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Declara que a orientação do jornal "Comércio de Guimarães" é da responsabilidade de Alfredo Peixoto e do João Lopes. Afirma que vai enviar uns jornais.
Refere-se aos novos assinantes da "Nação" e à revista "Mínia". Tece comentários críticos ao jornal "A Voz". Declara que a Grécia quer a monarquia, mas Nações Unidas estão a dificultar essa mudança de regime.
Participa que o autor do livro intitulado ”A Vida do Padre António Vieira” é o E. Carel. Fala da pretensão do Alfredo Guimarães em transferir o Museu de Alberto Sampaio para o Porto, devido ao corte no subsídio proveniente da Câmara Municipal de Guimarães.
Tece comentários elogiosos aos opúsculos de Alfredo Pimenta. Participa que vai entregar a carta ao João Rocha e os opúsculos aos seus destinatários. Informa que vai copiar o "Privilegio de la reina D.ª Teresa" que enviará. Agradece o artigo "Imitação de Cristo".
Trata da pesquisa no Boletim de Orense. Tece comentários críticos aos comentadores do artigo de Alfredo Pimenta sobre Sardinha. Questão sobre António Sardinha e o grupo dos trinta e seis - Esta questão deve-se à conferência proferida no Gabinete Português de Leitura do Recife, em 1 de março de 1943, por Guilherme Auler, professor catedrático de História do Brasil na Faculdade de Filosofia do Recife, acerca de António Sardinha em que, citando António Sardinha no livro Purgatório das Ideias, caracteriza Alfredo Pimenta (A.P.) sob o ponto de vista literário de “histrionismo”e bric-á-braquismo literario. A. P. explica o sentido daquelas expressões e insurge-se contra o facto de o conferencista o ter nomeado apenas para o denegrir, quando havia inúmeros escritos e factos demonstrando o apreço em que Sardinha o tinha, até ao confronto das orientações de ambos quanto ao problema do regime monárquico em Portugal. Com efeito, Sardinha, em relação à restauração da monarquia, propunha o rompimento com o Rei D. Manuel II, enquanto ele defendia, em obediência aos princípios, a lealdade ao Rei. A propósito da invetiva de Guilherma Auler, Alfredo Pimenta mostra a dor sentida através dos tempos por ter sido, em certos meios monárquicos, desde a morte de Sardinha, subalternizado como doutrinador monárquico em face deste. Faz então a apreciação crítica da obra literária, histórica e doutrinária de Sardinha com uma grande severidade e rigor. Termina, comparando a vida de ambos, realçando a dureza da sua e as oportunidades que teriam facilitado a vida daquele. Este estudo teve o efeito de uma bomba nos meios monárquicos, tendo vários Integralistas reunido trinta e seis personalidades que assinaram um curto manifesto em que acusavam Alfredo Pimenta de ausência de senso moral e o consideravam profissional de escândalo. Esta questão dividiu a opinião pública interessada, que tomou partido ou a favor de A . P. ou a favor dos Trinta e Seis.
Tece comentários críticos ao padre da Costa, Manuel Antunes, e elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado na secção "Tribuna Livre" do jornal "A Nação".
Participa que envia as cópias e o original do artigo e um recorte da página literária do jornal "Janeiro" e o "Correio do Minho" por trazer um artigo de Sérgio Pinto a respeito do Francisco Sanchez. Comenta as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial.
Reporta-se ao boato sobre a apreensão de uma obra de Alfredo Pimenta pela polícia. Comenta as notícias sobre desenrolar da Segunda Guerra Mundial, nomeadamente o ataque a Macau. Participa o óbito de Luís Margaride.
Trata das cópias do artigo de Alfredo Pimenta para publicação na revista "Mínia". Alude ao projeto da revista "Mínia". "Tece comentários elogios ao artigo de Alfredo Pimenta publicado na revista "Esfera" sobre António Cândido e críticos ao artigo de Augusto de Castro intitulado "Esta palavra Paz".
Fala da revista "Mínia", de um assunto de natureza financeira e da Segunda Guerra Mundial. Acusa a receção do original de Alfredo Pimenta para a redação dos dois ofícios.
Tece comentários elogiosos ao prefácio de Alfredo Pimenta do livro intitulado: "Testamento político de Mussolini". Refere-se ao índice do Boletim.
Trata de assuntos relacionados com os caseiros de Alfredo Pimenta.
Trata do pedido de um retrato de Alfredo Pimenta da livraria Tavares Martins e dos "Estudos Históricos XXII, Vol. VII" de Alfredo Pimenta. Tece comentários críticos ao artigo laudatório do Eduardo.
Refere-se ao artigo que enviou ao Mosteiro de Singeverga, de beneditinos, sobre o ataque dos aliados ao Mosteiro do Monte Cassino. Tece comentários críticos à transcrição de um trecho do autor do "Wolframio" publicado no jornal "Diário de Lisboa". Informa que o João Rocha vai a Lisboa. Alude a um pedido de emprego.
Participa que envia uma carta vinda de New York para Alfredo Pimenta dar o seu despacho. Refere-se aos recentes acontecimentos da Segunda Guerra Mundial.
Presta informações sobre a bibliografia existente na Sociedade Martins Sarmento e sobre a documentação existente no Arquivo Judicial acerca do Cidade. Tece comentários depreciativos ao Abílio de Menezes e ao Xico Aldão.
Refere-se assuntos relacionados com a saúde. Declara que fica ciente do que diz Alfredo Pimenta sobre o Cerejeira e que assim sendo, não o vai ler. Participa que mandou o ofício sobre os bens patrimoniais do Estado ao diretor da Fazenda Pública.
Refere-se assuntos de natureza financeira, ao fim da Segunda Guerra Mundial e ao novo presidente da Câmara Municipal de Guimarães.
Trata da viagem de Alfredo Pimenta de Lisboa para Guimarães. Tece comentários críticos aos artigos de P. Rebelo. Declara que há uma gralha no "Boletim"
Trata de questões financeiras, da saúde do João Rocha e da notícia dos jornais franceses sobre a possibilidade de se instalar o comunismo em Portugal.
Pedido do "Instituto para a Alta Cultura" à Câmara Municipal de Guimarães sobre oferta dos trabalhos de Alfredo Pimenta intitulados: "A Fundação e a Restauração de Portugal. Conferência" e "Onde Nasceu Portugal", publicados aquando das comemorações dos Centenários, a fim serem enviados para a exposição de Madrid.
Comunica que os esquerdistas de Guimarães colocaram papéis nas paredes com mentiras ignóbeis e, a título de exemplo, conta um que tinha uma figura da república algemada com os dizeres "Sem eleições livres não votes".
Refere-se ao equívoco do Ballesteres e aos dois últimos trabalho de Alfredo Pimenta.
Faz referência à política nacional, às pesquisas do notário Abílio Menezes, ao prazo do Casal da Lama e ao "Diário de Lisboa".
Tece comentários críticos ao diretos da revista "Mínia", Refere-se à política externa portuguesa. Comenta as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial.
Fala de política internacional. Relata a sessão solene em honra do subsecretário de Estado das Cooperações, realizada no Teatro Jordão, em Guimarães.
Pergunta que resposta deve dar à carta do reverendo Franciscano. Participa que envia dois números do "Correio do Minho".
Reporta-se à lista dos artigos de Alfredo Pimenta publicados na revista "Esfera". Tece comentários críticos ao Deniz. Refere-se ao boato da visita a Portugal de W[inston] C[urchill].
Reporta-se ao titulo do artigo de Júlio Dantas, ao candidato ao lugar de presidente da Câmara de Guimarães e ao passeio da Maria Emília a Lisboa.
Reporta-se ao envio da revista "Aléo", ao candidato para o cargo de presidente da Câmara de Guimarães, às notícias sobre a Segunda Guerra Mundial, a Boletim [Trabalhos Históricos] e ao anúncio do trabalho de Alfredo Pimenta sobre Eugénio de Castro na revista "Gil Vicente".
Pede a procuração. Refere-se ao artigo de Carlos Olavo publicado no "Diário de Lisboa" sobre Inês de Castro e D. Pedro.
Trata de um questionário, do pergaminho, dos candidatos à presidência da Câmara de Guimarães e do folheto de Alfredo Pimenta sobre o Mouzinho.
Reporta-se ao boato sobre a criação de 3 partidos em Portugal. Conta como foi a tomada de posse do presidente da Câmara Municipal de Guimarães. Refere-se às obras no Paço dos Duques para acolher o Museu e o Arquivo Municipal de Guimarães. Pede para indagar o Manuel de Araújo sobre a verdade acerca das manifestações reviralhistas em Braga.
Pede para falar com o Júlio Dantas a fim de evitar que os pergaminhos pertencentes ao Arquivo de Guimarães que se encontravam na posse de um particular ingressem no Arquivo de Braga. Pede esclarecimentos sobre a página 47 do último opúsculo de Alfredo Pimenta. Alude aos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial.
Fala do Teixeira de Pascoais e da obra que o Luís de Pina pediu à Sociedade Martins Sarmento. Informa que envia a história da toponímia braguesa e que o Alfredo Guimarães anda desolado.
Trata do pedido ao Canto e Castro. Tece comentários críticos ao "Sou Solidário". Comenta as notícias sobre Estaline.
Pede para o informar sobre a obra de Paul Schwarz de New York, intitulada: "This man Ribbentrop : his life and times". Pergunta o significado da palavra "filve" que encontrou numa visitação de 1624. Revela o nome do autor do artigo laudatório publicado no "Notícias de Guimarães". Conta que encontrou o Manuel de Araújo e que se apercebeu que ele não conhecia o 22.º Estudo Histórico de Alfredo Pimenta. Pergunta que trabalhos tem Alfredo Pimenta no prelo e quem ficou no lugar do Salvação Barreto. Refere-se ao convite da Sociedade ao Paço d'Arcos, ao Joaquim Leitão, ao Reinaldo dos Santos e ao Martel Patrício.
Refere-se a assuntos de caráter financeiro. Declara que gostou da notícia das referências aos trabalhos de Alfredo Pimenta no "Anuario de la Historia del Derecho Espanhol". Comenta as notícias sobre os bombardeamentos de Roma.
Refere-se a assuntos relacionados com as propriedades de Alfredo Pimenta. Declara que já agradeceu à Academia Portuguesa da História as obras que enviou. Comenta as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial.
Oferece-se para datilografar os artigos de Alfredo Pimenta. Refere-se aos novos membros da Academia Portuguesa da História e à cópia da Sentença contra o Prior do Crato. Participa que envia o jornal "Primeiro de Janeiro".
Participa que envia a revista "Hispania" e os exemplares do jornal "Diário de Minho" .Tece comentários críticos ao artigo sobre o comunismo publicado nesse jornal.
Trata do transporte de Alfredo Pimenta para Guimarães. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado na "Esfera". Fala do desaparecimento da sua carta para Alfredo Pimenta e dos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial.
Refere-se ao artigo de Alfredo Pimenta publicado no "Correio do Minho" em resposta à Manso. Sugere a leitura do artigo de Hernani Cidade, em homenagem a Salazar, publicado no "Diário Popular". Tece comentários críticos ao hino dos Mudos publicado na "Seara Nova" e elogiosos ao discurso de Soares da Fonseca proferido no Coliseu do Porto. Comenta as notícias da atualidade internacional, nomeadamente do De Gaule. Esclarece-o sobre o pagamento de umas contas.
Refere-se à nota do despacho da servente Maria de Freitas. Acusa a receção dos opúsculos sobre o Sardinha e sobre a Fundação.
Refere-se ao envio das certidões e do "Correio do Minho". Pergunta se já foi publicado o folheto de Alfredo Pimenta sobre os 36 do Grupo Recreativo. Tece comentários críticos à fotogravura e ao artigo do João Neiva sobre o Salazar, publicado na revista Gil Vicente.
Tece comentários críticos ao jornal "Aléo" a propósito do Conselho Cultural da Causa. Pede para enviar uns exemplares.
Tece comentários às notícias sobre política internacional.
Participa que envia o documento. Agradece os esclarecimentos para transmitir ao Dr. Menezes.
Anima Alfredo Pimenta. Participa que a conferência do Hernani [Cidade] foi adiada.
Pede para devolver a certidão com a maior brevidade possível. Declara que o "Boletim" a "Revista de Guimarães" estão prestes a serem publicadas. Informa Alfredo Pimenta acerca das conferências do Hernâni Cidade sobre Oliveira Martins e Eça de Queirós.
Tece comentários críticos aos colaboradores do jornal "A Voz", nomeadamente ao Deniz.
Trata da venda duns pinheiros e do jornal "O Comércio do Porto".
Pede notícias de José Alfredo. Declara que desta vez consentiram que saísse na revista "Esfera" o artigo de Alfredo Pimenta. Tece comentários acerca da Segunda Guerra Mundial.
Trata do estado de saúde do neto de Alfredo Pimenta e da venda de pinheiros. Tece comentários sobre a Segunda Guerra Mundial.
Presta informações sobre a estrada n.º 5. Tece comentários acerca das notícias sobre o alto clero em França, sobre a brincadeira do "Diário Popular" acerca de Alfredo Pimenta e sobre o artigo do jornal "L'Appel" acerca do ataque dos americanos à Europa.
Refere-se ao artigo de Jorge Antunes publicado no jornal "Correio do Minho" a propósito do folheto de Barcelos. Tece comentários sobre a Segunda Guerra Mundial.
Refere-se ao caso da servente. Tece comentários críticos ao artigo do "Comércio do Porto", da secção de críticas literárias. Comenta as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial.
Agradece a hospedagem da filha. Trata das separatas do trabalho de Alfredo Pimenta sobre Eugénio de Castro, das notícias na imprensa sobre a comunicação de Alfredo Pimenta à Assembleia Nacional a respeito do Arquivo. Comenta as das notícias sobre a Segunda Guerra Mundial. Afirma que o Fernando Campos lhe enviou 3 trabalhos e que ficou radiante com a oferta do Boletim.
Pede para lhe revelar os motivos pelos quais deixou de colaborar com o "Diário de Notícias".
Trata do auto de entrega dos pergaminhos e do boato sobre a invasão da Alemanha pelos russos.
Trata de um pedido de emprego, dos opúsculos de Alfredo Pimenta para venda nas livrarias de Guimarães e do Boletim de [Trabalhos Históricos].
Trata da revisão das provas, do ofício do J[oão] R[ocha] e do lugar de presidente da Câmara Municipal de Guimarães.
Comenta as notícias do recorte de jornal, junto, sobre a Segunda Guerra Mundial.
Tece comentários elogiosos aos números da revista "Adler" de 25 de março e de 8 de abril. Declara que os folhetos de propaganda política que Alfredo Pimenta envia têm feito sucesso na sala de leitura da Sociedade. Critica o padre Costa. Pedido de emprego.
Participa que envia o recibo do imposto de trabalho. Fala do trabalho dos "Índices" para a revista "Minerva".
Trata das obras de abastecimento de água à cidade de Guimarães.
Refere-se a uma questão de natureza financeira. Tece comentários elogiosos ao opúsculo de Alfredo Pimenta "António Sardinha e o Grupo Recreativo dos Trinta e Seis". Comenta as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial. Questão sobre António Sardinha e o grupo dos trinta e seis - Esta questão deve-se à conferência proferida no Gabinete Português de Leitura do Recife, em 1 de março de 1943, por Guilherme Auler, professor catedrático de História do Brasil na Faculdade de Filosofia do Recife, acerca de António Sardinha em que, citando António Sardinha no livro Purgatório das Ideias, caracteriza Alfredo Pimenta (A.P.) sob o ponto de vista literário de “histrionismo”e bric-á-braquismo literario. A. P. explica o sentido daquelas expressões e insurge-se contra o facto de o conferencista o ter nomeado apenas para o denegrir, quando havia inúmeros escritos e factos demonstrando o apreço em que Sardinha o tinha, até ao confronto das orientações de ambos quanto ao problema do regime monárquico em Portugal. Com efeito, Sardinha, em relação à restauração da monarquia, propunha o rompimento com o Rei D. Manuel II, enquanto ele defendia, em obediência aos princípios, a lealdade ao Rei. A propósito da invetiva de Guilherma Auler, Alfredo Pimenta mostra a dor sentida através dos tempos por ter sido, em certos meios monárquicos, desde a morte de Sardinha, subalternizado como doutrinador monárquico em face deste. Faz então a apreciação crítica da obra literária, histórica e doutrinária de Sardinha com uma grande severidade e rigor. Termina, comparando a vida de ambos, realçando a dureza da sua e as oportunidades que teriam facilitado a vida daquele. Este estudo teve o efeito de uma bomba nos meios monárquicos, tendo vários Integralistas reunido trinta e seis personalidades que assinaram um curto manifesto em que acusavam Alfredo Pimenta de ausência de senso moral e o consideravam profissional de escândalo. Esta questão dividiu a opinião pública interessada, que tomou partido ou a favor de A . P. ou a favor dos Trinta e Seis.
Refere-se às manifestação de homenagem a Alfredo Pimenta no Teatro Circo em Braga.
Comenta as notícias sobre os discursos do Carlos Saraiva e do Costeira sobre política nacional e críticos ao João da Neiva.
Refere-se a um assunto de natureza financeira e ao despacho de exoneração de Alfredo Pimenta de académico de número da Academia Portuguesa da História. Informa sobre o comício do General [Norton de Matos], no Porto. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Trata de assunto de natureza financeira. Tece comentários críticos à entrevista do n. 2 do Grupo Recreativo sobre política nacional.
Declara que envia 3 exemplares do Boletim que chegou e que Alfredo Pimenta pode rever as provas para o número que publicarão em dezembro. Afirma que vai proceder à sua distribuição.
Tece comentários críticos ao jornal "A Voz" a propósito das notícias sobre a Segunda Guerra Mundial.
Tece comentários críticos ao artigo do grupo dos 36 sobre Alfredo Pimenta.
Participa que envia o pedido de Mário Menezes. Declara que a carta de Alfredo Pimenta publicada no "Diário de Notícias" sairá no Boletim [de Trabalhos Históricos] e num dos semanários da terra. Refere-se aos artigos de Alfredo Pimenta publicados na revista "Esfera". Contém um cartão de Mário Menezes sobre um pedido.
Refere-se à distribuição dos exemplares do "Contra o Comunismo", ao artigo de Alfredo Pimenta sobre o Afonso Lopes Vieira e ao 3.º livro "Estudos Filosóficos e Críticos". Presta esclarecimentos a propósito da apreensão do João Rocha a respeito do artigo de Alfredo Pimenta sobre política nacional. Fala da moção de Linhares de Lima. Alude aos trabalhos de Alfredo Pimenta "A crise de 1385" e "Elementos [de História de Portugal"]. Pedido para colocação numa escola mais perto de Guimarães. Tece comentários críticos ao artigo do Correia Marques intitulado: "A Tragédia da Europa".
Lamenta que Alfredo Pimenta não possa mais escrever na Tribuna. Sugere a colaboração de Alfredo Pimenta no "Jornal de Notícias" do Porto. Informa sobre o folheto "Contra o Comunismo". Comenta as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial. Contém um recorte de jornal sobre a conferência do padre Amadeu Vasconcelos intitulada: "A idade da Maçonaria".
Tece comentários críticos ao artigo de Magalhães Costa publicado no "Diário de Notícias". Fala da conferência de Veva [de Lima] na Sociedade Martins Sarmento sobre Roosewelt.
Pede para o informar do dia que vem a Guimarães e participa os dias e horas que está disponível. Comunica que envia a certidão. Contém uma carta datilografada de Sá Tinoco sobre as ordens dadas ao Manuel do Conde.
Agradece a carta de pesar. Participa que vai enviar o original para a tipografia.
Trata da emissão da certidão, da resposta do padre Miguel ao Caetano Beirão e dum pedido para obtenção de bolsa. Contém um recorte de jornal intitulado "Novidades no Porto: pensamentos, palavras e obras..." da autoria de Frederico de Monforte.
Declara que nas pesquisas genealógicas realizadas sobre os alcaides de Melgaço não encontrou referências às datas.Comunica que enviou os números X e XI da revista "Hispania". Refere-se à assinatura da escritura da quinta de Penouços.
Refere-se ao telefonema de Alfredo Pimenta. Comenta as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial.
Tece comentários críticos ao artigo do padre Miguel sobre o opúsculo de Alfredo Pimenta intitulado: ["A História da Igreja do Padre Miguel de Oliveira - Anotado por A. P."].
Agradece o passeio e as palavras sobre a sua ida a Lisboa no verão. Refere-se à homenagem do Arquivo às comemorações do Centenário da Fundação e ao Boletim [de Trabalhos Históricos]. Pergunta se não quer enviar alguns exemplares das "Chancelarias Medievais" para venda no Lemos.
Refere-se à publicação do artigo do Aníbal de Mendonça. Declara que vai falar com o João Rocha sobre Alfredo Guimarães e sobre a Monografia. Afirma que não ouvi mais comentários sobre a conferência de Alfredo Pimenta em Braga. Comenta as notícias sobre a segunda Guerra Mundial. Pergunta se já foi publicado alguma coisa dos Centenários pela Academia Portuguesa da História.
Refere-se às provas tipográficas do "Boletim [de Trabalhos Históricos"] e à fatura. Agradece o artigo de réplica ao Burnay. Pede para informar o Canto e Castro que recebeu a carta e que lhe escreverá.
Comenta as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial. Refere-se ao pedido para entrada na Assistência da doente vimaranense. Fala do n.º especial da revista "Gil Vicente" e do artigo do Alves de Oliveira para o "Notícias de Guimarães" sobre a conferência de Alfredo Pimenta.
Informa que sobre a Segunda Guerra Mundial só conhece o que noticiaram na rádio. Participa que já iniciou a cópia do livro do roubo dos franceses.
Refere-se a um assunto de natureza financeira e ao livro sobre o mobiliário do Paço de Vila Viçosa.
Trata da certidão e da transcrição da cópia do documento da D. Teresa. Tece comentários críticos ao livro do padre José de Castro sobre história internacional. Declara que não registou os pergaminhos que foram fotografados pelo Brochado.
Fala do casamento da filha. Acusa a receção do ofício para a Inspeção Superior. Declara que envia o recorte do art. III do Pequito Rebelo e o artigo de crítica a Caetano Beirão. Comenta o discurso do Salazar.