se ao caso entre a Academia Portuguesa da História e Alfredo Pimenta. Tece comentários elogiosos à página minhota de Alfredo Pimenta publicada no jornal "Nação". Alude ao Ensaio crítico de Alfredo Pimenta. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Trata do artigo publicado na revista "Seara Nova" de crítica ao Fernando Campos e do júri do Secretariado [da Propaganda Nacional].
Refere-se ao artigo de Alfredo Pimenta para publicação na página do "Diário do Minho" dedicada a Guimarães. Comenta a notícia sobre a morte de Abel Salazar. Tece comentários elogiosos ao ensaio crítico de Alfredo Pimenta publicado na "Nação". Alude ao relatório da Academia [Portuguesa da História]. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Fala do estado de saúde do Alfredo Manuel. Informa que foi nomeado o João Neves para substituir o Merlin. Pergunta se Alfredo Pimenta o conhece.
Tece comentários sobre a exposição de Alfredo Pimenta à Assembleia Nacional. Transmite o convite do padre Sousa Carvalho para Alfredo Pimenta colaborar na secção "A Minha Terra" do "Correio do Minho".
Informa-o sobre o Fernando Martins e pede para ter prudência com os vimaranenses desconhecidos que lhe apareçam. Aconselha-o sobre um incidente com um vizinho. Fala das provas tipográficas para o Boletim [de Trabalhos Históricos] e da política internacional.
Tece comentários elogiosos ás palavras do João de Amaral proferidas na Assembleia Nacional, em defesa de Alfredo Pimenta. Comenta as notícias sobre a Espanha e sobre o Almeida Braga.
Refere-se à homenagem de despedida ao Merlin. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado não jornal "Nação" e aos diretores do mesmo jornal. Pede para recomendar na Torre pede a certidão do Casal das Lages. Solicita que verifique se no livro do Inocêncio está referenciado o Jacinto José Soares Torres.
Informa-o sobre um colaborador do "Diário de Notícias". Participa que envia uma amostra do seu trabalho do Índice do Cartulário para Alfredo Pimenta verificar se está correto. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre a política espanhola.
Tece comentários elogiosos a um artigo de Alfredo Pimenta publicado no jornal "Nação". Refere-se ao n.º XX do tomo V da Hispania. Comenta as notícias sobre política internacional.
Pergunta se é só na "Portugaliae Monumenta Historica" que existe a vida de S. Rosendo. Informa que a imprensa portuense não publicou notícia alguma sobre a promoção de Alfredo Pimenta e questiona se na imprensa Lisboeta aconteceu o mesmo.
Pede para o informar sobre o que se passa com o jornal "Nação" e sobre o assunto do Lobe.
Comenta a situação política de Espanhola. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre política. Contém um telegrama de Alfredo Guimarães a pedir resposta à sua última carta.
Participa que envia o artigo sobre o Acordo ortográfico português-brasileiro e uns recortes do jornal "Janeiro". Declara que o mundo está a passar por uma crise e que só em Portugal e na Espanha à bom senso.
Refere-se a um assunto da Repartição de Finanças. Tece comentários elogiosos à "Tribuna Livre" de Alfredo Pimenta. Declara que a piada à Emissora Nacional, a propósito dos versos irreverentes, que saiu na "Nação" é da sua autoria. Pede para o informar ou mandar recorte sobre a notícia do "Diário do Minho" de 28.
Tece comentários elogiosos a um artigo de Alfredo Pimenta sobre o Acordo [ortográfico]. Participa que o padre Costa entusiasmado com o artigo de Alfredo Pimenta "Alvissaras" pediu uma assinatura por um ano do jornal "Nação". Fala de política internacional.
Tece comentários elogiosos ao trabalho de filologia de Alfredo Pimenta.
Refere-se à alteração do horário do Arquivo Municipal de Guimarães, à mudança de opinião do presidente da Sociedade Martins Sarmento a respeito de Alfredo Pimenta e à escolha do candidato, capitão Abreu de Lima e Coronel Mário Cardoso, para o cargo de presidente da Câmara de Guimarães.
Pede para o informar sobre o estado da sua relação com a "Nação" e sobre a sua saúde.
Pergunta se houve algum desentendimento entre Alfredo Pimenta e o diretor da "Nação". Declara que que assim for é certa a suspensão das assinaturas dos vimaranenses. Tece comentários críticos ao semanário "Acção".
Tece comentários críticos ao artigo do Ramada Curto sobre política nacional e internacional, publicado no "Jornal de Notícias".
Tece comentários elogiosos ao livro de Alfredo Pimenta "Idade Média". Questiona-o sobre os seus projetos profissionais. Pergunta se está aborrecido com o Alberto Margaride.
Refere-se ao opúsculo de Alfredo Pimenta , n.º XXV dos Estudos Históricos. Manifesta a sua admiração pela Censura não ter cortado o artigo de Alfredo Pimenta.
Reporta-se a um assunto financeiro. Comenta as notícias sobre política nacional. Refere-se ao confronto de ideias nos jornais "Acção" e "Nação".
Tece comentários elogiosos a uma obra de Alfredo Pimenta. Comenta o artigo de Hernâni de Aguiar sobre o Pacheco de Amorim e o jornal "Ação" por apelidar a "Nação" de racista.
Comenta as notícias sobre política nacional e internacional.
Comenta uns artigos sobre o Rotarismo. Tece comentários críticos ao artigo do Arruela publicado na "Voz". Critica as notícias sobre a pressão do Conselho de Segurança das Nações Unidas à Espanha. Pede informações sobre o Conservador dos Registos Paroquiais em São Vicente de Fora.
Tece comentários elogiosos ao último artigo de Alfredo Pimenta publicado no jornal "A Nação". Fala do Pedro Machado e do jornal "Victória". Comunica que apresentou o conservador do Registo Civil ao Gomes Ribeiro e que este esteve a tomar nota dos trabalhos de Alfredo Pimenta. Informa sobre a reunião na Póvoa do Varzim do Rotários e refere que envia uns recortes de jornais sobre eles.
Tece comentários críticos ao artigo do Dantas publicado no jornal "Janeiro" sobre o António José e sobre Relvas. Declara que espera a fotografia do Livro da Mumadona. Informa que o Joviano Lopes, Governador Civil do Porto, deixou o Governo Civil e que o António Cruz ficou a substituir o Joaquim Costa na Biblioteca do Porto. Fala das obras do caminho da Madre de Deus à Calçada e de um assunto de natureza financeira.
Refere-se às notícias do jornal "Comércio do Minho" sobre a questão dos 36 e ao seu regresso a Guimarães. Questão sobre António Sardinha e o grupo dos trinta e seis - Esta questão deve-se à conferência proferida no Gabinete Português de Leitura do Recife, em 1 de março de 1943, por Guilherme Auler, professor catedrático de História do Brasil na Faculdade de Filosofia do Recife, acerca de António Sardinha em que, citando António Sardinha no livro Purgatório das Ideias, caracteriza Alfredo Pimenta (A.P.) sob o ponto de vista literário de “histrionismo”e bric-á-braquismo literario. A. P. explica o sentido daquelas expressões e insurge-se contra o facto de o conferencista o ter nomeado apenas para o denegrir, quando havia inúmeros escritos e factos demonstrando o apreço em que Sardinha o tinha, até ao confronto das orientações de ambos quanto ao problema do regime monárquico em Portugal. Com efeito, Sardinha, em relação à restauração da monarquia, propunha o rompimento com o Rei D. Manuel II, enquanto ele defendia, em obediência aos princípios, a lealdade ao Rei. A propósito da invetiva de Guilherma Auler, Alfredo Pimenta mostra a dor sentida através dos tempos por ter sido, em certos meios monárquicos, desde a morte de Sardinha, subalternizado como doutrinador monárquico em face deste. Faz então a apreciação crítica da obra literária, histórica e doutrinária de Sardinha com uma grande severidade e rigor. Termina, comparando a vida de ambos, realçando a dureza da sua e as oportunidades que teriam facilitado a vida daquele. Este estudo teve o efeito de uma bomba nos meios monárquicos, tendo vários Integralistas reunido trinta e seis personalidades que assinaram um curto manifesto em que acusavam Alfredo Pimenta de ausência de senso moral e o consideravam profissional de escândalo. Esta questão dividiu a opinião pública interessada, que tomou partido ou a favor de A . P. ou a favor dos Trinta e Seis
Refere-se ao funeral do pai do Alberto Braga. Tece comentários elogiosos à "Tribuna Livre" de Alfredo Pimenta publicado no jornal "Nação". Fala de um telegrama de felicitações.
Comunica os estragos que do tufão na casa da Madre de Deus.
Trata de um assunto de caráter financeiro. da colaboração de Alfredo Pimenta no jornal "Nação", dos acontecimentos na Terra Santa , da "Revista de Guimarães" e do leilão da Livraria do Eugénio de Castro.
Pede para o informar sobre um pedido. Participa que pagou os jornais e que quer pagar as chamadas telefónicas.
Refere-se ao subsídio para o Boletim [de Trabalhos Históricos], do ofício para o Diretor Geral da Fazenda Pública, da conferência proferida pelo Magalhães, do Alfredo Guimarães e do artigo sobre a naturalidade de Frei Sanches, publicado na "Revista de Filosofia". Contém uma cópia do telegrama de Alfredo Guimarães enviado ao Ministro da Educação Nacional a pedir novas instalações para o Liceu de Guimarães.
Refere-se a um opúsculo de Alfredo Pimenta. Tece comentários elogiosos ao discurso do Presidente do Conselho sobre política internacional.
Tece comentários críticos ao F. de Sousa. Informa-o sobre os seus afazeres.
Participa os seus planos para o próximos dias. Informa-o sobre o novo presidente da Câmara de Guimarães e sobre a União Nacional de Guimarães. Pergunta se viu no jornal "Janeiro"a referência a uma passagem do seu poema "Coimbra". Comenta a situação política da Inglaterra. Faz referência à devolução dos livros emprestados a Alfredo Guimarães à Sociedade Martins Sarmento.
Informa que para o "Comércio" deve mandar o agradecimento por intermédio do Carlos Saraiva. Alude à cópia da conferência de Alfredo Pimenta e à viajem do Delfim a Braga.
Trata de assuntos de caráter financeiro e de algumas notícias de determinados jornais.
Pede para devolver as provas. Esclarece-o sobre a leitura da sua conferência. Tece comentários críticos ao Pinheiro Torres por ter omitido o nome do Alfredo Pimenta na sua exortação à Mocidade Portuguesa. Pergunta quem é o José Pedro que no "Boletim de Filologia" fala de Alfredo Pimenta. Contém um telegrama a informar que Pinheiro Torres na conferência que realizou na Sociedade Martins Sarmento proferiu o nome de Alfredo Pimenta.