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Declara que junta a nota explicativa das alterações feitas ao programa de Alfredo Pimenta sobre a Caixa Geral de Depósitos. Refere-se ao pagamento subsídio da Câmara ao Arquivo e à distribuição do "In Memoriam" sobre Sarmento.
Pergunta a razão pela qual o artigo da "Tribuna Livre" de Alfredo Pimenta não foi assinado com o seu nome. Comenta que toda a gente percebe que é dele. Refere-se ao pagamento da Câmara Municipal de Guimarães ao Arquivo Municipal. Declara que o padre Costa não gostou do livro de Alfredo Pimenta, no entanto, o exemplar que lhe emprestou estava cheio de notas. Comunica que a imprensa está muito silenciosa em relação ao seu livro e que se calhar a responsabilidade desse silêncio é da Censura.
Conta a história da doação dos manuscritos do D. Prior pelo Dr. João de Freitas ao Arquivo Municipal. Declara que o anúncio ao livro de Alfredo Guimarães no "D. de Notícias" é de arrasar os invejosos da terra.
Reporta-se à incorporação do Arquivo da Câmara no Arquivo Municipal e ao inventário do referido Arquivo do João Lopes de Faria de 1922. Declara que faz um ano que devido a Alfredo Pimenta os diretores da Sociedade consentiram que tomasse conta do Arquivo da Colegiada, na Casa do Carmo, para o arrumar. Deseja que daí a um ano o trabalho esteja mais completo do que aquele que foi possível fazer. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado no jornal "A Voz". Pergunta se já sabe mais alguma coisa do ministro da Justiça sobre o prédio da Câmara de Guimarães.
Tece comentários críticos ao artigo publicado no jornal "Correio do Minho" atacando Alfredo Pimenta. Reporta-se a supressão de uma palavra do artigo de Alfredo Pimenta para o “ Notícias de Guimarães”. Elogia o referido artigo. Declara que o Alfredo Guimarães pensa convidar Alfredo Pimenta para proferir uma conferência a realizar no Museu, em 9 de Agosto, em homenagem a Sarmento. Lamenta que a conferência seja em Agosto.
Dá os parabéns pela sua nomeação para vogal da Comissão Central do Conselho Superior de Instrução Pública. Informa que o artigo de Alfredo Pimenta publicado no "Notícias de Guimarães" parece ter agradado, no entanto não conseguiu apurar nada porque na Sociedade andavam ocupados com as conferências. Declara que foram postas na rua umas circulares da Sociedade pedindo donativos para o Centenário e que a carta para o ministro do Interior pedindo umas palavras seguiu para o correio. Refere-se ao pedido da Câmara Municipal de Guimarães sobre a construção de um prédio. pergunta se já perdeu a esperança na restauração do Liceu Central de Guimarães.
Declara que está toda a gente à espera da resposta de Alfredo Pimenta ao José Maria sobre a polémica Camões e a Infanta. Informa que vai ser publicado no "Comércio" o discurso do M. C. na Sociedade [Martins Sarmento] Pergunta se deseja Lê-lo. Pede a opinião de Alfredo Pimenta sobre a conferência do M. Correia no Porto sobre Sarmento. Tece comentários críticos ao padre Costa a propósito do agradecimento que o Ricardo Jorge lhe dirigiu. Pergunta se haverá guerra por causa da onda hitleriana.
Tece comentários elogiosos aos colaboradores do jornal "A Voz" pela surra nos colaboradores da "Seara". Declara que o padre Alberto Gonçalves lhe enviou uma carta acompanhada de um artigo sobre Sarmento porque deseja colaborar no "In-Memorian" e que vai o que pode fazer é enviar o artigo para o "Notícias de Guimarães" para o nº especial de homenagem a Sarmento. Comunica que conta colaborar nesse nº , mas que o não o faz sem saber se Alfredo Pimenta aprova que o faça.
Refere-se aos requerimentos para a inspeção Técnica das Indústrias e Comércio Agrícolas e à possível transferência dos encargos do Arquivo para a Câmara Municipal de Guimarães. Tece comentários críticos à Sociedade Martins Sarmento por desativarem o telefone.
Refere-se ao contrato de arrendamento entre Alfredo Pimenta e Domingos das Oliveiras. Declara que já encontrou as informações sobre o Mac-Mundo. Pergunta se vai responder ao Ricardo Jorge sobre "os" ou "as" Lusíadas e se o caso das bens da Casa de Bragança está terminado. Pedido sobre a transferência de militar para Braga e sobre o deferimento de uns requerimentos da Fábrica de Lordelo.
Tece comentários críticos ao Eduardo e ao Francisco Martins por este último ter suprimido da eleição o seu nome quando reconduziu a direção da Sociedade. Contém uma carta do Meira sobre a herança da D. Maria Sarmento à Sociedade Martins Sarmento.
Reporta-se ao artigo de Alfredo Pimenta publicado pelo "Notícias de Guimarães" que foi editado indevidamente truncado. Pede a opinião de Alfredo Pimenta sobre o artigo da "Brotéria" a criticar o latim do colaborador do Instituto de Coimbra. Tece comentários críticos ao livro de Alberto Braga sobre Guimarães.
Declara que o A. Braga lhe disse que para ser coerente com a sua atitude no passado iria abster-se de votar a proposta com a sua nomeação para o cargo de bibliotecário e crítica a sua atitude. Afirma que o A. L. lhe disse que deseja que seja nomeado para o cargo de bibliotecário com um aumento de 200 escudos no salário.
Declara que o Eduardo Lemos lhe pediu que contasse que no Tribunal de Guimarães vai correr uma devassa, ordenada pela 1ª Região Militar, sobre o que se passou entre Alfredo Pimenta e o M. C. e que se o caso seguir os trâmites quem fica mal é o M. C. Anuncia a sua descoberta sobre o nome Veiga de São Rebanhos.
Declara que o A. L. lhe pediu opinião sobre o sarau de arte que vai realizar na Sociedade contra a vontade do M. C. e que revelou que o que se passou com o convite da Sociedade ao ministro da Instrução para presidir às comemorações dos Centenários. Comenta a atitude silenciosa da imprensa vimaranense a respeito das comemorações. Refere-se ao facto dos pergaminhos da Câmara terem sido levados para a Sociedade Martins Sarmento e à sua publicação no livro "Romagem dos Séculos" de Eduardo de [Almeida].
Declara que remete as seguintes brochuras: Poesias de Sarmento; Revista de Guimarães, n.º especial; Bibliografia Sarmentina; separata do In Memoriam e revista de Guimarães - Polémica entre Sarmento e A. Coelho. Refere que na bibliografia Sarmentina vem a referência a um opúsculo de José Sampaio e outro sobre o Juiz Seco, que não encontra na Sociedade. Pergunta qual será a opinião sobre o trabalho do M. C.. Pergunta se acha boa ideia e útil desenvolver um trabalho sobre a toponímia das propriedades foreiras à Colegiada.
Refere-se à sua nomeação para o cargo de bibliotecário e consequente aumento de salário e à transferência dos encargos do Arquivo Municipal para a Câmara Municipal de Guimarães.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta a Ramada Curto e críticos ao de J.M. Rodrigues. Declara que gostava de ouvir a conversa entre Alfredo Pimenta e Ricardo Jorge e que o Alexandre do Amaral, possivelmente, ainda volta a falar de Alfredo Pimenta.
Reporta-se a uma letra e a um pedido de um professor primário. Tece comentários críticos ao artigo do Pinto Coelho sobre a opinião de Alfredo Pimenta a respeito da Constituição. Pede instruções para a distribuição do "Boletim". Informa que correu o boato em Guimarães da declaração de guerra pela Alemanha aos aliados. Refere ao ofício da Sociedade ao ministro da Instrução a pedir para no futuro orçamento votar nova verba para subsídio ao Centenário de Sarmento.
Solicita que retifique o artigo para o número único a distribuir em 23 de julho na ida a Lisboa de grande excursão de vimaranenses. Declara que o convidaram a participar no n.º do "Notícias de Guimarães" dedicado a Sarmento e pede que corrija o artigo.
Refere-se à identidade do ladrão das laranjas e ao arranjo do telhado da casa da Madre de Deus.
Declara que folga com a notícia da projetada homenagem da Associação dos Arqueólogos e pergunta se a pode divulgar. Informa que a comemoração será no dia 11 de junho e que já saiu separata do trabalho do M.[ário] C.[ardoso] para o "In Memoriam". Pergunta se quer um exemplar. Comunica que vai remeter as Revistas de Guimarães que tratam da polémica entre Sarmento e Adolfo Coelho, o livro de poesias e as biografias feitas pelo José Sampaio e Leite de Castro. Declara que gostava mais que Alfredo Pimenta tratasse o Sarmento só como historiador porque como literato foi nula a sua passagem e como polemista está tudo disperso pelos vimaranenses da época. Revela o programa da comemoração no dia 11.
Refere-se a assuntos de natureza financeira e agrícolas.
Declara que as críticas de Alfredo Pimenta surtiram efeito na atitude do M. C. relativamente às comemorações do centenário de Sarmento. Felicita-o pela resposta clara e digna ao Ivo Cruz. Informa que a comissão de honra do centenário de sarmento é constituída por 32 entidades desde do Júlio Dantas ao presidente da Associação Comercial.
Agradece por não publicar o P. S. do artigo. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado no jornal "A Voz". Comenta o silêncio de Alfredo Pimenta em relação às dívidas de guerra. Relata a conversa com o caseiro de Alfredo Pimenta sobre o arrendamento do Carregal e das Maranhas.
Informa-o sobre os direitos do usufrutuário. Conta a conversa com o Alfredo Guimarães e o João Rocha acerca da dotação do orçamento do [Estado] para o Museu, sobre a sua nomeação e sobre as estantes para o Arquivo Municipal. Refere-se aos pergaminhos do arquivo da Câmara que ficaram na Sociedade. Pede para lhe devolver uns livros.
Explica como vai elaborar os catálogos dos documentos do Arquivo Municipal. Manifesta o seu regozijo por estar a trabalhar no Arquivo. Declara que a única pessoa que fala do Arquivo é o A. L. de Carvalho e que durante a catalogação dos documentos vai ter sempre pessoas a tentar obter informações pois que a vida das propriedades do concelho e limítrofes é muito estreita com os documentos, há dúvidas e questões forenses que só obtêm respostas no Arquivo. Afirma que os estudos do Abade de Tagilde e os de Lopes Faria ser-lhe-ão muito úteis para o seu trabalho de catalogação.
Refere-se à alteração da direção da Sociedade Martins Sarmento. Queixa-se que o seu trabalho não é reconhecido com um salário digno por causa do Jerónimo e tece-lhe comentários críticos. Contém uma carta da Ana Maria e do João Batista sobre o bilhete e avisos que o Dias pediu para lhe entregar e sobre o filho do Manuel da Barroca.
Pergunta se acha bem guardar o recibo da renda do Arquivo. Declara que o João Rocha disse que o Arquivo na Casa da Câmara na Oliveira ficaria bem. Tece comentários elogiosos aos discursos do Secretariado da Propaganda Nacional. Afirma que gosta de o ver em reuniões daquele género.
Declara que envia o discurso da tomada de posse do Santos, que o informará dos ecos sobre os seus artigos e que não voltou a ver o A. L. de Carvalho. Afirma que como Alfredo Pimenta também crê que o Arquivo continuará a ser apoiado pela Câmara e que o Alfredo Guimarães conta com a visita de Salazar para julho ou agosto e que se assim for já poderá visitar o Arquivo instalado na Casa da Câmara. Informa que o escutará na T.S.F. pergunta se ainda está no D. Sebastião. Comenta que é aparte mais triste da nossa história.
Refere-se aos preços do vinho e à transferência do Arquivo para a Oliveira. Tece comentários elogiosos ao vol. XI da Revista da Universidade (miscelânea de estudos em honra de D. Carolina).
Tece comentários críticos ao Freire e afirma que os inimigos de Alfredo Pimenta exultam, mas os que o admiram reconhecem a nulidade do adversário. Critica, ainda, o Homem Cristo por referir que o artigo de Alfredo Pimenta tem erros gramaticais e não os mencionar. Reporta-se ao pedido de Alfredo Pimenta à Sociedade a solicitar a sua demissão de sócio.
Declara que o A. L. de Carvalho lhe entregou 58 pergaminhos do séc. XIV ao XV da Confraria de Santa Maria dos Sapateiros e pediu uma relação com as datas e que ao examiná-los encontrou um com o n.º 48 que lhe parecia estar escrito noutra língua que não o latim nem o português. Pergunta se quer que lhe envie o pergaminho para leitura na Torre do Tombo. Pedido para obter licença de aumento de máquinas. Pergunta se foi convidado para fazer uma conferência no Porto e quando. Felicita-o pelo seu aniversário natalício. Informa que consta que na tomada de posse do governador civil de Braga o João Rocha pede a demissão da Câmara e que serão nomeados na administração do concelho o João de Paiva e Bento Caldas e José Couto na Câmara.
Declara que o João Rocha acha que o Arquivo e o Museu deveriam ser convidados pela Sociedade para o jantar no Hotel do Toural, mas que o M. C. mantém a sua atitude. Informa que o Alfredo Guimarães anda muito apreensivo com a falta de notícias de Alfredo Pimenta.
Comunica que envia o artigo do Campos Monteiro contra o F. de Sousa. Refere-se à Participa que envia o artigo de Campos Monteiro contra o F. de Sousa. Refere-se à obra sobre a vida dos Papas oferecida pelo Martins Sarmento à Sociedade Martins Sarmento. Declara que ficou a mesma direção na Sociedade Martins Sarmento e que estão a mandar 8 páginas da Revista de Guimarães de cada vez para a tipografia. Reporta-se ao decreto que manda sobre os limites das propriedades.
Pedido de emprego. Refere-se ao trabalho que desenvolve no Arquivo. Pergunta se leu o artigo do "Notícias de Guimarães" sobre ele e sobre o Arquivo. Declara que vai enviar a carta para o "Notícias de Guimarães" a retificar a informação do A. L. Carvalho sobre o horário do Arquivo.
Manifesta a sua tristeza com a gravidade do estado de saúde da tia.
Refere-se à proposta do Mário Cardoso sobre a sua nomeação para o lugar de bibliotecário da Sociedade Martins Sarmento dirigida aos restantes membros da direção da Sociedade Martins Sarmento.
Declara que a situação do Arquivo só mudará se o ministro retificar o decreto de regulamentação do Arquivo.
Comunica que o Tribunal de Acidentes de Trabalho fica em Braga e que lá tem disponível o Almeida Braga. Informa sobre a contribuição predial. Declara que recebeu os 3 exemplares do livro de Alfredo Pimenta "Vínculos [Portugueses] " e tece-lhe comentários elogiosos. Afirma que a direção da Sociedade Martins Sarmento pediu ao P. Jalhay e ao Mendes Correia para pedirem dinheiro ao ministro da Instrução para o Centenário. Tece comentários elogiosos ao Eduardo de Almeida. Participa que o Feio disse ao António Amaral que os manuscritos dos conventos extintos de Guimarães estavam à disposição e pergunta se o decreto abrange os conventos de Guimarães. Refere-se à nota sobre o casamento do morgado de Rendufe e Carrazedo.
Declara que o Dantas assinou a carta mas que aquilo foi coisa do M. C. e do p. Costa e critica-os. Reporta-se á mudança das instalações do Arquivo. Pergunta se há notícias sobre o pedido da Câmara ao ministro da Justiça. Tece comentários críticos ao 1.º fascículo do "Dicionário bibliográfico" de Carlos Coimbra.
Propõe a sua contratação na qualidade de servente para o Arquivo e o pagamento de uma renda à Sociedade Martins Sarmento para que o Arquivo se torne autónomo da referida Sociedade.
Declara que envia o papel para saber onde assinar as letras. Participa que o avisará logo que o Banco responder favoravelmente.
Participa que no dia seguinte é paga a contribuição e que o assunto fica resolvido até 16 de novembro.
Declara que o trabalho de Alfredo Pimenta para a "Ilustração Moderna" para as comemorações do centenário da [Batalha de S. Mamede] é o que está melhor documentado. Tece comentários críticos às comemorações do centenário. Afirma que espera ansiosamente o resultado do pedido de Alfredo Pimenta ao Ultramarino.
Refere-se ao vencimento de uma letra. Informa-o sobre o seu projeto para obter financiamento.
Refere-se à polémica no jornal "Novidades" entre o bispo de Bragança e Miranda e Alfredo Pimenta.
Expõe os motivos que o deixam amargurado e triste. Agradece o consentimento para a venda do vinho. Declara que enviou a conta corrente das despesas e receitas de Alfredo Pimenta. Pedido de emprego.
Refere-se à saúde da filha de Alfredo Pimenta. Declara que o vinho tende a baixar e que vai fazer o lançamento na conta de Alfredo Pimenta da parte do sulfato que cabe pagar. Afirma que só lá para julho é que Alfredo Pimenta terá rendimentos.
Refere-se às suas dificuldades financeiras. Declara que se admira que Alfredo Pimenta não perceba as maroteiras dos comerciantes de vinho e explica-lhe.
Informa que o portador da carta é o José Martins que poderá de precisar de recomendação para obter passaportes para ir trabalhar para a América. Afirma que é pessoa séria e de convicções monárquicas comprovadas.
Participa que a agência deu ordem para que o documento seja pago em Guimarães.
Pede desculpas por ter enviado inadvertidamente a carta do Alfredo Manuel. Pede para o informar se está tudo pago.
Participa que envia o dinheiro. Conta os seus problemas financeiros. Declara que acaba de regularizar a conta corrente de Alfredo Pimenta que remete.
Participa que a filha está doente. Declara que envia o dinheiro para os pagamentos ao Ultramarino. Informa que foram plantados 300 eucaliptos no monte do Carregal. Tece comentários críticos ao livro do padre Pinheiro.
Declara que envia a quantia pagar no Ultramarino. Pede para dizer ao Alfredo Manuel que as freguesias não têm código de posturas, mas sim os concelhos e que se o quiser o envia.
Agradece a pontualidade com que enviou os documentos: Afirma que é normal serem pedidos pelos bancos as assinaturas dos clientes. Tece comentários críticos à folha volante de Braz Buriti sobre Alfredo Pimenta.
Informa que de vez em quando ouve que o padre Gomes vai mudar de casa, mas que não lhe entregou a chave. Pergunta se quer que diga ao Eduardo para intentar a ação contra o referido padre. Refere-se ao desconto dos 10 contos e á nova lei do selo.
Pede para pagar a multa da estampilha. Declara que segue o vale telegráfico.
Participa que envia o dinheiro para pagar no Ultramarino. Refere-se às doenças da família.
Propõe envio mensal de dinheiro a partir de dezembro. Refere-se à sua situação financeira.
Participa que envia um cheque para no Ultramarino o aceite de Alfredo Pimenta. Declara que tudo continua imerso numa grande tristeza. Pede que mande notícias.
Agradece o documento de uma reforma e a concessão de licença para continuar a roçar o mato da sorte de Penalvas e Monte Largo, bem como a receber a renda da casa térrea do Monte Largo. Refere-se aos seus problemas financeiros, ao padre que continua a viver na Madre de Deus e à notícia do óbito do Arnaldo Queirós.
Revela que o agente lhe disse que não é preciso fazer o aumento de crédito e que fará a operação que desejam. Tece comentários críticos ao artigo do Alfredo Manuel publicado no jornal "Bandeira". Declara que ficou espantado com a resposta de Alfredo Pimenta ao J. P. Lance atendendo a que se trata de um assunto complexo como é a Lexicologia. Elogia o artigo. Contém um recorte de jornal intitulado: "Sociedade Martins Sarmento. A festa de 9 de Março".
Pede para remeter duas letras. Refere-se ao Eduardo. Declara que deseja felicitar o Trindade Coelho pela entrevista ao Diário de Notícias, mas receia que seu ato seja visto como enfado por Alfredo Pimenta e ele estar de relações frias.
Refere-se a um assunto de natureza financeira. Alude à tentativa de mudança de regime.
Agradecimento. Pergunta se deve acusar a carta do Alfredo Manuel e o que lhe deve dizer.
Refere-se ao pagamento da cisa da sorte do Mato e ao pedido de Alfredo Pimenta sobre a conferência da Sociedade. Informa que o A. L. de Carvalho foi para Lisboa.
Informa sobre o programa das comemorações da [Batalha de S. Mamede].Tece comentários críticos ao livro do padre Pinheiro sobre Celtas. Pergunta se conhece alguém no Supremo Tribunal de Justiça. Declara que o Eduardo quer intentar contra o padre que vive na Casa da Madre de Deus e por isso precisa de saber se ele tem depositado na Caixa Geral de Depósitos a renda.
Refere que a escritura da sorte do Mato será realizada no dia seguinte. Declara que o João Rocha lhe disse que na escritura de doação poderá cumprir a lei reservando apenas uma pequena parte, assim cumpre a lei e livra-se do senhorio. Pede ajuda para uma operação financeira.
Tece comentário elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado no "Comércio do Porto" dirigindo-se aos burgueses de Portugal. Declara que acha que o Nunes não voltará à especada. Critica-o por usar pseudónimo.
Tece comentários elogiosos à Maria Adozinda. Declara que não quer perder o contacto espiritual com ela e deseja que Deus a proteja.
Tece comentários críticos ao artigo de crítica do Mendes Correia ao do Alfredo Pimenta. Revela a sua situação financeira.
Refere que vai datilografar o artigo de Alfredo Pimenta e que procederá à revisão do referido artigo. Informa que quanto à localização do combate 1128 as dúvidas subsistem e que o padre Dias Pinheiro está a trabalhar numa história da freguesia de S. Mamede e da sua ligação com o combate de 1128. Comunica que ele apurou que o campo da Ataca fica no vale de S. Torcato cujos campos lhe pertencem e que a afirmação de Alfredo Pimenta está certa.
Participa que envia a letra para de para devolver devidamente aceite.
Declara que o padre Gomes mandou pagar a renda, mas que a não recebeu e que lhes pregou um sermão. Informa que a produção de vinho é pequena.
Refere-se a questões de natureza financeira. Informa sobre a data das vindimas. Tece comentários elogiosos à última "Tribuna Livre" de Alfredo Pimenta.
Participa que envia as letras e pede que as devolva com o seu aceite. Tece comentários críticos ao Marques de Quintanas e pergunta se lhe vai responder. Declara que o João Rocha lhe disse que o padre sempre vai deixar a casa.
Informa que envia o cheque para pagar ao Ultramarino.
Reporta-se ao resgate de uma letra. Pergunta quanto tenciona dar para as obras da capela da Madre de Deus.
Comunica o dia que pensa regressar a Guimarães e o dia em que começa a distribuição do "Boletim".
Comunica que vai enviar o dinheiro para as despesas das letras. Declara que vai tentar satisfazer o pedido de Alfredo Pimenta sobre a entrega de 3 contos. Pede para Alfredo Pimenta fazer uma crítica à brochura de Mário Cardoso sobre Sarmento.
Informa que vai passar a comprar o "Diário de notícias". Declara que está na Póvoa e recorda os tempos de criança que aí passaram. Revela que lhe contaram que o padre deixará a casa da Madre de Deus por pressão do Arcebispo. Refere-se à limpeza da nascente. Pergunta quando tem de enviar o dinheiro.
Declara que envia o documento para mandar aceite na volta do correio.
Informa que escreveu uma carta ao Trindade Coelho sobre o seu amor à terra, à lavoura.
Pede para conseguir que uma firma comercial de Lisboa lhe desconte uma letra.
Declara que vai enviar a quantia no dia seguinte e que reitera tudo o que havia dito sobre o vinho.
Refere-se ao vencimento de uma letra. Comunica que vai enviar uma fotografia da filha.